terça-feira, 29 de novembro de 2016

Temer decreta luto de 3 dias pela morte de brasileiros na Colômbia

O presidente Michel Temer decretou hoje (29) luto oficial de três dias pelo acidente envolvendo a equipe da Chapecoense, de Santa Catarina. Ele também determinou que a Aeronáutica disponibilize aeronaves para as famílias e para translado das vítimas.
O avião que levava os jogadores, dirigentes esportivos e jornalistas caiu no município de La Ceja, nas proximidades de Medellín, na Colômbia, na madrugada desta terça-feira (29).

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Oitenta e uma pessoas estavam a bordo; 76 morreram, segundo as autoridades colombianas. A equipe viajava para Medellín, onde disputaria a primeira final da Copa Sul-Americana, contra o Atlético Nacional, amanhã (30) à noite. O segundo jogo seria em Curitiba.

Temer manifestou solidariedade às famílias das vítimas e determinou ao Itamaraty que faça contato com governo colombiano e com a prefeitura de Medellín.

"Nesta hora triste que a tragédia se abate sobre dezenas de famílias brasileiras, expresso minha solidariedade. Estamos colocando todos os meios para auxiliar familiares e dar toda a assistência possível. A Aeronáutica e o Itamaraty já foram acionados. O governo fará todo o possível para aliviar a dor dos amigos e familiares do esporte e do jornalismo nacional”, disse Temer em seu Twitter.

 

Agência Brasil

 

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Preparador físico lamentou a morte do filho, Anderson Paixão, que estava na delegação da Chapecoense

"Não tenho nada a reclamar de Deus", afirma Paulo Paixão

ZH.CLICRBS.COM.BR

 

 

Diálogo Brasil debaterá futuro de Cuba sem Fidel Castro

 

Debora Teles Brito - Repórter da Agência Brasil

O programa Diálogo Brasil desta terça-feira (29) discute o futuro de Cuba depois da morte de Fidel Castro. O ex-presidente cubano faleceu em Havana no último dia 25, aos 90 anos de idade. 

A edição de hoje traz um debate sobre o cenário de mudanças e incertezas políticas e econômicas na ilha, além de comentários sobre o legado e a figura controversa de Fidel.

Os convidados são o professor de Relações Internacionais da Universidade de Brasília, Carlos Pio; o coordenador do Núcleo de Estudo Cubanos da Universidade de Brasília, Beto Almeida, e o jornalista Bernardo Carvalho, responsável pela cobertura internacional do telejornal Repórter Brasil. O programa vai ao ar, às 20h30, na Tv Brasil.

 

Agência Brasil

 

 

O que as 54 leis do fracasso podem dizer a seu respeito

 

Conheça as principais causas do fracasso e melhore as suas chances de obter sucesso na sua vida pessoal e profissional, segundo Napoleon Hill. Caro leitor, você sabia que existe uma “ciência” por de trás do sucesso? E que milhares de pessoas nesse exato momento estão melhorando os seus rendimentos e as suas relações interpessoais aplicando tais conhecimentos? Apesar de fugir um pouco da temática do blog, esse artigo não irá se limitar à indicação de um curso […]

 

 

Mulheres protestam contra feminicídio no Distrito Federal

 

Aline Leal - Repórter da Agência Brasil

Brasília - Naiara Oliveira, durante ato de mulheres na rodoviária do Plano Piloto para denunciar o feminicídio no Distrito Federal (Wilson Dias/Agência Brasil)

Ato de mulheres na Rodoviária do Plano Piloto denuncia feminicídio no Distrito Federal Wilson Dias/Agência Brasil

O assassinato de pelo menos 15 mulheres no Distrito Federal em 2016 motivou uma manifestação hoje (29) na Rodoviária do Plano Piloto, em Brasília, para chamar atenção para o feminicídio. “Por Mim, por Nós e pelas Outras” foi o lema escolhido pelo Fórum de Mulheres do DF e Entorno para o movimento, que destaca circunstâncias em que as mulheres são mortas por serem mulheres.

O grupo, formado por cerca de 15 mulheres, escolheu um dos horários de maior fluxo de pessoas no local e se posicionou em lugares estratégicos segurando placas com o nome e a situação em que as vítimas foram assassinadas. “Sei que muita gente nem olha, muitos podem nem parar, mas se tocar uma pessoa, já valeu. Temos que abrir os olhos das pessoas para que elas vejam que mulheres são mortas por serem mulheres, por estarem vestidas de determinada forma, em determinado local. Isso é inaceitável”, disse a ativista Elizabete Braga.

Para Elizabete, o Brasil tem legislação suficiente para criminalizar o assassinato de mulheres, porém, as medidas têm que ser postas em prática. “A Lei do Feminicídio foi aprovada, a Lei Maria da Penha está aí, e claro, o próprio Código Penal criminaliza a morte de mulheres. As autoridades têm que prestar atenção nessas leis, executá-las. Tem que partir da gente exigir, cobrar isso.”

A servidora pública Naiara Oliveira disse que o apoio do serviço público brasiliense às mulheres vítimas de violência é deficiente, o que torna a situação ainda mais difícil. "[Estou neste protesto] porque sou mulher, sou negra, sou lésbica e não tem como ficar calada vendo este cenário de violência contra nós.”

 

Agência Brasil

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