Na Venezuela não há nada disso. É a brutalidade pura e simples de um governo opressor, socialista, assassino, e todos podem ver as barbaridades online, com os vídeos que chegam a nós apesar da repressão de Maduro.
Essa barbárie tem servido para expor a canalhice dos nossos socialistas, aqueles que ou ainda defendem abertamente o indefensável regime, ou fingem que são críticos, mas continuam em partidos que oficialmente defendem o regime. Vamos, então, deixar que eles mesmos falem:
João Pedro Stédile, criminoso invasor líder do MST, grava mensagem de apoio ao tirano da Venezuela:
Luciana Genro, a comunista do PSOL, rejeita a “tese” de que a Constituinte foi golpe, a mesma que o PT queria impor ao Brasil:
Gleisi Hoffmann, presidente do PT, oferece solidariedade a Maduro:
E claro, como deixar de fora a mensagem que o ex-presidente Lula gravou pedindo votos para Maduro, não só abandonando o discurso hipócrita de “autodeterminação dos povos”, como demonstrando que o socialismo venezuelano contava com a total simpatia dos petistas em geral:
Diante disso tudo, fica claro perceber que as “condenações” que Jean Wyllys e Marcelo Freixo fizeram aos “excessos” de Maduro não passam de engodo, uma farsa para enganar os trouxas da esquerda caviar, uma tática para fingir que não aplaudem ditaduras, enquanto continuam defendendo tudo aquilo que levou à ditadura venezuelana. Eles sabem que para certos públicos não podem aparecer como os verdadeiros radicais que são. Precisam vestir a pele de cordeiro.
O MST de Stédile é defendido por esses socialistas. Lula é defendido por esses socialistas. O próprio regime de Maduro é defendido oficialmente pelo partido desses socialistas. Mas eles querem que o otário acredite que eles não defendem a ditadura, e sim um “socialismo democrático”. Qual mesmo?
Rodrigo Constantino
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