sexta-feira, 10 de fevereiro de 2017

Termina hoje prazo de adesão de municípios ao programa Criança Feliz

Hanna Bárbara*

O período para inscrição de municípios no Programa Criança Feliz, do governo federal, termina hoje (10). Até dezembro do ano passado, 620 municípios haviam feito adesão ao programa. A expectativa é que mais de 3 mil cidades implementem as ações.

Os municípios precisam preencher um termo de adesão que deve passar pela aprovação do Conselho Municipal de Assistência Social para participar do programa. É também responsabilidade da prefeitura elaborar um diagnóstico regional e um plano de ação para o município, que deverá explicar como serão realizadas as visitas domiciliares.

Programa

O programa foi criado pelo Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário e tem como foco o desenvolvimento integral das crianças. Entre os objetivos está o de apoiar e acompanhar o desenvolvimento infantil na primeira infância, até os 3 anos, e, no caso de crianças em situação de vulnerabilidade ou de necessidades especiais, chegar até os 6 anos. A iniciativa também pretende ajudar as mães, ainda na fase de gestação, na preparação para o nascimento da criança e, posteriormente, com o desenvolvimento de atividades lúdicas envolvendo outros membros da família.

O Criança Feliz tem como público-alvo gestantes e crianças de até 3 anos de idade beneficiárias do Programa Bolsa Família, crianças de até 6 anos que recebem o Benefício de Prestação Continuada e as afastadas do convívio familiar por medida protetiva (crianças abrigadas).

A participação das famílias no programa está condicionada à manutenção atualizada do Cadastro Único. As ações do programa serão executadas de forma descentralizada e integrada. Um comitê gestor ficará responsável por estruturar, elaborar e implementar as estratégias de promoção do desenvolvimento infantil integrado.

O acompanhamento pelas equipes do Criança Feliz será feito por meio de visitas domiciliares às famílias participantes do Programa Bolsa Família.

As equipes, formadas por profissionais de áreas como saúde, educação, serviço social, direitos humanos e cultura, ficarão encarregadas de dar aos beneficiários orientações visando ao fortalecimento dos vínculos familiares e comunitários. A expectativa é que até 2018 sejam atendidas cerca de 4 milhões de crianças.

*Estagiária sob supervisão de Lílian Beraldo

 

Agência Brasil

 

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A conta não fecha

Alan Marques/ Folhapress

Com bens declarados de R$ 1,8 milhão, o ministro da Saúde, Ricardo Barros (PP-PR), adquiriu, em 2014, metade de um terreno de R$ 56 milhões em Marialva (PR). O ministro disse que fez um empréstimo de R$ 13 milhões para bancar o negócio.
Em 2015, na condição de deputado, ele apoiou, por meio de um requerimento, a liberação de R$ 450 milhões para a construção de uma rodovia que passa a 3 km do terreno. Leia mais

 

 

 

Lava Jato pelo mundo

Paco Chuquiure/EFE

Um juiz peruano emitiu uma ordem de prisão preventiva de 18 meses contra o ex-presidente Alejandro Toledo, por supostamente ter recebido US$ 20 milhões em propinas da construtora Odebrecht.
Já no Panamá, dois sócios principais do escritório Mossack Fonseca foram presos por suposto envolvimento na Lava Jato. Leia mais

 

 

Situação continua crítica

Gilson Borba/UOL

Após quase 11 horas de negociação, a reunião entre representantes do governo do Espírito Santo e as familiares dos policiais militares terminou na madrugada de hoje sem um acordo. Famílias pediam aumento de 43% e anistia total, mas o governo não deu garantias.
O Ministério Público do Trabalho do Espírito Santo recomendou que os trabalhadores não sejam obrigados a exercer as funções durante a crise de segurança no Estado.Leia mais

 

 

Crise chega ao Rio

REUTERS/Paulo Whitaker

Mulheres começaram a ocupar na noite desta quinta-feira (9) a frente do 28º Batalhão da PM em Volta Redonda, no sul fluminense. Com cartazes, elas cobram plano de saúde, pagamento de auxílio invalidez e adicional noturno e de periculosidade, entre outros benefícios.
Ainda não há informação se elas estão impedindo a entrada e saída de veículos. Há a preocupação de que a mobilização no Espírito Santo incentive o mesmo movimento no Rio. Leia mais

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