Fausto Macedo, Julia Affonso e Mateus Coutinho
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Xinhua/Ernani Ogata/Codigo19/AGENCIA ESTADO
Juiz Josegrei da Silva participa de coletiva sobre operação Hashtag em julho de 2016
A Polícia Federal informou que o inquérito da Operação Hashtag, que investiga suspeitas de terrorismo no Brasil, foi concluído nesta segunda-feira, 6.
Segundo a Federal, durante os dez meses de investigação, foram cumpridos 74 mandados judiciais, sendo 26 de busca e apreensão domiciliar, 40 de prisões temporárias e preventivas e oito de condução coercitiva, todos expedidos pela 14a Vara Federal de Curitiba/PR.
Além dos oito investigados denunciados pelo Ministério Público Federal à Justiça Federal, a Polícia Federal indiciou mais oito pessoas.
Os indiciados podem responder por crimes de associação criminosa e promoção de organização terrorista, cujas penas somadas podem chegar a 11 (onze) anos de reclusão.
A primeira fase da Hashtag foi deflagrada em julho do ano passado, semanas antes da Olimpíada do Rio. Na ocasião, dez brasileiros foram presos suspeitos de compor uma célula terrorista internacional do Estado Islâmico, no país,que estaria preparando atentados durante os Jogos.
UOL Notícias
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A Secretaria de Comunicação da Presidência da República confirmou que Michel Temer indicou o deputado André Moura (PSC) para a liderança do governo no Congresso. O cargo era tradicionalmente ocupado por um senador há seis anos.
Falando em senador, Romero Jucá (PMDB) foi o eleito de Temer para liderar o governo no Senado. Jucá era líder do governo no Congresso, mas foi chamado para substituir Aloysio Nunes, escolhido para ser ministro das Relações Exteriores. Leia mais
Fernando da Câmara Freire, ex-governador do Rio Grande do Norte, foi condenado a 13 anos e 7 meses de prisão em regime fechado. Preso há dois anos, Freire participou de um esquema fraudulento conhecido como Escândalo dos Gafanhotos.
O crime consistia em conceder bonificações em nome de funcionários fantasmas do governo do Estado entre 1995 e 2002. Leia mais
A Polícia Civil de São Paulo já tem um primeiro suspeito de ter participado do assassinato de Moacir Bianchi, fundador da Mancha Alvi Verde. Ele seria um integrante da torcida organizada que teria discutido com Bianchi na quarta-feira (1º), horas antes da emboscada que o vitimou.
Com isso, ganha força a linha de investigação da Polícia que vê o assassinato como consequência das brigas internas da organizada. Outra possibilidade investigada é a de um acerto de contas envolvendo a vida empresarial de Bianchi, ligada a bares e casas noturnas. Leia mais
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