Judeus celebrando a Marcha Dyke em Chicago foram avisados para não expor bandeiras com a Estrela de Davi, símbolo de Israel, porque outras pessoas poderiam considerar isso “ofensivo”. Segundo um jornal LGBT, o banimento das bandeiras se deu em nome da “segurança”, já que a presença desses judeus orgulhosos representaria uma “ameaça” aos demais.
A marcha em questão é descrita por seus organizadores como sendo “mais inclusiva, orientada mais pela justiça social” do que a principal Parada Gay da cidade. Uma manifestante, Laurel Grauer, disse que foi intimidada por outros membros da marcha antes de ser expulsa com sua bandeira de Israel: “Era uma bandeira da minha congregação que celebra minha identidade gay e judia”, disse, alegando que usou a bandeira durante uma década na mesma marcha.
“Eles me mandaram sair porque minha bandeira poderia ser um gatilho para pessoas que a julgassem ofensiva”, disse. “Antes desta marcha eu nunca tinha passado por isso, sido intimidada ou expulsa, e sempre tive a bandeira comigo”, desabafou.
Os organizadores alegaram que a marcha era pró-Palestina e anti-sionista, e que por isso a bandeira traria insegurança. A Estrela de Davi também faz parte da bandeira de Israel, e muitos poderiam pensar que era uma defesa do governo “opressor” contra o povo palestino.
Ficamos, então, assim: na “revolução das vítimas”, na “marcha das minorias oprimidas”, só não há espaço para judeus orgulhosos. Palestinos são bem-vindos, ainda que a vida de um homossexual na Palestina ou em qualquer país dominado pelo Islã seja um constante risco. Mas judeus com a Estrela de Davi são banidos, ainda que Israel tenha, em Tel Aviv, uma das maiores Paradas Gays do mundo.
Fica claro que o movimento LGBT não tem nada a ver com o indivíduo gay, e sim com o esquerdismo coletivista. E para o movimento esquerdista mundial, hoje, Israel é o grande vilão, pois representa, ao lado do Grande Satã Tio Sam, os ícones do capitalismo global que precisam ser derrotados.
Para tanto, gays de esquerda não se importam em dar as mãos a muçulmanos, ignorando que nos países sob domínio do Islã o homossexualismo é crime punível até com a morte!
Rodrigo Constantino
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