segunda-feira, 6 de março de 2017

Revista veja - EUA sabotaram testes de mísseis da Coreia do Norte, diz ‘NYT’

O programa promove ciberataques antes de os mísseis serem colocados na plataforma ou nos primeiros segundos após o lançamento

Por Da redação

access_time 4 mar 2017, 16h23

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Os Estados Unidos começaram há três anos um programa para sabotar com ciberataques os testes de mísseis da Coreia do Norte, campanha que influiu nos erros registrados em alguns lançamentos, informou o jornal The New York Times neste sábado.

A informação, baseada em fontes das administrações de Barack Obama e de Donald Trump, assim como documentos relacionados ao programa, vincula estes ataques a erros que fizeram diversos mísseis serem desviados do curso ou caírem no mar. Especialistas céticos acreditam que os erros foram apenas acidentes ou problemas de fabricação, mas muitos fracassos foram provocados pelas ações desenvolvidas pelos EUA, segundo o jornal.

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A nova guerra total


Rubem Azevedo Lima

O neoliberalismo globalizou assimetrias econômicas e sociais entre países ricos e pobres e nas respectivas sociedades, consagrando também um tipo de guerra permanente, que precede a propriamente dita e prossegue depois dela. Noutras palavras: ao consolidar seus malefícios, tal regime criou a guerra sem fim.
  A este repórter causou forte impressão uma passagem do filme Ladrões de Bicicleta, de Vittorio de Sicca. É a cena em que o trabalhador e seu filho menino, af litos, no pós-guerra de 1945, buscam a bicicleta que lhes roubaram. Ao longe, ouve-se um orador — em comício de rua, como num contraponto ao filme — clamar que ‘‘a guerra é a destruição e a morte, e o pós-guerra é a falta de trabalho e de pão’’.
  O filme aborda precisamente o efeito desses males: a perda de valores morais, pelo estado de extrema necessidade a que as guerras levam suas vítimas inocentes. Hoje, porém, isso é pior, dada a situação de guerra larvar, ininterrupta, no mundo . Acabou a bipolarização ideológica e militar, mas a potência hegemônica, detentora do poder mundial, planeja e trabalha, sem cessar, para mantê-lo até 2025 no mínimo, a qualquer preço. Para isso, acha que vale tudo, haja o que houver, doa em quem doer.
  O general Charles E. Wilhelm, do Comando de Forças Conjuntas dos EUA, disse, no Centro de Informações para Defesa, que a estratégia de guerra de seu país autoriza ‘‘a realização de Operações Decisivas Rápidas (RDO), na área psicológi ca, econômica e cibernética’’. Nessa, ‘‘admite invadir computadores inimigos para impedir lançamento de mísseis (grifo do repórter) e proteger interesses americanos’’.
  Isso dá o que pensar. No jornal O Farol, tribuna do nacionalismo, Ronaldo Schlichting mostra haver ‘‘evidências de forte relação entre as explosões do foguete VLS, ao lançar-se um satélite nacional, em dezembro de 1999, na base de Alcântara, e a assinatura da cessão de tal centro’’, que é o objetivo do acordo Brasil-EU A, assunto controvertido, contra o qual há grande resistência em nosso Congresso.
  Suas conclusões são consistentes, pois o ex-presidente da Comissão de Defesa Nacional, da Câmara, deputado Hélio Costa, revelou que um navio americano rastreara aquele lançamento, a distância. Para Schlichting, tal navio pode ter disparado, eletronicamente, o sinal que explodiu o foguete propulsor do lançamento.
  Por que uma CPI não elucida esse mistério? Afinal, os bons brasileiros têm o dire ito e o dever de cuidar, decentemente, dos interesses nacionais. Desde, claro, que nunca pensem nem queiram fazê-lo como os maus americanos, com os dos EUA.

Revista Superineressante,

Sabotagem do Tio Sam -http://super.abril.com.br/ciencia/sabotagem-do-tio-sam/

Os Estados Unidos estariam por trás das explosões de foguetes na base maranhense de Alcântara. Motivo:evitar que outros países entrem na corrida espacial.

Por Da Redação

access_time 30 set 2005, 22h00 - Atualizado em 31 out 2016, 18h46

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Carlos Chernij

TEORIA – Base de Alcântara foi sabotada

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OBJETIVO – Impedir que o programa espacial brasileiro saia do papel

Desde a década de 1980, o Brasil trabalha na construção de um foguete nacional capaz de colocar satélites em órbita. Em 1997, foi testado o primeiro protótipo do Veículo Lançador de Satélites (VLS-1). Explodiu poucos segundos após a decolagem. Em 1999, outro teste e mais uma explosão. Na terceira tentativa, em 22 de agosto de 2003, nem deu tempo de começar a contagem regressiva. O foguete explodiu três dias antes do lançamento, quando estava sendo preparado na base de Alcântara, no Maranhão. O comando da Aeronáutica investigou e concluiu que o acidente foi causado por uma falha elétrica. O problema é que o relatório oficial não convenceu todo mundo. Especialistas em pesquisas espaciais desconfiam que o programa brasileiro foi sabotado. Um complô estrangeiro teria completado a

Explosão em paiol do CTA deixa um ferido, diz Aeronáutica

18 de fevereiro de 2009

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