domingo, 29 de janeiro de 2017

Pichadores são detidos em São Paulo e prefeitura quer aumentar valor de multa

Doze pichadores foram detidos em flagrante na madrugada deste sábado (28) pela Guarda Civil Metropolitana (GCM) na capital paulista. As prisões ocorrem em meio a protestos e críticas à administração municipal por ter apagado grandes murais e grafites na cidade. Desde o começo do mês, foram detidos 26 pichadores.

Segundo a GCM, seis pessoas foram detidas em flagrante por pichação a um edifício na esquina das avenidas São João e Duque de Caxias, por volta da 1h deste sábado. Eles foram conduzidos ao 2° Distrito Policial e liberados em seguida. Outro grupo de seis menores de idade foi detido às 6h pichando estabelecimentos comerciais na Rua Estela, na Vila Mariana. Eles foram conduzidos ao 27º Distrito Policial e também liberados.

São Paulo - Estátua do apóstolo Paulo, na Praça da Sé, manchada com tinta vermelha, em protesto aos grafites apagados, e contra o prefeito João Doria (Rovena Rosa/Agência Brasil)

Estátua do apóstolo Paulo, na Praça da Sé, manchada com tinta vermelha, em protesto aos grafites apagadosRovena Rosa/Agência Brasil

A prefeitura também multou Pedro do Amaral Souza, que pichou, na última quarta-feira (25), a estátua do Apóstolo Paulo, na Praça da Sé, com tinta vermelha. A pichação ocorreu em frente à catedral onde o prefeito João Doria assistiu à missa em celebração ao aniversário de 463 anos da cidade.

Saiba Mais

Multa

Segundo a prefeitura, um projeto de lei pretende aumentar o valor da multa aplicada a pichadores, que passará de R$ 767,53 para R$ 5 mil, quantia que será dobrada em caso de reincidência. A prefeitura informou que entrará com ações civis públicas na Justiça contra todas as pessoas que já foram detidas por pichar prédios e monumentos públicos.

“A primeira série de ações será protocolada no início da semana que vem contra 26 pichadores e os responsáveis por quatro menores envolvidos em atos de pichação e solicitará o ressarcimento dos danos causados e o pagamento de multas”, diz a nota.

Polêmica

Em diversos pontos da cidade, pichadores deixaram recados ao prefeito criticando às ações do programa Cidade Linda, que cobriu o grafite na Avenida 23 de Maio. Os pichadores escreveram, inclusive, sobre o mural do grafiteiro Eduardo Kobra, que havia sido preservado pela ação de remoção feita pela administração municipal.

Em entrevista na última quinta-feira (26), Doria destacou que a prefeitura vai combater os pichadores. “Nós não vamos admitir a presença de pichadores. Respeitaremos os muralistas e grafiteiros. Se eles pensam que com ataques, com pichações, vão inibir a ação do prefeito, ao contrário, a perseverança só aumenta para defender a cidade”, disse.

 

Agência Brasil

 

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Marisa Letícia permanece sedada e em condição clínica estável, diz boletim

 

Luciano Nascimento - Repórter da Agência Brasil

Ex-primeira-dama Marisa Letícia

Ex-primeira-dama Marisa Letícia continua na UTI do Sírio-Libanês Arquivo/Agência Brasil

A ex-primeira-dama Marisa Letícia Lula da Silva permanece internada na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Segundo novo boletim médico, divulgado no início da tarde de hoje (28), ela continua em coma induzido com monitorização neurológica. Segundo o boletim, a condição clínica da paciente é estável.

Ontem (27), Marisa Letícia passou por mais uma tomografia com o objetivo de verificar se houve alguma melhora no seu quadro clínico. O exame foi feito para verificar se a infecção em seu cérebro havia cedido.

A ex-primeira-dama foi internada no hospital após sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) hemorrágico na terça-feira (24). Ela está sendo acompanhada pelas equipes coordenadas pelos médicos Roberto Kalil Filho, Milberto Scaff, Marcos Stávale e José Guilherme Caldas.

 

Agência Brasil

 

Oito hospitais do Rio participam de mutirão de cirurgias neste fim de semana

 

Ana Cristina Campos – Repórter da Agência Brasil*

Rio de Janeiro - Hospital Municipal Souza Aguiar, centro do Rio (Tomaz Silva/Agência Brasil)

Hospital Municipal Souza Aguiar é uma das unidades onde haverá mutirão de cirurgias neste fim de semanaArquivo/Agência Brasil

A Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro inicia neste fim de semana mutirão de cirurgias para diminuir as filas nos hospitais da prefeitura. Hoje (28) e amanhã (29) serão realizados 80 procedimentos em oito hospitais da rede com maior demanda: Souza Aguiar, Miguel Couto, Salgado Filho, Lourenço Jorge, Albert Schweitzer, Rocha Faria, Ronaldo Gazolla e Jesus, esse último especializado em pediatria. Atualmente, 7.669 pessoas aguardam para fazer cirurgia nas filas das unidades hospitalares.

Neste primeiro fim de semana, as especialidades atendidas são ortopedia, cirurgia vascular e geral, otorrinolaringologia, urologia e pediatria. Cirurgia geral é uma das especialidades com maior fila de espera nos hospitais da rede, com 983 pessoas. Na fila para cirurgia pediátrica estão 362 crianças; para ortopedia, 362 pacientes; para otorrinolaringologia, 306; para urologia, 128; e para cirurgia vascular, 105. Todos são procedimentos eletivos, ou seja, não emergenciais.

Pelo planejamento da Secretaria Municipal de Saúde, nos próximos fins de semana outras especialidades cirúrgicas e outros hospitais da rede serão incluídos no mutirão.

O secretário municipal de Saúde, Carlos Eduardo de Mattos, acompanhou o início do mutirão no Hospital Jesus, em Vila Isabel, na zona norte do Rio. Segundo ele, o mutirão vai continuar até que a prefeitura convoque os profissionais de saúde aprovados em concurso público.

“Esse mutirão vai continuar nos fins de semana seguintes até que o banco de enfermagem se apresente. As alas cirúrgicas dos nossos hospitais estão fechadas por falta de enfermagem. Quando esse banco de enfermagem se apresentar, o prefeito Marcelo Crivella já autorizou o chamamento desse banco, nós vamos então ampliar o horário durante a semana de cirurgias que irá até as 21h e continuaremos nos finais de semana”, afirmou o secretário.

 

Agência Brasil

 

Caso foi registrado em Itu, em São Paulo. O rapaz que pilotava a moto morreu: http://glo.bo/2kFqwS6

Homem joga carro em cima da moto onde estavam a ex-mulher e o namorado dela

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Resultado sai nesta segunda: http://glo.bo/2kGXGg2 #GloboNews

Prazo para inscrição no Sisu termina neste domingo

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Juíza suspende parte de veto de Donald Trump a imigrantes e refugiados

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Justiça do Rio bloqueia R$210 mil do governo para manutenção de abrigos

 

Da Agência Brasil

O Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro decidiu, nessa sexta-feira (27), bloquear R$ 210.656,84 das contas do estado para a manutenção dos serviços prestados a idosos de dois abrigos públicos.

A decisão da Justiça atendeu ao pedido de antecipação de tutela em ação civil pública ajuizada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro (MPRJ), no último dia 13, que pedia a garantia da alimentação oferecida aos idosos acolhidos pelo Centro de Recuperação Social (CRS) Campo Grande e pela Vila Residencial para Idosos de Sepetiba, ambos na zona oeste do Rio.

Na ação, o MPRJ requereu que o estado e a Fundação Leão XIII fossem obrigados a fornecer, ininterruptamente, seis refeições diárias aos acolhidos nos dois espaços. O bloqueio das contas dos réus (estado e Fundação Leão XIII) tem por finalidade suprir as despesas com alimentação dos idosos pelo período de um mês.

Na tentativa de uma solução extrajudicial para o conflito, o MPRJ informa que recomendou, por duas vezes, que a Secretaria de Estado de Assistência Social e Direitos Humanos e a empresa contratada não interrompessem o serviço.

No entanto, o MPRJ diz ter sido informado, durante reunião, que a empresa contratada não teria “saúde financeira” para prosseguir com o fornecimento da alimentação. De acordo com o Ministério Público, a Secretaria de Assistência Social e Direitos Humanos informou que a Secretaria de Estado de Fazenda, responsável pelos pagamentos dos contratos públicos, tomou ciência da recomendação do MPRJ, mas não teria efetuado o pagamento devido, “demonstrando inequivocamente a inviabilidade para uma solução extrajudicial para o conflito”.

Segundo o MPRJ, a Fundação Leão XIII informou que não há disponibilidade de alimentos “sequer para uma semana, o que demonstra o sério risco que estão correndo os idosos acolhidos no CRS Campo Grande e na Vila Residencial dos Idosos de Sepetiba, que estão em vias de não receberem mais qualquer refeição, configurando-se a necessidade de intervenção urgente do Poder Judiciário”, como destacou um trecho da ação do Ministério Público.

 

Agência Brasil

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