por Anne Warth, Fernando Nakagawa e Lorenna Rodrigues
União passará a consumir energia do mercado livre e não terá de pagar empréstimo bilionário arquitetado em 2014 para socorrer distribuidoras
BRASÍLIA - O governo anunciou nesta quarta-feira, 8, que vai passar a consumir energia elétrica do mercado livre, medida que pode gerar uma economia de R$ 400 milhões por ano, de acordo com o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira. A projeção é reduzir os gastos em 20% - em 2016, essas despesas somaram R$ 2,2 bilhões.O valor médio da energia ofertada pelas distribuidoras, que atendem as residências, e pelas comercializadoras do mercado livre, que atendem os grandes consumidores, é o mesmo, em torno de R$ 160,00 por MWh. A diferença é que as concessionárias adicionam, na conta final, R$ 40,00 por megawatt-hora (MWh) para pagar o empréstimo aos bancos. É daí que vem a estimativa de economia média de 20% mencionada pelo governo.
Com a decisão, a União terá acesso a um dos principais benefícios dos clientes do ambiente livre: não pagar o empréstimo bilionário que o próprio governo arquitetou para socorrer as distribuidoras de energia elétrica em 2014. O financiamento, de R$ 21,176 bilhões, evitou um tarifaço em pleno ano eleitoral. Passadas as eleições, em 2015, a tarifa subiu, em média, 50%.
Para o consumidor residencial, o empréstimo tem um peso de cerca de R$ 4 a cada 100 quilowatt-hora (kWh) consumidos. Mas os clientes comuns não podem fazer a mesma escolha do governo, pois seu consumo é muito baixo. Para migrar para o mercado livre, é preciso ter uma demanda de, pelo menos, 3 mil MWh. Isso também é possível se o consumo for superior a 500 kWh, desde que os contratos sejam exclusivamente de fontes renováveis.
Fonte: Estadão - 08/02/2017 e SOS Consumidor
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