Marcelo Odebrecht, ex-presidente e herdeiro do grupo que leva o sobrenome do empresário, disse ao TSE que o financiamento ilegal de campanhas é tão comum no país que inclui todos os candidatos eleitos.
As declarações estão no depoimento prestado na investigação sobre abuso de poder político e econômico pela chapa Dilma Rousseff-Michel Temer nas eleições de 2014.Leia mais
Mais um frigorífico investigado na Operação Carne Fraca foi interditado após fiscalização do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Ao todo, até a tarde desta segunda-feira (27), seis unidades produtoras de carne foram interditadas.
Já foram autuadas uma unidade da BRF de Mineiros (GO); uma unidade da Peccin de Jaraguá do Sul (SC); uma unidade da Peccin de Curitiba (PR); uma unidade da Souza Ramos de Colombo (PR); uma unidade da SSPMA de Sapopema (PR), e uma unidade da Farinha de Castro, em Castro (PR). Leia mais
O Ministro da Agricultura, Blairo Maggi, afirmou que já tem em mãos 12 laudos técnicos de produtos de 21 empresas investigadas na Operação Carne Fraca.
Os laudos foram feitos a partir de produtos recolhidos no comércio em 22 Estados. De acordo com o ministro, os resultados não indicaram nenhum risco à saúde. Leia mais
A Bovespa fechou esta segunda-feira (27) em alta de 0,71%, com 64.308,39 pontos. As ações da BRF, dona da Sadia e Perdigão, fecharam em alta de 3,6%, após fortes perdas na semana passada devido à operação Carne Fraca. Já a JBS, da Friboi e Seara, terminou o dia em queda de 1,74%.
O dólar comercial teve alta de 0,68%, cotado em R$ 3,129 na venda. Leia mais
Eduardo Guardia, secretário-executivo do Ministério da Fazenda, afastou hoje a possibilidade de o governo aumentar o IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) sobre o câmbio, como foi especulado recentemente pelo mercado.
O governo deverá divulgar nos próximos dias o aumento de alguns tributos para cobrir o rombo de R$ 58,2 bilhões e cumprir a meta fiscal deste ano. Leia mais
Após mais de dez anos da queda do voo 1907 da Gol no meio da floresta amazônica em Mato Grosso, uma comunidade indígena deve receber em até 60 dias uma indenização de R$ 4 milhões por danos ambientais, materiais e imateriais. O acidente aéreo matou 154 pessoas em setembro de 2006.
Para a comunidade, a permanência dos destroços do voo inviabiliza o uso de uma grande porção de terra dentro de uma reserva indígena. De acordo com as crenças do povo caiapó, as mortes ocorridas naquele local não permitem o uso da terra para caça, pesca e habitação. Leia mais
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