O Índice de Confiança da Construção (ICST), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 2,5 pontos em janeiro deste ano, atingindo 74,5 pontos, em uma escala de zero a 200. Esse é o maior nível desde junho de 2015 (76,2 pontos).
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O crescimento do índice foi provocado principalmente pelo maior otimismo em relação ao futuro, medido pelo Índice de Expectativas, que subiu 3,4 pontos e alcançou 84 pontos. As perspectivas para a demanda nos próximos três meses foi o que mais contribuiu para o crescimento em janeiro (3,9 pontos).
A confiança em relação ao momento presente, medida pelo Índice da Situação Atual, também cresceu: 1,5 ponto, atingindo 65,3 pontos. O Nível de Utilização da Capacidade do setor subiu 0,7 ponto percentual (p.p.), alcançando 63,8%.
Entre dezembro e janeiro, a proporção de empresas prevendo reduzir o quadro de pessoal passou de 41,4% para 32,7%, enquanto a parcela das que planejam contratar subiu de 10,2% para 14,0%.
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EUA podem taxar importações do México para custear construção de muro
José Romildo - Correspondente da Agência Brasil
Os Estados Unidos pretendem aplicar um imposto de 20% sobre todas as importações do México direcionadas para o mercado americano. Com a receita deste imposto, o governo norte-americano quer pagar os custos de um muro na fronteira sul do país com o México, segundo informou hoje (26) o secretário de imprensa da presidência, Sean Spicer. Conforme o secretário, o dinheiro a ser arrecadado é suficiente para levantar US$ 10 bilhões em apenas um ano.
A ideia de taxar as mercadorias provenientes do México foi dada por parlamentares republicanos. O custo do muro, de acordo com o cálculo de alguns congressistas, pode alcançar entre US$ 14 bilhões e US$ 20 bilhões, o que significa que o imposto cobriria grande parte do valor do projeto.
Os parlamentares estão estudando outras propostas para cobrir o valor do muro, inclusive a possibilidade de imposição de uma taxa sobre operações das bolsas de valores americanas.
O valor das mercadorias importadas do México em 2015 alcançou US $ 296 bilhões. O México é o terceiro parceiro comercial dos Estados Unidos, depois do Canadá e da China.
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Spicer afirmou que a instituição de uma taxa exigirá a aprovação de uma nova lei sobre o assunto. No entanto, o presidente Donald Trump tem a autoridade, em determinadas situações, de impor tarifas sobre as importações se considerar que os interesses dos Estados Unidos estão ameaçados.
A aprovação do imposto pode representar uma nova escalada de reclamações e desentendimentos entre os dois países, após uma campanha eleitoral em que Trump se referiu aos mexicanos, em um discurso, como "estupradores" e insistiu que o país pagaria pelo muro.
No início deste mês, o ministro mexicano da Economia, Ildefonso Guajardo, alertou que um imposto de fronteira desencadearia conseqüências em todo o mundo e poderia gerar uma recessão global.
O anúncio de Spicer ocorreu horas depois que o presidente Peña Nieto cancelou uma visita programada à Casa Branca, um dia após Trump ter assinado uma ordem executiva para construção do muro.
Apenas uma opção
Horas depois de dizer que os Estados Unidos pretendem impor uma taxa de 20% sobre a importação de mercadorias do México para pagar a construção do muro na fronteira sul norte-americana com o território mexicano, o secretário de imprensa da Casa Branca convocou os repórteres para dar mais esclarecimentos sobre a informação anteriormente divulgada. Sean Spicer disse que o imposto era apenas uma opção em consideração para pagar o muro. O chefe de gabinete da Casa Branca, Reince Priebus, também deu entrevista à imprensa esclarecendo o assunto. Segundo ele, a taxação das importações do México constitui apena uma em um "buffet" de opções.
A informação inicial de Sean Spice provocou uma drástica queda do peso mexicano. Quando, porém, ele afirmou que a taxação constituia apenas uma opção em estudo, o peso voltou a se recuperar.
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