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quinta-feira, 23 de fevereiro de 2017

O QUE PODEMOS ESPERAR DESSES FUTUROS PROFESSORES DE HISTÓRIA?

A área de humanas é completamente dominada pela esquerda. Gramsci é muito mais relevante para se compreender o atraso latino-americano do que Lenin. A revolução socialista não vingou pelas armas, mas deu certo pela cultura. Ou melhor: pela destruição da cultura. A doutrinação ideológica tem sido uma constante em nossas escolas e universidades há décadas, sob a hegemonia vermelha (dos mesmos que falam em “diversidade” e “pluralidade”). E pior: o sucesso foi tão grande, que muitos negam a existência do monstro!

Doutrinação? Que exagero, Rodrigo! Pode ter um viés aqui e acolá, mas nada muito organizado e espalhado… Vai nessa! O diabo adora quando suas vítimas não creem em sua existência. E o que temos, na verdade, é um quadro assustador de ocupação do ensino por militantes disfarçados de professores, gente que tem em Paulo Freire um guru, e não liga a mínima para a busca da imparcialidade ou da transmissão do saber da forma mais objetiva possível. Fazem é proselitismo escancarado mesmo.

E o resultado pode ser visto por toda parte, nos índices do PISA, no analfabetismo funcional que assola o país, na repetição de slogans por esses robôs lobotomizados, pelos papagaios marxistas. Miguel Nagib, do Escola Sem Partido, tem comprado essa briga faz tempo, e em breve lançaremos um livro em conjunto sobre o assunto. Enquanto isso, veja essa turma de futuros professores de História, da UDESC, e respondam: há como ter esperanças se a coisa continuar como está?

 

Por que os parasitas ocupam com maior facilidade as áreas de humanas? Razão óbvia: o grau de subjetividade é muito maior. Você até pode tentar meter ideologia na matemática, mas 2 mais 2 continuará dando 4, e a ponte construída com base na “justiça social” não irá se sustentar por muito tempo. Já quando o assunto é sociologia, história, psicologia, antropologia ou artes, aí é moleza meter um monte de lixo ideológico disfarçado de saber e conhecimento.

(Economia é um caso peculiar, “in between”, que tanto pode ser séria, como pode ser a Unicamp.)

O sujeito que não liga muito para isso não entende o efeito em cascata da coisa: seus filhos terão aulas com essa gente! Você pode não se importar com a doutrinação ideológica nas escolas, mas esses “professores” se importam, e querem justamente roubar o que há de mais precioso para você: a mente do seu filho. É um crime hediondo.

Ninguém decente cria um filho para vê-lo repetindo feito um idiota “Fora, Temer” na sua formatura. Algo falhou, e muito. Foi a negligência. Foi o “deixar rolar”, o que colocou o cérebro do seu filho nas mãos desses picaretas socialistas. Vamos continuar fazendo vista grossa para essa máquina de destruição de cérebros no país? Vamos continuar sacrificando nossos jovens? Vamos entregar o futuro a esses vagabundos que fingem dar aulas, enquanto transformam as salas em extensões dos diretórios petistas?

Rodrigo Constantino

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