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quinta-feira, 2 de fevereiro de 2017

Marisa Letícia tem piora, e quadro é considerado 'irreversível'

Nelson Almeida - 2.out.2016/AFP

Brazilian former president Luiz Inacio Lula da Silva (R), of the Workers' Party (PT), is pictured with his wife Marisa Leticia at a polling station during the municipal elections' first round at a school in Sao Bernardo do Campo, 25 km south of Sao Paulo, Brazil, on October 2, 2016. Brazilians furious at recession and corruption voted Sunday in municipal elections amid heightened security after a series of murders of candidates. Among the first to cast his ballot in the financial capital Sao Paulo was Brazilian President Michel Temer from the center-left PMDB party, who took over the presidency in August after turning on his former leftist ally Dilma Rousseff and helping to force her from the top job in an impeachment vote. / AFP PHOTO / NELSON ALMEIDA

Lula e Marisa Letícia, em foto de outubro de 2016

MÔNICA BERGAMO
COLUNISTA DA FOLHA
CÁTIA SEABRA
DE SÃO PAULO

 

A ex-primeira-dama Marisa Letícia, 66, teve uma piora drástica do quadro de saúde nesta quarta-feira (1º).

Segundo uma das pessoas mais próximas da família de Lula, houve aumento da pressão cerebral de Marisa e também do edema cerebral que ela tem em decorrência do derrame hemorrágico que sofreu há uma semana.

O médico da família, o cardiologista Roberto Kalil Filho, disse à noite a jornalistas que o quadro da ex-primeira-dama é "irreversível". A família do ex-presidente autorizou na manhã desta quinta-feira (2) o procedimento para doação de seus órgãos.

Marisa Letícia está internada no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo, desde o dia 24, quando sofreu um acidente vascular cerebral. Na segunda (30), exame detectou a ocorrência "de trombose venosa profunda dos membros inferiores", caracterizada por um quadro de edemas e dor nas pernas, coxas e região pélvica. Médicos afirmaram que essa é uma intercorrência inerente ao tratamento.

Boletim divulgado na tarde de quarta informava que o quadro clínico estava estável e que ela continuava sendo monitorada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva).

 

Folha de S.Paulo

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