quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

O futuro de algumas profissões, por Lúcio Machado Borges*

 

Assim como já aconteceu com o datilógrafo, as profissões de cobradores de ônibus, bem como de caixa de banco irão desaparecer em pouco tempo. O que precisa ser feito é uma reciclagem com esses trabalhadores, já que a medida que esses empregos vão desaparecendo, surgem novas oportunidades, novos empregos, mas é claro que para isso eles precisam passar por um processo de reciclagem.
A função de frentista, na maioria dos países de primeiro mundo já não existe mais. As próprias pessoas é que abastecem o seu carro. A mesma coisa é em relação ao empacotador no supermercado.
O grande problema deste país é que por sermos latinos, temos sempre a velha e arcaica cultura do paternalismo e de que o estado deve prover tudo, deve dar emprego e assim por diante. Precisamos investir mais em empreendedorismo. Os professores marxistas, que destruíram o país, junto com os partidos de esquerda e sindicatos nefastos, como a CUT, estão tirando dos jovens, inclusive os que estudam Administração, que é o curso mais empreendedor que existe, a vontade de ter um negócio próprio. Ele fazem lavagem cerebral neste jovens e os incentivam a viverem na zona de conforto e a fazerem um concurso público, depois de formado.
Precisamos urgentemente flexibilizar a arcaica CLT, da Era Vargas e acabar com a "cultura do concurso". Sem isso, jamais nos tornaremos um país de primeiro mundo.

*Editor do site RS Notícias

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