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domingo, 29 de janeiro de 2017

Trump fala com líderes mundiais após gerar alarme com decreto anti-imigração

Agência France-Presse

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante visita ao Pentágono (AFP/Direitos Reservados)

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, durante visita ao Pentágono Mandel Ngan/AFP/Direitos Reservados

Após uma semana como presidente, Donald Trump falou neste sábado (28) por telefone com vários líderes mundiais, em meio a um crescente alarme internacional gerado por seus anúncios para limitar a imigração de muçulmanos nos Estados Unidos. As informações são da Agência France Presse.

Trump tem previsto se comunicar com vários líderes estrangeiros: o primeiro-ministro japonês, Shinzo Abe; a chanceler alemã, Angela Merkel; o presidente russo, Vladimir Putin; o presidente francês, François Hollande; e o primeiro-ministro australiano, Malcolm Turnbull.

Essas conversas darão a Trump uma oportunidade de explicar suas novas políticas contra refugiados e imigrantes, que causaram comoção em grande parte do mundo, em particular o seu decreto para frear temporariamente as chegadas de refugiados e a imposição de controles estritos para viajantes de sete países muçulmanos.

Estas ligações também lhe permitem começar a construir vínculos com Estados que são tradicionais aliados dos Estados Unidos, assim como com a Rússia, país com o qual Trump afirmou estar disposto a melhorar as relações durante seu mandato.

"Investigações extremas"

A medida sobre a imigração muçulmana cumpre com uma das promessas mais polêmicas da campanha, quando Trump disse que ia frear a imigração de cidadãos de vários países muçulmanos que, segundo ele, são uma ameaça terrorista para os Estados Unidos, e submeter viajantes estrangeiros dessas nações a "investigações extremas".

"Isso é muito importante", disse o presidente na sexta-feira, no Pentágono, depois de assinar a ordem executiva intitulada "Proteção da nação contra a entrada de terroristas estrangeiros nos Estados Unidos".

O decreto suspende o programa americano de acolhida de refugiados durante, pelo menos, 120 dias, enquanto se concretiza o futuro sistema de verificação de vistos. Também proíbe a entrada nos Estados Unidos de viajantes procedentes de países de maioria muçulmana - Irã, Iraque, Líbia, Somália, Sudão, Síria e Iêmen - durante 90 dias.

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Os novos protocolos "asseguram que os refugiados aprovados para admissão não supõem nenhuma ameaça para a segurança e o bem-estar dos Estados Unidos", mas vetam especificamente os refugiados sírios indefinidamente ou até que o presidente decida que já não são uma ameaça.

Retenções em curso

As autoridades não perderam tempo em implementar a ordem de Trump para frear a chegada de muçulmanos, retendo viajantes em aeroportos americanos poucas horas depois da assinatura das novas medidas, informou a imprensa local neste sábado. O jornal The New York Times assinalou que agentes aeroportuários começaram na sexta-feira à noite a barrar viajantes depois do anúncio do decreto.

Durante a renovação do sistema de vistos serão feitas algumas exceções a pessoas pertencentes a "minorias religiosas", que favorecerão principalmente os cristãos.

Recurso judicial contra o decreto

Várias associações americanas de defesa dos direitos civis logo reagiram e apresentaram um recurso judicial contra o decreto assinado por Trump. A ação foi apresentada em um tribunal federal de Nova York pela União Americana das Liberdades Civis (ACLU) e outras associações depois que dois iraquianos foram detidos na sexta-feira à noite no aeroporto JFK (Nova York) com base no decreto recém promulgado.

As organizações solicitaram que o recurso receba o status de demanda coletiva para poder representar todos os refugiados e viajantes retidos com base na ordem executiva. "'Investigações extremas' é apenas um eufemismo para discriminar os muçulmanos", considerou Anthony Romer, diretor-executivo da ACLU.

Romero assinalou que o decreto viola a proibição constitucional à discriminação religiosa ao escolher países com maiorias muçulmanas para um tratamento mais restrito.

Ahmed Rehab, diretor da seção de Chicago do Conselho de Relações Islâmico-Americanas, disse à AFP que seu grupo ia empreender ações legais para lutar contra o decreto "com unhas e dentes". "Está dirigido a pessoas se baseando em sua fé natural e em sua origem nacional, e não em seu caráter ou criminalidade", advertiu Rehab à AFP.

Vários líderes estrangeiros se manifestaram contra esta nova política americana. O presidente iraniano, Hasan Rohani, criticou Trump neste sábado sem nomeá-lo, afirmando que não eram tempos para "construir muros", fazendo referência aos planos do magnata.

"Já não estamos em uma época em que são construídos muros entre as nações. Eles (os dirigentes americanos) esqueceram que há uns anos o Muro de Berlim foi derrubado", disse Rohani em um discurso. O primeiro-ministro turco, Binali Yildrim, criticou a possibilidade de construir muros para solucionar conflitos.

"Não podemos resolver este problema dos refugiados erguendo muros", disse Yildrim durante coletiva de imprensa em Ancara junto com a primeira-ministra britânica, Theresa May, que está de visita.

 

 

Agência Brasil

 

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Brasil tem mais de 450 inquéritos sobre trabalho escravo sem solução

 

Felipe Pontes - Repórter da Agência Brasil

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Trabalho escravo no BrasilDivulgação/MPT

No Brasil, há 459 inquéritos criminais não concluídos contra pessoas suspeitas de submeter outras à escravidão, crime com pena de dois a oito anos de prisão e cuja investigação é uma atribuição exclusiva do Ministério Público Federal (MPF). O dado, que diz respeito a inquéritos abertos entre 2009 e 2016, foi levantado pela Câmara Criminal do MPF por ocasião do Dia Nacional de Combate ao Trabalho Escravo, lembrado neste sábado (28).

O órgão trabalha para levantar o número de ações penais já abertas, ou seja, inquéritos que resultaram em denúncias aceitas pela Justiça. Segundo a subprocuradora-geral da República Luiza Cristina Frischeisen, coordenadora da Câmara Criminal do MPF, esse número ultrapassa a casa dos mil processos, todos pendentes de uma decisão final sobre a condenação ou não dos acusados.

O grande número de processos contrasta com a quantidade ínfima de condenações por esse crime, segundo o coordenador-geral da Comissão Nacional para Erradicação do Trabalho Escravo, Adilson Carvalho. “Quantas dessas pessoas estão pagando por esses crimes? Ninguém, não se consegue condenar”, disse à Agência Brasil.

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“Além de ser uma violação gravíssima dos direitos humanos e uma infração na esfera administrativa trabalhista, o trabalho escravo é também um crime. Do ponto de vista da política de repressão na esfera trabalhista, a gente tem números que dá para considerar que a política está funcionando normalmente, mas por outro lado há um déficit muito grande na efetividade da persecução penal”, afirmou Carvalho.

O crime de escravidão contemporânea é definido pelo Artigo 149 do Código Penal, que o descreve como a redução de “alguém à condição análoga à de escravo, quer submetendo-o a trabalhos forçados ou a jornada exaustiva, quer sujeitando-o a condições degradantes de trabalho, quer restringindo, por qualquer meio, sua locomoção em razão de dívida contraída com o empregador ou preposto”.

No últimos 20 anos, fiscais do trabalho libertaram cerca de 52 mil pessoas que se encontravam em situação de trabalho análogas à escravidão no Brasil, segundo dados mais recentes divulgados pela Comissão Pastoral da Terra (CPT). Ao longo desse tempo, no entanto, os especialistas entrevistados pela Agência Brasil disseram desconhecer casos de alguém que esteja cumprindo pena pelo crime de submeter pessoas ao trabalho escravo.

"O crime de trabalho escravo cai em todos os outros problemas de todas as outras ações penais, que é a dificuldade na execução [da pena], devido à grande possiblidade de recursos”, disse a subprocuradora Luiza Cristina Frischeisen, que admitiu poder “contar na mão” o número de condenações em primeira e segunda instâncias para esse tipo de crime.

Ela disse esperar que a decisão tomada no ano passado pelo Supremo Tribunal Federal (STF), de considerar constitucional o cumprimento de pena a partir de condenação em segunda instância, aumente o número de pessoas presas por submeter outras à escravidão.

Segundo Luiza Cristina, a partir do levantamento que acaba de ser feito a respeito de todos os inquéritos em aberto, o próximo passo do MPF será empreender um esforço concentrado para que as procuradorias regionais concluam as investigações e apresentem denúncias.

O maior número de inquéritos em aberto está em São Paulo (34), a maioria decorrente de flagrantes em confecções de roupas. Em seguida vêm Mato Grosso (24) e Minas Gerais (23), onde a maior parte dos libertados trabalhavam em fazendas, demonstrando que a escravidão contemporânea no Brasil encontra-se espalhada tanto no meio urbano como no rural.

 

Agência Brasil

 

Ciências exatas podem ser ensinadas com humanidades; conheça o conceito STEAM

 

Mariana Tokarnia - Enviada Especial*

A apresentação da Lego começa no British Educational Training and Technology (BETT) Show e cada participante ganha um pacote com seis peças do brinquedo. O desafio é montar um pato. A brincadeira já ganhou até uma página na plataforma Tumblr, que registrou 195 diferentes patinhos. A verdade, anuncia o palestrante, é que há milhões de formas de se encaixar as peças, a depender somente da criatividade de quem as manuseia. O uso de brincadeiras e de experimentos para tratar de conteúdos matemáticos, como análise combinatória, é uma tendência para tornar o aprendizado de exatas mais prazeroso nas escolas. A BETT Show reúne diversas empresas e educadores para discutir e apresentar as tendências em tecnologia educacional.

Projeto Duck Challenge

Projeto Duck Challenge Projeto Duck Challenge/Direitos Reservados

Em inglês, o campo do conhecimento composto por ciências, tecnologia, engenharia e matemática possui uma sigla STEM [science, technology, engineering, and mathematics]. Seria o equivalante ao conhecido no Brasil como "exatas". Assim como no Brasil, em que a matemática concentra os piores indicadores de aprendizado - levantamento recentemostra que só 7,3% dos estudantes deixam a escola com aprendizado adequado - em países desenvolvidos como o Reino Unido, a área de exatas também não está entre as preferidas dos estudantes.

"A nossa intenção é levar entusiasmo para os estudantes. Eles constroem, fazem modelos, resolvem problemas. As peças podem ser usadas de diferentes maneiras. Isso possibilita os estudantes desenvolverem a capacidade de lidar com os desafios do futuro. Os empregos não serão os mesmos em 20 anos, eles precisarão de habilidades como colaboração, dignidade, capacidade de resolver problemas e lidar com diferentes situações. Essas habilidades têm que ser treinadas na escola", diz a gerente de Conteúdo e Projetos da Lego Education, Michaela Halt.

As peças podem ser usadas por estudantes a partir dos 6 anos. Não há idade limite. Em 1998, o Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) usou peças de Lego para criar robôs e trabalhar programação. Isso logo foi adotado também por escolas. Até mesmo questões mais simples podem ser intrigantes, como o desafio do pato. Em 1958, a Lego divulgou que são possíveis 103 milhões de combinações com seis peças. Recentemente, em um vídeo de 2015, um professor de matemática, Soren Eilers, da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca, recalculou e estimou em 915 milhões as combinações, provando que a brincadeira interessa também aos adultos.

Interdisciplinariedade

A ideia de unir as áreas exatas em uma só sigla tem uma motivo: a tendência dos sistemas de ensino, incluindo o brasileiro, que atualmente discute uma Base Nacional Comum Curricular, é que STEM seja trabalhado cada vez mais de forma integrada e interdisciplinar. "Você precisa de matemática para resolver um problema de engenharia, precisa de habilidades que se sobrepõem. Por isso também é importante trabalhar em equipes", diz Michaela.

Para enfatizar ainda mais a interdisciplinaridade, há dez anos a sigla STEM foi acrescida de artes, tornando-se STEAM. "STEM trata-se de como você pode fazer coisas e STEAM, que adiciona as humanidades, diz o porquê de você fazer essas coisas. Engloba linguagens, música, artes e educação física", explica a fundadora e CEO do STEAM Education, Georgette Yakman. Ela iniciou um movimento que foi seguido por outras companhias.

A ideia é oferecer às escolas maneiras de desenvolver valores juntamente com os conteúdos. Um exemplo dado por Georgette é pedir que os estudantes façam grupos e distribuir para cada um um canudo com um peça de plástico que muda de cor quando exposta ao sol. Os estudantes do mesmo grupo recebem a mesma cor. Em seguida, o professor pede para que eles façam um arco-íris. "Eles geralmente escolhem sentar em uma mesma mesa com amigos. Mas, para ter uma boa carreira, para ter uma empresa que funcione bem, é preciso balancear. Questões como essa são apontadas pelos professores enquanto os estudantes desenvolvem projetos e resolvem desafios diversos", explica.

Infância

Para a gerente de vendas em educação da Learning Resourses, Louise Benstead, é importante que as crianças tenham contato com o pensamento científico desde cedo, por meio de brincadeiras. "Os jogos oferecem um problema e dão às crianças um cenário em que têm que planejar uma solução. Têm que construir um modelo, testar se funciona, se não funcionar, buscar outra solução, em grupos", explica. "

O Learning Resourses desenvolve materiais lúdicos para serem usados em sala de aula. Um dos jogos envolve fazer com que um bichinho de pelúcia desça uma rampa de madeira em uma skate de forma segura. As crianças podem mudar a textura do piso da rampa e criar estratégias para que ele não caia do skate.

O BETT Show ocorre em Londres. Trata-se de um dos grandes eventos mundiais de educação e tecnologia, onde diversas empresas e educadores se reúnem para discutir educação e apresentar as tendências de mercado. Conta também com a participação de políticos e ministros da Educação de diversos países.

*A repórter viajou a convite da Ascential, organizadora da Bett Educar no Brasil

 

Agência Brasil

 

Parque da Serra da Capivara passa a ter gestão compartilhada entre vários órgãos

 

Da Agência Brasil

Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí, é Patrimônio Mundial da Unesco Marcello Casal Jr/Agência Brasil

O Parque Nacional da Serra da Capivara, no Piauí agora terá um modelo de gestão compartilhada. O acordo foi firmado nesta semana entre diversos órgãos e prevê cooperação técnica e divisão de atribuições especificas entre os gestores.  O documento foi assinado na quarta-feira (25), no local, pelo ministro da Cultura, Roberto Freire, pelo presidente do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), Ricardo Soavinski, pelo governador do estado, Wellington Dias, pela presidente do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan), Kátia Bogéa, e pela diretora-presidente da Fundação do Homem Americano (Fumdham), Niéde Guidon.

A gestão será compartilhada entre o Iphan, o Instituto Brasileiro de Museus (Ibram), o ICMBio, o Ministério do Meio Ambiente, o Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social, a Fumdham e o governo do Piauí.

O local é um santuário histórico e cultural que abriga 400 sítios arqueológicos com pinturas e gravuras rupestres de cerca de 43 mil anos. O parque também tem grande importância ambiental. São 129 mil hectares de proteção integral à natureza, abrigando espécies nativas da caatinga. O local fica no semiárido nordestino, na fronteira entre duas formações
geológicas, com serras, vales e planície. Abrange os municípios São Raimundo Nonato, Canto do Buriti, Coronel José Dias e São João do Piauí.

O acordo estabelece a criação do Comitê Permanente de Acompanhamento e Gestão com representantes dos órgãos para elaborar, em seis meses, um diagnóstico da situação atual do parque e um plano de gestão que defina ações, prazos, responsabilidades e previsão de custos para execução das ações. O acordo não envolve repasse de recursos.

Durante discurso na viagem oficial ao local para assinatura do acordo, o ministro da Cultura destacou a importância é o potencial turístico do local. "Estamos assumindo a responsabilidade junto com vocês. Vamos agora pensar no turismo e na importância do parque para o Piauí, para o Nordeste, para o Brasil e para a humanidade", disse.

Antes do novo acordo, a gestão do parque e estava sob a responsabilidade exclusiva do ICMBio. O parque da Serra da Capivara tem a maior concentração de sítios arqueológicos das Américas e está inscrito na lista do Patrimônio Mundial da Humanidade pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e foi tombado pelo Iphan em 1993.

 

Agência Brasil

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