sábado, 4 de fevereiro de 2017

A PROBLEMÁTICA DO CAMPO DE LANÇAMENTO DE ALCÂNTARA (e-mail recebido)

Muito importante o conteúdo da mensagem de meu dileto amigo Ronaldo Schlichting. O autor, além de administrador de empresa, é cientista, construtor e piloto de aeronave. Ele, de há muito, vem deblaterando contra o vexatório 'Acordo de Alcântara', com os EEUU, do início dos anos 2000, no governo entreguista de FHC, felizmente arquivado na Câmara dos Deputados. Entretanto, agora, o atual governo deseja 'ressuscitá-lo'.
    O autor, acendrado patriota, é membro da Liga da Defesa Nacional e ex-aluno do Colégio Militar de Curitiba.
    Divulguem para o bem do Brasil!
    Soriano.


 
---------- Forwarded message ----------
From: Ronaldo Schlichting
Date: 2017-02-02 18:46 GMT-02:00
Subject: A PROBLEMÁTICA DO CAMPO DE LANÇAMENTO DE ALCÂNTARA
“Acordo” assinado com a Ucrânia, assim como o “Acordo” assinado com a NASA para a participação brasileira na construção da ISS, todos fracassados, incluindo ai o estéril treinamento e lançamento de um astronauta plantador de feijões, foram artifícios montados, com a participação da 5º Coluna, para desviar todos os recursos possíveis da Missão Espacial Completa Brasileira – MECB – da Força Aérea Brasileira, visando o seu fracasso, o que foi alcançado com pleno sucesso, inclusive com o assassinato de 21 brasileiros.












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"Um dia vieram e levaram meu vizinho que era judeu. Como não sou judeu, não me incomodei.

No dia seguinte, vieram e levaram meu outro vizinho que era comunista. Como não sou comunista, não me incomodei .

No terceiro dia vieram e levaram meu vizinho católico. Como não sou católico, não me incomodei.

No quarto dia, vieram e me levaram; já não havia mais ninguém para reclamar..."

Martin Niemöller, 1933

  
  
sábado, 25 de março de 2006

CIA BRAZIL DE MARIONETES apresenta: "Tupynikin, o astronauta brazileiro".

Desde os seus primórdios, na década de 60, a MECB (Missão Espacial Completa Brasileira), um programa de Estado, tornou-se um cravo na bota que "Tio Sam" usa para pisar na América Latina. O Centro Técnico Aeroespacial - CTA - da Força Aérea Brasileira, responsável pelo desenvolvimento de nossos foguetes lançadores de sondas e satélites, começou a sentir todo o seu peso assim que passou a alcançar grandes êxitos no desenvolvimento dos vetores da série Sonda, testados a partir da base aeroespacial da Barreira do Inferno, localizada nos arredores de Natal, capital do Rio Grande do Norte.
Os mísseis da série Sonda se tornaram a base para a construção do VLS - Veiculo Lançador de Satélites. No começo, o Brasil importava dos USA quase todos os principais insumos para a fabricação desses artefatos. Então, por ordem direta do Pentágono, ficou proibido de adquiri-los.
Primeiro foi o polibutadieno, borracha líquida usada na fabricação do combustível sólido.
Depois, foi a vez do perclorato da amônia, sal oxidante que permite a queima do combustível sólido na ausência do oxigênio atmosférico.
Na sequencia, o aço usado na confecção dos vasos dos motores.
Mais adiante, computadores, plataformas inerciais, etc, e por ultimo, até a prestação de serviços quando, no início da década de 90, o Departamento de Estado confiscou quatro vasos dos motores do VLS que tinham sido enviados aos EUA para serem temperados em uma siderúrgica norte-americana.
Porém, a estratégia yankee não deu resultado, muito pelo contrário, nossos cientistas passaram a produzi-los aqui mesmo, com exceção das plataformas inerciais e das sete toneladas de "carbono-carbono" que foram adquiridas dos russos e dos computadores de bordo, verdadeiros "Cavalos de Tróia", comprados, pasmem, dos seus carnais aliados ingleses.
Em virtude do estrondoso fracasso mudaram de tática e passaram a agir indiretamente contra a MECB, usando a quinta-coluna cooptada e organizada nas fileiras dos governos Fernando Collor e Fernando Cardoso.
Com a conivência de governantes, políticos e da burocracia estatal criaram o Ministério da Defesa e a AEB - Agencia Espacial Brasileira, através dos quais a NASA passou a poder controlar e esterilizar os já parcos recursos destinados ao nosso programa espacial próprio.
Assim, em 1997, usando a AEB e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, (INPE), nos enfiaram goela abaixo a "compra" de uma cota do consórcio ISS - Estação Espacial Internacional.
E para dourar a pílula ainda nos obrigaram a pagar pelo treinamento de um piloto militar, escolhido a dedo entre aqueles simpáticos a Washington, para transformá-lo em um "astronauta" com os seguintes objetivos:
- Fechar o circulo para impedir a FAB de reagir e ainda induzi-la a conspirar contra sua própria missão.
- Tripudiar, fazendo-nos pagar pelos serviços de um garoto-propaganda para promover o programa espacial deles.
- Nos fazer desperdiçar esforços e recursos em atividades estéreis e corruptas.
- Enfim, nos desmoralizar.
Assim, a NASA, para travestir o Ten. Cel. Av. Marcos Pontes em "gerente de carga", uma espécie auxiliar de serviços gerais espacial, nos cobrou a bagatela três milhões e novecentos mil euros, (um VLS completo), fora o voo até a ISS, que agora foi pago aos russos, mais quatro milhões de euros jogados fora (outro VLS).
Epílogo: até o final do mês de março de 2006, Tupynikin, o astronauta brazileiro, devera fazer seu primeiro e ultimo vôo espacial, cujo resultado para a ciência e para a Missão Espacial Completa Brasileira será igual a gravidade a que ele estará sujeito durante os oito dias que passará a bordo da ISS, isto é, ZERO.

Ronaldo Schlichting - Administrador de empresas

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Análise, em tom de desafio, sobre a compatibilidade das instalações do Centro de Lançamentos de Alcântara para foguetes do porte do tipo Delta. Desenvolvido pelo Sr. Ronaldo Schlichting 
(Texto sem correção ortográfica)

Desafio o Ministério da C&T, a Agencia Espacial Brasileira e o Comando da Aeronáutica a desmentirem as informacões que coloco abaixo.
O assunto em tela e grave e urgente, pois, o "Acordo Sardenberg/USA" esta tramitando em regime de urgência na Câmara dos Deputados.


UMA "ESPECULAÇÃO" SOBRE A ÁREA MÍNIMA NECESSÁRIA DA BASE AEROESPACIAL DE ALCÂNTARA, A SER ENTREGUE AO CONTROLE DO GOVERNO DOS USA PELO ATUAL GOVERNO DO BRASIL, PARA QUE ELES POSSAM LANÇAR 6 FOGUETES, PROVAVELMENTE TIPO DELTA, POR ANO, DE ACORDO COM O QUE INFORMA O MINISTRO RONALDO SARDENBERG, SE O "ACORDO SARDENBERG/USA" FOR APROVADO PELO CONGRESSO NACIONAL.

OBSERVAÇÃOAs atuais instalações de Alcântara, construídas pelo governo brasileiro, para o lançamento dos foguetes de sondagem e lançadores de satélites nacionais são inúteis para o lançamento dos foguetes americanos, provavelmente do tipo Delta.

Por isso, instalações totalmente novas e permanentes deverão ser construídas para tal proposito, ao custo de muito mais do que os míseros 250 milhões de dólares  já investidos lá pela Força Aérea Brasileira.
Se o "Acordo Sardenberg/USA" for implementado, a presença de agentes estrangeiros na área será permanente, sendo mentirosa a afirmação do Ministro Sardenberg de que a área só será restrita aos USAdurante as operações de lançamento e de que o "Acordo" poderá ser denunciado pelo Brasil a qualquer momento. 
Será que Tio Sam aceitaria  ser indenizado em aproximadamente, por exemplo, em só HUM BILHAO DE DOLARES e ainda abdicar de sua presença em um território tão estratégico, tanto do ponto de vista militar e comercial, como o de Alcântara?


AREA DE MONTAGEM E LANÇAAMENTO - 200.000 m2

Se considerarmos que a operação de lançamento de um foguete Tipo Delta , entre montagem, checagem e lançamento demore 4 meses, e se eles pretendem lançar 6 desses engenhos por ano, então serão necessárias no mínimo a construção de duas rampas de lançamento.
O hangar para montagem do foguete e a rampa de lançamento exigem no mínimo uns 100.000 m2 de área para cada complexo.
Cada rampa deve estar distante uma da outra no mínimo uns 3000 m.

USINA PARA A PRODUCAO DE COMBUSTIVEL E CARBURANTE - 50.000 m2

Geralmente estes foguetes queimam uma mistura de hidrogênio e oxigênio armazenados  sob forma liquida e isto exige a construção no local de uma usina produtora destes dois tipos de gases.

ARMAZENS - 25.000 m2

ALMOXARIFADO - 10.000 M2

ALOJAMENTOS - 5000 m2

CENTRO DE COMUNICACOES, LANCAMENTO E RASTREAMENTO - 10.000 - m2

USINA GERADORA DE ENERGIA ELETRICA DE EMERGENCIA E UNIDADE DE DISTRIBUICAO E REBAIXAMENTO - 30.000 m2

ADMINISTRACAO - 5000 m2 

METEOROLOGIA E ANTENAS - 25.000 m2

OUTRAS INSTALACOES - 10.000 m2 

CIRCULACAO E PATIOS - 600.000 m2

AREA TOTAL mínima necessária 970.000 m2, não considerando as áreas de SEGURANCA, PORTO e AEROPORTO o que deve multiplicar por 20 esse total = 20.000.000 m2  =  20 km2 para início de conversa.

Portanto, mente quem afirma que os americanos  só entrarão na Base Alcântara durante as operações de lançamento e que a área restrita se resume em uns poucos metros quadrados do território Brasileiro.
E com os técnicos virão também, disfarçados, os marines da reserva, os tenentes da reserva, os capitães, majores, coronéis e o general comandante.
Todas as instalações norte americanas no exterior são protegidas por contingentes militares, inclusive as da Antártica onde isto é proibido por força de um tratado internacional

Ronaldo Schlichting.





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