Contrato de 20 anos da concessionária chega ao fim em julho
Içamento da ponte do Guaíba corre risco de parar devido fim da concessão da Concepa | Foto: Roberto Vinicius / Especial / CP Memória
Conforme Domingues, a reunião será com o diretor Jorge Bastos ao qual serão entregues documentos da Refap, de 2007, e da então Copesul, em 2008, hoje Braskem. “A cada cinco dias sem o vão móvel da Ponte Guaíba ser içado esta empresa tem um prejuízo de R$ 15,5 milhões", disse presidente do movimento.
Em seu documento a Refap informa: “O não içamento do vão móvel da ponte do Guaíba por até 10 dias no período mais quente do ano, que vai de outubro a abril, pouco afeta o abastecimento ao mercado de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), já que o complemento ao abastecimento pode ser realizado a partir do Paraná”.
O problema, segundo a mesma nota da Refap, está no inverno. “Situação diversa seria observada em época de frio, entre maio e setembro, devido a restrições de frota rodoviária, quando certamente haveria impactos no abastecimento ao mercado”.
Questionada sobre o tema a ANTT por meio da sua assessoria sinalizou com uma provável ampliação do contrato da concessão da Triunfo Concepa: “Os órgãos envolvidos nessa questão, do qual a ANTT faz parte, continuam analisando todos os aspectos ligados a uma possível prorrogação e se manifestará em momento oportuno”. Não há, por enquanto, definição sobre nova licitação.
Domingues afirma que hoje só existem duas pessoas em condições de operar o vão móvel da ponte do Guaíba. São o pai e seu filho que, pelo menos há duas décadas, trabalham com a Concepa.
A concessionária administra atualmente 121 quilômetros de rodovias duplicadas. O primeiro trecho é a freeway (BR-290), que atravessa seis cidades (Osório, Santo Antonio da Patrulha, Glorinha, Gravataí, Cachoeirinha e Porto Alegre). O segundo trecho envolve a BR 290 no trecho entre Porto Alegre e Eldorado do Sul e a BR 116 no município de Guaíba.
Outro problema ao Movimento, que diz ser representante de 2,5 milhões de pessoas, é a nova ponte sobre o Guaíba. "Não temos qualquer definição sobre os prazos de entrega dessa obra", diz. O Dnit/RS informa que 49,7% do empreendimento estão concluídos, O pior custo é o da ponte atual à economia, entre paralisações, engarrafamentos e tempo perdido. "São R$ 1,6 bilhão por ano", afirmou.
Correio do Povo
Içamento da ponte do Guaíba corre risco de parar devido fim da concessão da Concepa | Foto: Roberto Vinicius / Especial / CP Memória
- Heron Vidal
Conforme Domingues, a reunião será com o diretor Jorge Bastos ao qual serão entregues documentos da Refap, de 2007, e da então Copesul, em 2008, hoje Braskem. “A cada cinco dias sem o vão móvel da Ponte Guaíba ser içado esta empresa tem um prejuízo de R$ 15,5 milhões", disse presidente do movimento.
Em seu documento a Refap informa: “O não içamento do vão móvel da ponte do Guaíba por até 10 dias no período mais quente do ano, que vai de outubro a abril, pouco afeta o abastecimento ao mercado de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo), já que o complemento ao abastecimento pode ser realizado a partir do Paraná”.
O problema, segundo a mesma nota da Refap, está no inverno. “Situação diversa seria observada em época de frio, entre maio e setembro, devido a restrições de frota rodoviária, quando certamente haveria impactos no abastecimento ao mercado”.
Questionada sobre o tema a ANTT por meio da sua assessoria sinalizou com uma provável ampliação do contrato da concessão da Triunfo Concepa: “Os órgãos envolvidos nessa questão, do qual a ANTT faz parte, continuam analisando todos os aspectos ligados a uma possível prorrogação e se manifestará em momento oportuno”. Não há, por enquanto, definição sobre nova licitação.
Domingues afirma que hoje só existem duas pessoas em condições de operar o vão móvel da ponte do Guaíba. São o pai e seu filho que, pelo menos há duas décadas, trabalham com a Concepa.
A concessionária administra atualmente 121 quilômetros de rodovias duplicadas. O primeiro trecho é a freeway (BR-290), que atravessa seis cidades (Osório, Santo Antonio da Patrulha, Glorinha, Gravataí, Cachoeirinha e Porto Alegre). O segundo trecho envolve a BR 290 no trecho entre Porto Alegre e Eldorado do Sul e a BR 116 no município de Guaíba.
Outro problema ao Movimento, que diz ser representante de 2,5 milhões de pessoas, é a nova ponte sobre o Guaíba. "Não temos qualquer definição sobre os prazos de entrega dessa obra", diz. O Dnit/RS informa que 49,7% do empreendimento estão concluídos, O pior custo é o da ponte atual à economia, entre paralisações, engarrafamentos e tempo perdido. "São R$ 1,6 bilhão por ano", afirmou.
Correio do Povo
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