A Folha de S. Paulo, inspirada pelo advogado de Lula, está hipotecando a verdade.
Os procuradores da Lava Jato reuniram centenas de provas indiciárias sobre os crimes cometidos no triplex.
Eles reuniram também centenas de provas diretas – documentais e testemunhais.
A reportagem diz:
“Pela doutrina, o indício é definido como um fato acessório que tem conexão com o crime. Se alguém, por exemplo, viu um suposto assassino sair correndo do local da morte com uma arma na mão, seu testemunho é um indício”.
No caso do triplex, ocorreu o contrário: foram os próprios criminosos que confessaram seus crimes. Os réus da OAS, de fato, admitiram o pagamento de propinas na Petrobras e o repasse do apartamento para Lula.
Mais do que isso: eles anexaram ao processo as provas materiais desses delitos, demonstrando – por meio de contratos, fotografias, mensagens de e-mail e planilhas – que Lula participou de cada etapa do crime.
As provas indiciárias são usadas em todos os lugares do mundo para combater a lavagem de dinheiro. Não se trata de uma bizarrice da Lava Jato.
No processo do triplex, porém, há muito mais do que isso.
Os advogados de Lula sabem que seu cliente não tem defesa. Tanto que inventaram provas – indiciárias – no último dia do processo.
Só a Folha de S. Paulo tem alguma dúvida.
O Antagonista
Antigamente, a Folha servia para embrulhar peixe. Agora, nem isso.
ResponderExcluirMas eu ainda acho que tem utilidade. Depois de um mocotó, uma feijoada ou de uma churrascada, pode acontecer de não ter papel higiênico no banheiro...
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