Foi o que aconteceu na edição desta quarta-feira (3), do jornal Hoje, da Rede Globo, onde o jornalista Fabiano Vilela, do Pará e mais um outro, que eu confesso que não consegui pegar o nome e nem o estado, estão manipulando a informação, chamando “invasão”, de “ocupação”.
Você só ocupa o que não tem dono. Quando isso ocorre em uma propriedade, onde tem dono, isso é uma invasão. Na verdade, isso é uma “confusão” que os esquerdopatas querem fazer com o povo brasileiro, já que “ocupação” não é crime porque não tem dono.
No Brasil, estamos precisando há muito tempo de uma imprensa idônea, que não fique o tempo inteiro fazendo lavagem cerebral, doutrinação marxista e manipulação da informação. É verdade que muitos desses jornalistas não fazem isso por mal. Fazem porque também foram vítimas desta imunda doutrinação marxista, que é feita nas escolas, faculdades e universidades. Não temos o contraponto a esta boçalidade. Não temos o contraponto em relação a esta “Vanguarda do Atraso”, que infelizmente é apoiada e idolatrada por professores mal preparados, que acabam fazendo lavagem cerebral nos jovens e muitas vezes, os próprios professores não fazem isso por mal, já que por eles serem mal preparados e também sofreram a mesma lavagem cerebral, tanto na escola, como na faculdade.
Outro grande problema que nós temos no país é o MEC (Ministério da Educação). Infelizmente, o MEC não cumpre o seu verdadeiro papel, que é se preocupar na educação dos jovens e na formação técnica dos nossos acadêmicos. Na maioria das vezes, infelizmente, o MEC funciona como o “Ministério da Doutrinação Marxista”. O MEC precisa se reciclar. É por isso que a educação no Brasil está afundando. Além do mais, o socialismo não deu certo em parte alguma do mundo e em todos os países onde ele foi implementado, só gerou pobreza, desgraça e miséria.
Devido a mentalidade da nossa classe política, eu duvido que isso ocorra, mas é urgente a reciclagem do MEC. Se isso não ocorrer, o Brasil vai continuar andando para trás.
*Editor do site RS Notícias
Artigo escrito no dia 3 de maio de 2017.
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