O porta-voz de Barack Obama, Kevin Lewis, negou que o ex-presidente dos Estados Unidos tenha grampeado os telefones do então candidato à presidência pelo Partido Republicano, Donald Trump, durante a campanha eleitoral de 2016.
Em nota divulgada na tarde de sábado (4), Lewis garantiu que nem Obama, nem qualquer outro funcionário da Casa Branca durante a gestão do democrata espionaram qualquer cidadão norte-americano.
“Uma regra fundamental da administração Obama foi que nenhum funcionário jamais interferisse com qualquer investigação independente conduzida pelo Departamento de Justiça. Como parte dessa prática, nem o presidente Obama, nem qualquer outro funcionário da Casa Branca jamais ordenou a vigilância de qualquer cidadão dos EUA. Qualquer sugestão em contrário é simplesmente falsa”, afirmou Lewis.
A acusação de grampo foi feita por Trump na manhã de ontem (4), por meio de uma série de textos postados no microblog Twitter. Sem apresentar qualquer prova, o atual mandatário norte-americano classificou Obama como uma pessoa “ruim” e “doente”, que teria ordenado que conversas telefônicas de Trump fossem gravadas.
Trump ainda teceu um paralelo com o caso Watergate, ocorrido em 1972, quando cinco homens ligados ao Partido Republicano foram flagrados copiando documentos e instalando escutas telefônicas na sede do comitê nacional do Partido Democrata - o mesmo ao qual Obama é filiado.
"Como o presidente Obama caiu tão baixo ao grampear meus telefones durante o sagrado processo eleitoral. Isso é Nixon/Watergate. Cara ruim (ou doente)! “, escreveu Trump, em sua conta no Twitter, sem fornecer detalhes para provar suas acusações.
Agência Brasil
Prime Cia. Imobiliária - Imobiliária em Porto Alegre / RS
http://www.primeciaimobiliaria.com.br/
Projeto vai coletar dados sobre comportamento de espécies na floresta amazônica
Da Agência Brasil
Uma rede de sensores com microfones e câmeras será instalada sob a copa das árvores para coletar informações sobre o comportamento das espécies no interior da floresta amazônica, de forma contínua. A tecnologia reduzirá a presença humana e os custos das expedições de campo e vai identificar as espécies por imagem e som e transmissão remota de dados. As informações serão transmitidas por satélite em tempo real para os pesquisadores.
Composto por três fases, o projeto Providence é coordenado pelo Instituto Mamirauá, unidade de pesquisa do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), em parceria com a Universidade Federal do Amazonas (Ufam), a Commonwealth Scientific and Industrial Research Organisation (CSIRO), o The Sense of Silence Foundation e o Laboratório de Aplicações Bioacústicas da Universidade Politécnica da Catalunha (UPC).
Dez sensores serão instalados, neste mês, em diferentes pontos da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá, na interior da Amazônia. Na primeira fase do projeto, iniciada em outubro de 2016 e com duração de 18 meses, os pesquisadores vão avaliar se a rede de sensores terá capacidade de captar sons e imagens de animais a partir de amostras. Para isso, foram escolhidas dez espécies, entre elas a onça-pintada, o macaco-guariba e o boto-cor-de-rosa. A escolha desses animais foi feita por causa dos sons característicos, da abundância na região e do carisma. O projeto tem U$S 1,4 milhão em recursos da Fundação Gordon and Betty Moore.
Os dados coletados pelos sensores servirão para preencher lacunas no monitoramento da fauna da região amazônica. De acordo com o ministério, as informações levantadas são utilizadas em estratégias de conservação de espécies e criação e gestão de unidades de conservação. A expectativa é de que o projeto, ao final, tenha mil aparelhos espalhados pela floresta.
Agência Brasil
Trump deve assinar amanhã novo decreto sobre imigrações nos EUA
Da Agência Télam
Donald Trump pretende emitir nova versão da lei anti-imigraçãoArquivo/Ron Sachs/Pool/Agência Lusa
O governo dos Estados Unidos deve promulgar amanhã (6) um novo decreto sobre a proibição a pessoas de sete países para viajarem aos Estados Unidos. A informação é da Agência Télam.
Os países afetados pela medida são Irã, Iraque, Somália, Sudão, Síria e Iêmen, segundo informou ontem (4) o jornal The Washington Post. A expectativa é de que a lei seja uma nova versão da proibição decretada em janeiro, cuja aplicação foi freada pelos tribunais.
Trump redesenhou e definiu melhor o novo decreto, segundo fontes do governo. O presidente norte-americano argumenta que a medida tem o objetivo de proteger seus compatriotas dos terroristas e afirma ter confiança em uma vitória nos tribunais.
Ontem (4), Trump se reuniu em sua residência na Flórida com integrantes do seu gabinete, como o secretário de Segurança Nacional, o general da reserva John Kelly, seu estrategista-chefe Stephen Bannon e o fiscal geral Jeff Sessions.
Agência Brasil
Nenhum comentário:
Postar um comentário