Presidente eleito dos EUA divulgou comunicado sobre morte de líder cubano horas depois de reação discreta no Twitter.
O presidente eleito dos EUA, Donald Trump, disse neste sábado (26) esperar que a morte de Fidel Castro "marque um movimento para longe de horrores que duraram demais, e em direção a um futuro em que o maravilhoso povo cubano finalmente viva na liberdade que eles tanto merecem."
Trump inicia um comunicado divulgado à imprensa americana classificando o líder cubano como um "ditador brutal que oprimiu seu próprio povo por quase seis décadas" e que deixa um "legado de pelotões de fuzilamento, roubo, inimaginável sofrimento, pobreza e negação de direitos humanos básicos".
No texto, afirma que seu governo "vai fazer todo o possível para assegurar que o povo cubano possa finalmente começar sua jornada em direção à prosperidade e à liberdade". Trump também cita os veteranos da fracassada invasão da Baía dos Porcos, em 1961, e diz esperar que "num dia próximo" eles vejam uma Cuba livre.
Mais cedo, em sua página no Twitter, o empresário reagiu à morte do líder cubano apenas com a frase "Fidel Castro morreu!".
Homenagens
Fidel morreu à 1h29 (hora de Brasília) deste sábado (26), aos 90 anos, na capital Havana. A informação foi divulgada pelo seu irmão Raúl Castro em pronunciamento na TV estatal cubana.
Fidel morreu à 1h29 (hora de Brasília) deste sábado (26), aos 90 anos, na capital Havana. A informação foi divulgada pelo seu irmão Raúl Castro em pronunciamento na TV estatal cubana.
O corpo do ex-presidente deve ser cremado ainda neste sábado. Na segunda (28) e na terça (29), a população da capital cubana poderá prestar homenagens no Memorial Martí. Na terça, as cinzas partirão para uma caravana de quatro dias pelo país.
No dia 4 de dezembro, a cerimônia para enterrar as cinzas de Fidel no cemitério Santa Ifigenia, em Santiago de Cuba, começará às 7h (horário local).
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