Aos jornalistas, Aécio afirmou que solicitou à reportagem de Veja dados mais precisos sobre a suposta conta em Nova York, em nome de sua irmã, em que a Odebrecht teria depositado propina.
O senador disse que, mesmo oferecendo uma procuração ao repórter para que acessasse seus dados bancários, a revista não esclareceu de que banco se trataria.
“Mas a resposta não veio. Não existe conta nem em Nova York nem em nenhum outro lugar dos Estados Unidos e do mundo. É difícil se defender de uma coisa genérica", disse.
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