sábado, 4 de março de 2017

Morre ex-presidente do Haiti René Préval

Ex-presidente do Haiti René Préval

Ex-presidente do Haiti René Préval morre aos 74 anos José Cruz/Arquivo/Agência Brasil

O ex-presidente do Haiti René Préval faleceu nesta sexta-feira (3) aos 74 anos. Presidente do país caribenho  duas vezes, Préval comandou o Haiti entre 1996 e 2001 e de 2006 a 2011. Foi durante a gestão dele que ocorreu uma das maiores catástrofes climáticas do país: o forte terremoto que deixou pelo menos 230 mil mortos há sete anos.

Por meio do Twitter, o presidente Michel Temer ofereceu condolências ao povo e ao governo haitiano pela morte do ex-presidente. “Estendo à família do ex-presidente nossos sentimentos neste momento de pesar”, escreveu Temer.

Também pela rede social, o atual presidente haitiano, Jovenel Moise, se disse emocionado com a notícia. “Eu me curvo aos restos deste digno filho do Haiti”, afirmou.

Foi após o primeiro governo de René Preval que, nos mais de 200 anos da história da República do Haiti, um haitiano conseguiu concluir o mandato e passar o cargo de presidente para outro político eleito pelo povo.

 

Agência Brasil

 

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Fla-Flu das massas

Montagem

E por falar em Flamengo, o desembargador Gilberto Matos, do Rio, acatou o pedido do clube e do Fluminense e derrubou a liminar que mantinha a final da Taça Guanabara com torcida única.
Os clubes vão decidir o título do primeiro turno do Carioca às 16h do domingo, com a presença das duas torcidas. Leia mais

 

 

Chegou o fim de semana

Divulgação

Se você cansou da folia e quer um fim de semana mais tranquilo, uma boa pedida é a série Greenleaf, que chega à Netflix hoje. Exibida originalmente nos EUA pelo canal de Oprah Winfrey, a trama acompanha a vida de uma família dona de uma megaigreja.
Outra boa opção para quem é de São Paulo é o show da cantora Maria Rita, no Sesc Vila Mariana. Para encontrar mais opções, é só entrar no aplicativo Guia UOL. Leia mais

 

Minas Gerais confirma 99 mortes por febre amarela

 

Léo Rodrigues - Correspondente da Agência Brasil

Vacina contra febre amarela

O estado contabiliza 1.063 notificações, das quais 57 foram descartadas e 260 casos confirmados Divulgação/Prefeitura de Pitangueiras (SP)

A Secretaria de Saúde de Minas Gerais (SES-MG) publicou na tarde de hoje (3) mais um boletim epidemiológico com dados sobre a  febre amarela no estado. São 99 mortes com confirmação para a doença, nas quais 87,8% envolvem vítimas do sexo masculino com média de idade de 45 anos. Outros 82 óbitos seguem em investigação.

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Ao todo, o estado contabiliza 1.063 notificações, das quais 57 foram descartadas e 260 casos confirmados. Os boletins da SES-MG estão sendo divulgados às terças e sextas-feiras. O atual surto é considerado o maior no Brasil desde 1980, quando o Ministério da Saúde passou a disponibilizar dados da série histórica. Até então, o ano com a situação mais grave havia ocorrido em 2000, quando morreram 40 pessoas.

O total de municípios mineiros com casos confirmados de infecção é 46. Outras 88 cidades possuem casos suspeitos. Os quadros mais preocupantes são os de Ladainha, Novo Cruzeiro e Caratinga. Nestas cidades já houve, respectivamente, 30, 24 e 23 confirmações de febre amarela.

Belo Horizonte ainda não possui nenhuma notificação de infecção em humanos, mas registrou resultado positivo na análise de macacos encontrados mortos . Há algumas semanas, a Secretaria de Saúde da capital mineira informou que cinco moradores foram internados  e  já receberam alta. No entanto, todos eles estiveram em áreas afetadas pelo surto e a hipótese trabalhada é uma possível infecção em outros municípios.

A febre amarela atinge humanos e macacos.  A doença é causada por um vírus da famíliaFlaviviridae e ocorre em alguns países da América do Sul, América Central e África. No meio rural e silvestre, ela é transmitida pelo mosquito Haemagogus. Em área urbana, o vetor é o Aedes aegypti, o mesmo da dengue, do vírus Zika e da febre chikungunya. Segundo o Ministério da Saúde, a transmissão da febre amarela no Brasil não ocorre em áreas urbanas desde 1942. Até o momento, nenhum dos casos em Minas Gerais são considerados urbanos pelos órgãos públicos.

A principal medida de combate à doença é a vacinação da população. O imunizante é ofertado gratuitamente nos postos de saúde por meio do Sistema Único de Saúde. A aplicação ocorre em dose única, devendo ser reforçada após dez anos. No caso de crianças, o Ministério da Saúde recomenda a administração de uma dose aos 9 meses e um reforço aos 4 anos.

 

 

Agência Brasil

 

Rodovia danificada por atoleiros no Pará começa a ter tráfego liberado

 

Ivan Richard Esposito - Repórter da Agência Brasil

Com condições meteorológicas favoráveis, o tráfego de carretas começou a ser liberado na tarde de hoje (3) na BR-163, que há duas semanas se transformou em um gigantesco atoleiro. De acordo com o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, os caminhões começaram a se movimentar no sentido do município paraense de Miritituba, onde vão descarregar a soja transportada do Mato Grosso.

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Após o trabalho de recuperação da rodovia, iniciado no último final de semana por homens do Exército, ontem (2) começaram a ser liberados no mesmo sentido os caminhões transportando perecíveis e automóveis. O sentido sul, em direção a Mato Grosso, também está liberado. A BR-163 é um dos principais caminhos para o escoamento da safra de soja da Região Norte.

De acordo com o ministério, a BR-163 no Pará, que vai da divisa com o Mato Grosso até o município de Santarém, tem quatro trechos que ainda precisam ser pavimentados: de Vila Isol até Novo Progresso; Santa Júlia a Moraes Almeida; Campo Verde a Rurópolis; e de Vila Planalto até Miritituba. O último, que passa por Miritituba, é considerado o mais crítico e onde se formou uma longa fila de carros e caminhões nas últimas duas semanas. Pelo trecho passam cerca de 95% da carga que sai de Mato Grosso em direção ao Pará.

Segundo o Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit), o governo federal garantiu recursos para a pavimentação de 100 quilômetros desses trechos até o ano que vem. A meta do órgão é asfaltar 60 quilômetros em 2017 e 40 quilômetros no ano que vem.

 

Agência Brasil

 

Vice-presidente dos EUA usou e-mail pessoal para tratar de assuntos de Estado

 

Paola De Orte - Correspondente da Agência Brasil

O vice-presidente dos Estados Unidos, Mike Pence, utilizou seu e-mail pessoal para tratar de temas de trabalho enquanto era governador de Indiana, segundo reportagem do jornal The Indianapolis Star, do estado natal do vice.  De acordo com o jornal, Pence teria tratado de temas de segurança nacional pelo e-mail,  entre eles os muros na residência oficial do governador e a resposta do estado para ataques terroristas em outros países.

O candidato republicano Donald Trump apresenta o vice, Mike Pence, na chapa que disputará as eleições norte-americanas (Agência Lusa/EPA/Jason Szenes/Direitos Reservados)

Para Mike Pence (à direita), não há comparação entre os e-mails dele e os de Hillary ClintonAgência Lusa/EPA/Jason Szenes/Direitos Reservados

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O jornal publicou ainda que a conta do vice teria sido hackeada no fim do ano passado. Conforme o relato, um hacker teria conseguido acesso ao e-mail do vice e enviado mensagens a seus contatos informando que ele e a mulher estavam sem dinheiro nas Filipinas e precisando de ajuda.

O caso lembra o de Hillary Clinton, candidata à Presidência dos Estados Unidos, que utilizou oe-mail pessoal, assim como um servidor instalado em sua casa, enquanto era secretária de Estado. Hillary passou por investigações do FBI e a revelação foi apontada como uma das causas para que ela perdesse as eleições para Donald Trump.

Durante uma entrevista em setembro do ano passado, Mike Pence afirmou que Hillary Clinton “operava de maneira a manter seus e-mails e, sobretudo, suas interações como secretária de Estado com a Fundação Clinton longe do alcance do público, de modo que não precisasse prestar contas à sociedade”.

Hoje (3), Pence falou pela primeira vez em público sobre o caso e disse que obedeceu à lei do estado de Indiana.

Acrescentou que não há comparação entre o que Hillary fez e o uso do seu e-mail pessoal, já que, segundo ele, ela tinha um servidor privado, utilizou erroneamente informações secretas e destruiu e-mails solicitados pelo Senado. “Seguimos totalmente as leis do estado de Indiana”, concluiu o vice-presidente.

 

 

Agência Brasil

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