Vagabundos resolveram invadir a PUC-Rio, onde cursei Economia, e estão lá acampados. Por que o reitor não convoca a polícia para retirar esses marginais disfarçados de alunos? Com que direito essa turminha acha que pode simplesmente se instalar em propriedade privada alheia, ainda por cima impedindo os demais de circular livremente e ter aulas?
Boa parte do problema está na imprensa, dominada pela esquerda, que faz coro aos militantes disfarçados de professores. É uma patota toda “progressista” que domina a cultura, a mídia e a academia, praticando lavagem cerebral nos jovens há décadas. Eis aí o resultado: bandidinhos se achando os heróis da resistência, os revolucionários do bem, enquanto não passam de uma cambada de burgueses mimados que vivem da mesada do papai.
Querem um culpado? Então comecem procurando pela grande imprensa mesmo, que trata tais invasões como “ocupações”, eufemismo ridículo que serve apenas para dar uma aura de nobreza ao que é simples crime. Reparem na diferença dos termos quando a invasão vem da esquerda e quando vem da direita:
Quando os peões do MST, da UNE e da CUT resolvem invadir alguma propriedade, a imprensa sempre chama de “ocupação”. Mas o termo logo dá lugar ao correto quando quem invade vem da direita, ainda que um grupelho desorganizado que não fala em nome de ninguém, de nenhum partido ou instituição, além deles mesmos, indivíduos desesperados, indignados, incapazes de vislumbrar outros métodos de ação, mais civilizados e democráticos.
São vocês, “jornalistas” que escolhem essas manchetes, os responsáveis pelo atraso do Brasil. São vocês, “professores” que se inspiram no comunista Paulo Freire para doutrinar em vez de dar aulas, os culpados por nossa situação lamentável. São vocês, “estudantes” preguiçosos e vagabundos, que em vez de estudar preferem bancar os rebeldes, que representam o que há de pior em nosso país.
Vocês são o atraso, o retrocesso, o Antigo Regime. Saiam da frente que o Novo Brasil tem pressa, quer estudar de verdade, trabalhar, construir. Lugar de invasor – da esquerda ou da direita – é na cadeia!
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