sexta-feira, 1 de setembro de 2017

Pestana diz que reforma política corre risco de “morrer na praia”

Tucano afirmou que falta articulação dos líderes no Congresso

Pestana diz que reforma política corre risco de morrer na praia | Foto: Billy Boss / Câmara dos Deputados / CP

Pestana diz que reforma política corre risco de morrer na praia | Foto: Billy Boss / Câmara dos Deputados / CP

O deputado federal Marcus Pestana (PSDB-MG) criticou nesta quinta-feira a falta de articulação dos líderes no Congresso para a aprovação da reforma política, afirmando que ela corre risco de "morrer na praia" devido ao pouco tempo hábil. "Temos 30 dias para resolver essa questão para 2018", lembrou o tucano, que é vice-presidente da comissão de reforma política na Câmara.

Nessa quarta-feira, o líder do governo na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB) admitiu que a falta de acordo pode inviabilizar a aprovação da reforma política. A proposta relatada pela deputada Shéridan (PSDB-RR), que prevê o fim das coligações e institui cláusula de barreira aos partidos, foi adiada para a próxima semana ou até mesmo a seguinte, por causa do feriado de 7 de setembro. A PEC que propõe o distritão e o financiamento público de campanha também está parada por falta de acordo. Para valer para a próxima eleição, as mudanças têm que ser aprovadas até o começo de outubro.

Para Pestana, que participa de um debate sobre o financiamento de campanha na Fundação Fernando Henrique Cardoso, a falta de coordenação dos líderes é um claro sinal da necessidade de se fazer a reforma. "Imagina a bagunça que é uma reunião de líderes, com 27 partidos", criticou.

"A representação tem que ter filtros para que a governabilidade não seja baseada no presidencialismo de cooptação. Como fazer reforma da previdência com esse quadro de pulverização?", questionou.

O tucano disse que sempre foi contra o distritão, que considera "uma falência do sistema partidário", mas que foi convencido a votar por ele como garantia para uma transição para o distrital misto em 2022. "Mas até essa alternativa já subiu no telhado", lamentou.

O parlamentar afirmou também que a ideia de restituir o financiamento privado voltou a circular em meio à polêmica sobre a criação de um fundo eleitoral de R$ 3,6 bilhões para o ano que vem. Ele ponderou, no entanto, que "não há clima político" para essa discussão no momento.


Estadão Conteúdo e Correio do Povo



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