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segunda-feira, 28 de novembro de 2016

Exército sírio reconquista importante distrito de Aleppo

Da Agência Ansa

As forças do governo da Síria conseguiram reconquistar um importante distrito de Aleppo, que era controlado por rebeldes, anunciaram hoje (28) a emissora de televisão oficial do governo sírio e organização de monitoramento Observatório Sírio dos Direitos Humanos. Segundo as duas fontes, o distrito de Sakhour, localizado na parte oriental da segunda maior cidade síria e que representa um grande avanço na retomada do município, agora voltou a estar sob o domínio do Exército do país árabe.

As ofensivas das forças sírias com seus aliados em Aleppo, dominada por grupos rebeldes e terroristas contrários ao regime do ditador Bashar al-Assad nos últimos quatro anos, tiveram início em setembro deste ano. Desde então, centenas de famílias que moravam na cidade já deixaram o local ou perderam suas casas nos bombardeios aéreos.

Forças rebeldes e organizações contra o governo afirmam que os bombardeios também podem ser russos, já que o país é aliado da Síria. No entanto, a Rússia afirma que só realiza ataques com bombas em outras regiões do país e não em Aleppo

 

Agência Brasil

 

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Líderes mundiais falam sobre trajetória e morte de Fidel Castro

 

Iolando Lourenço - Repórter da Agência Brasil

Papa Francisco em celebração para lembrar o Dia Mundial da Paz (Agência Lusa/Direitos Reservados)

O papa Francisco lamentou, em Roma,  a morte de Fidel CastroAgência Lusa/EPA/Giuseppe Lami/Direitos Reservados

A morte do líder cubano Fidel Castro repercutiu em várias partes do mundo. Líderes de diversas tendências políticas se manifestaram sobre a trajetória do comandante da Revolução Cubana. O papa Francisco, um dos negociadores da reaproximação dos Estados Unidos com Cuba depois demais de 50 anos de relações diplomáticas cortadas, lamentou a morte de Fidel.

"Ao receber a triste notícia da morte do excelentíssimo senhor Fidel Alejandro Castro Ruz, ex-presidente do Conselho de Estado e do governo da República de Cuba, expresso os meus sentimentos de dor aos familiares, assim como ao governo e ao povo desta amada nação", disse Francisco em um telegrama enviado a Raúl Castro, presidente de Cuba e irmão de Fidel.

Em telegrama enviado ao governo cubano, o presidente da Rússia, Vladimir Putin, classificou Fidel como “símbolo de uma época inteira na história moderna”. Para Putin, Castro contribuiu muito para as relações russo-cubanas e foi um homem que “encarnava os ideais de político, cidadão e patriota”.

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"A lembrança dele ficará para sempre nos corações dos cidadãos da Rússia", disse Putin no telegrama. O premier russo Dmitry Medvedev também prestou homenagens ao líder da Revolução Cubana dizendo, por meio de sua página do Facebook, que só foi possível construir a amizade entre o povo russo e cubano graças à participação de Castro.

Ao lamentar a morte de Fidel, o presidente chinês, Xi Jinping, disse hoje que a história e as pessoas vão se lembrar do líder cubano como "uma grande figura dos nossos tempos".

"A morte de Fidel Castro fez com que o povo chinês perdesse um companheiro íntimo e um amigo sincero. Sua gloriosa imagem e grandes conquistas vão ficar para história. O grande camarada Fidel Castro viverá nos valores do seu povo", disse o presidente chinês.

Partido Comunista chinês lamenta morte de Fidel

Também secretário-geral do Comitê Central do Partido Comunista da China, Xi Jinping prestou condolências a Raúl Castro em carta enviada ao governo cubano. "Em nome do Partido Comunista da China, do governo e do povo chineses, e em meu próprio nome, expresso minhas mais profundas condolências pela morte do camarada Fidel Castro e sinceras condolências à sua família", disse Xi Jinping.

O presidente de Portugal, Marcelo Rebelo de Sousa, ressaltou que Fidel Castro é um "protagonista controverso, mas marcante" que teve um “peso" na América Latina e "até no mundo" tornando-se "mítico" no imaginário daqueles que o apoiavam.

“Fidel foi um protagonista controverso, mas marcante, que lutou por Cuba, quer na América Latina quer no que então se chamava terceiro mundo, sobretudo, entre os anos 60 e os anos 90 do século passado e que chegou a ser uma personalidade mítica", afirmou o chefe de Estado Português.

 

 

Agência Brasil

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