Para tanto, é preciso atrair novos nomes para a política, e focar na governança. Sobre ser de direita ou esquerda, Amoedo diz que tais conceitos andam muito deturpados, e por isso prefere focar nos princípios. Se tiver que se encaixar em alguma doutrina ideológica, seria liberal, por conta dessa colocação do indivíduo como o centro das atenções.
Amoedo também descartou o personalismo, a ideia de um messias salvador da Pátria, preferindo investir na construção de instituições a longo prazo. E lembrou que o Novo não usa recursos públicos, abrindo mão do fundo partidário para viver apenas das contribuições dos filiados, hoje em 14 mil. É a única forma encontrada para respeitar os interesses do “cliente”, no caso, os eleitores. Vejam:
Rodrigo Constantino
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