sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Endividamento recua para 55,6% das famílias, menor patamar desde junho de 2010

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Já o percentual de famílias inadimplentes ficou em 22,7% ante 23% em dezembro, alcançando menor patamar desde novembro de 2015.
Em janeiro, 55,6% das famílias tinham algum tipo de dívida – o menor resultado desde junho de 2010. Em dezembro, esse percentual era de 56,6% e, em janeiro de 2016, de 61,6%, segundo Pesquisa de Endividamento e Inadimplência do Consumidor (Peic), apurada pela Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).

Já o percentual de famílias que possuem dívidas ou contas em atraso foi de 22,7% ante 23% em dezembro, alcançando o menor patamar desde novembro de 2015. Na comparação anual, o índice teve queda de 1 ponto percentual.

O percentual de famílias que disseram que não terão como pagar as dívidas e, portanto, permanecerão inadimplentes, aumentou em ambas as bases de comparação. Passou de 9% em janeiro de 2016 para 8,7% em dezembro passado, chegando a 9,3% em janeiro de 2017.

Também houve leve aumento na proporção de famílias que se declararam muito endividadas: de dezembro de 2016 para janeiro de 2017, o percentual subiu de 13,8% para 13,9% do total de famílias. Na comparação anual, houve alta de 0,3 ponto percentual.

“Entre os fatores que contribuíram para a redução do endividamento estão a sazonalidade do período, após o recebimento do décimo terceiro salário, que permite a quitação de dívidas, além da redução do crédito, associada a um menor consumo das famílias”, diz a economista da CNC Marianne Hanson.

Prazo

O tempo médio de atraso para o pagamento de dívidas foi de 65 dias em janeiro de 2017, acima dos 64 dias de janeiro de 2016. Em média, o comprometimento com as dívidas foi de 7 meses, sendo que 33% possuem dívidas por mais de um ano. Entre as famílias endividadas, 21,2% têm mais da metade da sua renda mensal comprometida com o pagamento de dívidas.

Para 77,3% dos endividados, o cartão de crédito permanece como o principal tipo de dívida, seguido de carnês (14,1%) e, em terceiro, pelo financiamento de carro (10,1%).

Fonte: G1 - 02/02/2017 e SOS Consumidor

 

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FHC visita Lula em hospital onde está dona Marisa

 

Da Agência Brasil

Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva no Hospital Sírio Libanês, onde está internada a ex-primeira-dama Marisa Letícia, que teve morte cerebral confirmada nesta quinta-feira

Os ex-presidentes Fernando Henrique Cardoso e Luiz Inácio Lula da Silva no Hospital Sírio Libanês, onde está internada a ex-primeira-dama Marisa Letícia, que teve morte cerebral confirmada nesta quinta-feiraDivulgação/Ricardo Stuckert/Instituto Lula 

O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso visitou hoje (2) o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para prestar condolências pela ex-primeira-dama Marisa Letícia, que teve morte cerebralconfirmada.

Saiba Mais

O encontro ocorreu no Hospital Sírio-Libanês, onde dona Marisa está internada desde o dia 24 de janeiro após um acidente vascular cerebral hemorrágico. FHC estava acompanhado do ex-ministro José Gregori e foi recebido por Lula ao lado do ex-ministro Celso Amorim.

De acordo com o boletim médico divulgado pelo Hospital Sírio-Libanês, um exame Doppler transcraniano identificou ausência de fluxo cerebral em Marisa Letícia.

Esta manhã, por meio do Facebook, Lula agradeceu as manifestações de apoio e solidariedade recebidas ao longo dos dias em que a ex-primeira-dama esteve internada e informou que a família autorizou os procedimentos preparativos para a doação de órgãos.

Em 2008, quando a esposa de FHC, a ex-primeira-dama Ruth Cardoso, morreu, Lula, que era presidente na época, decretou luto oficial de três dias e foi ao velório acompanhado de Marisa Letícia e oito ministros. Dona Ruth morreu aos 77 anos, de infarto fulminante.

 

Agência Brasil

 

 

 

 

 

Dólar fecha no menor valor em três meses após Banco Central dos EUA manter juros

 

Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil*

Um dia depois de o Federal Reserve (Fed), Banco Central norte-americano, manter os juros da maior economia do planeta, o dólar voltou a cair e fechou no menor valor em três meses. O dólar comercial encerrou esta quinta-feira (2) vendido a R$ 3,122, com queda de R$ 0,028 (-0,89%). A moeda está na menor cotação desde 25 de outubro (R$ 3,107).

dólar

O dólar acumula queda de 3,9% em 2017Arquivo/Agência Brasil

O dólar operou em queda durante toda a sessão. Na mínima do dia, por volta das 12h, chegou a ser vendido a R$ 3,11, antes de reduzir o ritmo de queda durante a tarde. A divisa acumula queda de 3,9% em 2017.

A cotação caiu mesmo com o Banco Central tendo reduzido a rolagem (renovação) dos contratos de swap cambial, que equivalem à venda de dólares no mercado futuro. Anteontem (31), o presidente do Banco Central, Ilan Goldfajn, informou que não pretende renovar integralmente os contratos que vencem em fevereiro.

No mercado de ações, o dia foi de estabilidade. O índice Ibovespa, da Bolsa de Valores de São Paulo, fechou esta quinta-feira com queda de 0,4%, aos 64.578 pontos. As ações da Petrobras, as mais negociadas, caíram 1,36% (papéis ordinários, com direito a votação em assembleia de acionistas) e 0,87% (papéis preferenciais, com preferência na distribuição de dividendos).

Ontem (1º), o Federal Reserve manteve os juros básicos dos Estados Unidos entre 0,5% e 0,75% ao ano, adiando a expectativa de aumento das taxas após a posse do presidente Donald Trump. Na reunião de dezembro, o Fed tinha indicado que poderia elevar os juros até três vezes em 2017 dependendo da inflação e do aquecimento da economia norte-americana.

Taxas mais baixas nos países avançados estimulam a aplicação de recursos em países como o Brasil porque os investidores internacionais são atraídos pelos juros mais altos nos mercados emergentes. A entrada de capitais empurra para baixo a cotação do dólar.

* Com informações da Ansa e da Prensa Latina

 

Agência Brasil

 

Imbassahy é novo ministro da Secretaria de Governo e pode tomar posse amanhã

 

Ivan Richard Esposito e Iolando Lourenço - Repórteres da Agência Brasil*

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, disse que o deputado Antonio Imbassahy (PSDB-BA), ex-líder tucano na Câmara dos Deputados, pode tomar posse na Secretaria de Governo nesta sexta-feira (3). O cargo está vago desde a exoneração de Geddel Vieira Lima. O novo ministro terá a missão de fazer a articulação política do governo. A nomeação de Imbassahy para o cargo foi anunciada também pelo porta-voz da Presidência da República, Alexandre Parola.

“O ministro Imbassahy deverá tomar posse, possivelmente, até amanhã. O presidente [Michel Temer] disse que queria ver se ao final desse ato [eleição da presidência da Câmara] conseguiria chamar o ministro para dar a ele a condição de ser empossado”, disse Padilha na Câmara dos Deputados.

Brasília - Pela oposição, o deputado Antonio Imbassahy (BA), líder do PSDB, disse os defensores de Dilma Rousseff não negam as infrações ponto a ponto, mas seguem com discursos tentando desviar o foco central da

Desde dezembro, Imbassahy vinha sendo cotado para assumir a Secretaria de GovernoArquivo/Marcelo Camargo/Agência Brasil

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Desde dezembro, Imbassahy vinha sendo cotado para assumir a pasta depois que Geddel deixou o cargo após denúncias de que teria pressionado o então ministro da Cultura Marcelo Calero a rever decisão do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan) sobre a construção de um edifício em Salvador em que ele teria um apartamento.

Antônio Imbassahy é engenheiro eletricista formado pela Universidade Federal da Bahia. Presidiu, em 1989, a Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) e, no ano seguinte, foi eleito deputado estadual.

Em 1994, Imbassahy foi eleito presidente da Assembleia Legislativa baiana, tornando-se governador do estado após as renúncias do então governador Antônio Carlos Magalhães e de seu vice, Paulo Souto – que deixaram o cargo para se candidatarem ao Senado e ao governo do estado, respectivamente. No ano seguinte, após passar o cargo ao já eleito Paulo Souto, Imbassahy assumiu a presidência da Eletrobras.

Em 1996 e em 2000, Antônio Imbassahy foi eleito prefeito de Salvador. Em 2005 trocou o PFL pelo PSDB. No PSDB, presidiu o diretório estadual do partido entre 2005 e 2010. Após ter perdido as eleições para o Senado (2006) e para a prefeitura de Salvador (2008), foi eleito deputado federal em 2010 e em 2014. Na Câmara federal foi vice-líder do PSDB, vice-líder da minoria, líder da minoria e líder do PSDB.

 

Agência Brasil

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