Clique Banner

terça-feira, 11 de julho de 2017

Balança comercial do agronegócio tem melhor resultado para junho desde 2014

soja

Colheita de sojaArquivo/Agência Brasil

O superávit comercial do agronegócio brasileiro passou de US$ 7,22 bilhões em junho de 2016 para US$ 8,12 bilhões em junho de 2017. O resultado é o segundo maior da série histórica para meses de junho, abaixo apenas de junho de 2014, quando atingiu US$ 8,40 bilhões. Os dados foram divulgados hoje (10) pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.

No último mês, as exportações brasileiras do agronegócio atingiram US$ 9,27 bilhões, superando em 11,6% o resultado do mesmo período de 2016. Já as importações registraram crescimento de 6,1%, totalizando US$ 1,16 bilhão em junho deste ano.

Principais segmentos

As vendas para o mercado externo foram lideradas pelo complexo soja (grão, farelo e óleo). Os produtos representaram 42,7% do total das exportações do agronegócio em junho e atingiram US$ 3,96 bilhões.

O complexo sucroalcooleiro ficou em segundo lugar, com exportações de US$ 1,36 bilhão no período, aumento de 32,9% sobre junho de 2016. O acréscimo foi puxado pelas vendas de açúcar bruto, que tiveram incremento de 39,7%, alcançando US$ 1,07 bilhão no período.

O setor de carnes aparece em seguida, com exportações de US$ 1,32 bilhão, avanço de 1,7% sobre junho de 2016. As vendas de carne suína obtiveram o melhor desempenho do setor, com elevação de 26,9% sobre junho de 2016, passando para US$ 154,53 milhões.

O quarto lugar ficou com as exportações de produtos florestais, que atingiram US$ 1,03 bilhão em junho de 2017, superando em 21% o resultado de junho de 2016. As vendas de celulose tiveram destaque, com aumento de 38,5% em relação ao mesmo período do ano anterior, alcançando US$ 620,15 milhões.

O quinto melhor desempenho das exportações foi do café, totalizando US$ 368,96 milhões, 4,2% a mais que em junho de 2016. O principal item foi o café verde, com exportações de US$ 309,30 milhões em junho de 2017, valor 2% maior que o registrado em junho do ano passado.

As exportações dos cinco segmentos que lideraram as vendas somaram US$ 8,04 bilhões, representando 86,7% do total das exportações em junho.


Agência Brasil


Paulo Germano: quanto gastam os vereadores
O mais econômico dos parlamentares gastou R$ 3 mil com verba de gabinete, enquanto o menos econômico esbanjou R$ 58 mil.

Marta Sfredo: as teses sobre o projeto para a GM
Combinação entre modelagem de incentivo e acenos de alta tecnologia no novo carro produzido em Gravataí gera especulações.

Rosane de Oliveira: seja qual for o resultado, Temer já sai perdendo
Presidente sai perdendo porque a eventual vitória na Comissão de Constituição e Justiça terá a legitimidade contestada.

Rodrigo Lopes: trio de ouro de Trump sob suspeita
Ao voltar aos EUA depois do G20, presidente americano agora enfrenta escândalo dentro de casa. 

David Coimbra: Homem-Aranha, Mulher-Maravilha e ele
Stan Lee tinha de olhar mais para o lado de baixo do Equador.

Carpinejar: as mãos macias de meus pais
Eu possuo exatamente um par de mãos para não deixar nenhum deles sozinho neste mundão de fragilidades.

Júlia Alves: joias de cinema
D'Vie Joalheria reúne convidados em Gramado para o lançamento de coleção e anuncia parceria com o Festival de Cinema.

Roger Lerina: Coompor canta Pery
Antigos integrantes da Coompor homenageiam Pery Souza com show em Porto Alegre.

Diogo Olivier: quem faz baderna em estádio é bandido
Violência no Beira-Rio passa dos limites, enquanto São Januário é interditado em razão dos incidentes do jogo entre Vasco e Flamengo.

Luiz Zini Pires: Flamengo recebe Grêmio na sua "Bombonera"
Sem o Maracanã, time mais popular do Brasil investe em estádio na Ilha do Governador.

Wianey Carlet: por que o Inter falha tanto tanto diante do gol adversário?
A explicação só pode vir do vago terreno da subjetividade.

Leonardo Oliveira: o Inter longe do Beira-Rio se mostra mais confiável
Retrospecto é favorável aos colorados na noite desta terça, contra o Ceará.

RBS Brasília: o primeiro revés da semana
Desafio da hora de Michel Temer é conter a debandada da coalizão parlamentar. Por Guilherme Mazui (interino).

Nenhum comentário:

Postar um comentário