segunda-feira, 17 de abril de 2017

SIMPA, um sindicato demagogo e hipócrita, como todos os outros, por Lúcio Machado Borges*

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Na manhã desta segunda-feira (17), começou a ser veiculado um comercial do SIMPA, o Sindicato dos Municipários de Porto Alegre. Como todo o sindicato existente no país, salvo algumas exceções, este sindicato faz apenas o famoso proselitismo político, que é uma prática peculiar da CUT e dos demais partidos de esquerda. Neste comercial que eu escutei na manhã de hoje na rádio Guaíba, este sindicato falava que o prefeito Marchezan deveria parar de fazer terrorismo com o funcionalismo municipal, de prejudicar a população de Porto Alegre, e que deveria retomar o diálogo para evitar o parcelamento dos salários dos municipários.

Ora, em nenhum momento Marchezan fez terrorismo com os municipários. Na verdade, eles apenas está alertando que a situação dos município e critica, assim como está ocorrendo com a maioria das pessoas, com as empresas, com as contas do Estado do Rio Grande do Sul e da União. O que eu acho mais interessante é que não se vê nenhuma crítica destes sindicalistas demagogos em relação a péssima gestão do PT, com Lula e Dilma, que nos levaram a esta situação crítica em que nos encontramos no atual momento.

Como eu já falei várias vezes aqui no RS Notícias, os sindicalistas não defendem o bem-estar da população e muito menos, do funcionalismo. Eles utilizam as pessoas como massa de manobra para que consigam manter os seus altos salários e os seus cargos. São contra a meritocracia para poder continuar na zona de conforto, com estabilidade e sem precisar, trabalhar.

Se o SIMPA fosse uma entidade séria, ria se manifestar, primeiramente, pelo enxugamento da máquina pública, extinção de secretarias e autarquias, que são na verdade, verdadeiros cabides de emprego. Eles se posicionariam a favor da extinção de CCs e também pela privatização de empresas, como a Carris. Sempre é bom lembrar que a Carris gera um prejuízo anual, superior a R$ 50 milhões por ano. Este dinheiro faz falta para investir em saúde, educação e logicamente, para pagar o salário do funcionalismo público municipal. Se este sindicato fosse sério, seria o primeiro a defender e a cobrar estas mudanças estruturais na prefeitura. Infelizmente, eles não são sérios.

*Editor do site RS Notícias

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