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sexta-feira, 26 de maio de 2017

5 doenças que carregam nomes de médicos nazistas


Cientistas lutam para mudar as sinistras "homenagens"


No campo da ciência e da medicina, é muito comum o uso de epônimos, ou seja, o nome de uma pessoa ou de um lugar para designar alguma descoberta, objeto ou doença. No que diz respeito à medicina, o epônimo costuma se referir ao sobrenome do médico que descobriu ou estudou pela primeira vez determinada doença. Por ser uma homenagem, há tempos que existem vários grupos de cientistas que tentam rejeitar o uso de epônimos originários de médicos nazistas.
Conheça 5 exemplos: 
Síndrome Reiter (Hans Reiter): Reiter fez experimentos com prisioneiros dos campos de concentração de Buchenwald e tirou a vida de mais de 250 pessoas.
Célula de Clara (Max Clara): Esse médico e ativista nazista realizou suas pesquisas sobre células das paredes respiratórias usando tecidos de pessoas assassinadas pelo regime nazista.
Granulomatose de Wegner (Friedrich Wegner): Embora não seja culpado por crimes, esse médico e seguidor do partido nazista foi procurado por sua participação em experimentos com judeus no gueto de Lodz.
Síndrome de Cauchois-Eppinger-Frugoni (Hans Eppinger): Esse médico nazista realizou os experimentos mais terríveis com humanos da etnia cigana, estudando a potabilidade da água marinha no campo de concentração de Dachau.
Síndrome de Asperger (Hans Asperger): Trata-se de um caso controverso. Alguns afirmam que ele era simpatizante do partido nazista e que é responsável pela morte de uma menina; outros, que ajudou a salvar muitas crianças.


Fonte: Super Curioso

Imagem: Domínio Público


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