Os candidatos pré-selecionados na segunda chamada para receber bolsas integrais e parciais do Programa Universidade para Todos (ProUni) têm até hoje (24) para comprovar as informações prestadas durante a inscrição. O resultado dessa fase da seleção foi divulgado na última segunda-feira (20).
O estudante deve apresentar seus documentos originais e de integrantes da família, quando for o caso, na instituição para a qual foi selecionado. A lista completa de documentos está disponível no site do ProUni.
Os candidatos que não foram selecionados nas duas primeiras chamadas poderão manifestar interesse em participar da lista de espera, que será usada pelas instituições de ensino na convocação de candidatos para preenchimento de bolsas eventualmente não ocupadas. A manifestação poderá ser feita entre 7 e 8 de março. Nesse caso, os dias 13 e 14 de março serão reservados para apresentar a documentação.
O ProUni oferece bolsas de estudo integrais e parciais (de 50%) em instituições privadas de educação superior, em cursos de graduação e sequenciais de formação específica, a estudantes brasileiros sem diploma de nível superior.
No total, foram ofertadas 214.242 bolsas em 13.521 cursos, distribuídos em 1.065 instituições de todo o Brasil. Esta edição do ProUni teve 1.535.042 candidatos inscritos na primeira chamada.
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Justiça decreta prisão preventiva de acusados da morte de embaixador grego
Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil
Os três acusados pela morte do embaixador grego Kyriakos Amiridis tiveram prisão preventiva decretada hoje (23) pela Justiça. Françoise de Souza Oliveira, mulher do embaixador; o policial militar Sérgio Gomes Moreira Filho e seu primo Eduardo Moreira Tedeshi vão responder por homicídio duplamente qualificado e ocultação do cadáver. Françoise e Sérgio também são acusados de fraude processual.
Saiba Mais
O embaixador foi morto no dia 26 de dezembro do ano passado. O corpo foi encontrado dias depois, carbonizado, em um carro alugado por ele.
A medida foi decretada pelo juiz Alexandre Guimarães Gavião Pinto, titular da 4ª Vara Criminal de Nova Iguaçu, na Baixada Fluminense, que recebeu a denúncia do Ministério Público (MP).
Segundo o MP, Françoise articulou com Sérgio Gomes o assassinato do embaixador. O policial teria sido ajudado por Eduardo. O juiz justificou a decretação da prisão preventiva pela necessidade de garantia da ordem pública, por conveniência da instrução criminal e para assegurar a aplicação da lei penal.
“Há demonstração, não só da inquestionável existência do crime, já que comprovado por prova técnica (exame de tipagem de DNA) que o corpo encontrado em estado avançado de carbonização no carro alugado pela vítima, era mesmo do embaixador grego no Brasil, mas também de, ao menos por enquanto, indícios suficientes da participação delitiva, sendo certo que os elementos até então colhidos são mais do que aptos para a imposição imediata das prisões preventivas dos três réus supostamente envolvidos”, destacou o magistrado.
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