A tuberculose continua a ser uma das dez principais causas de morte em todo o mundo e em 2015 pode ter matado 1,8 milhão de pessoas, segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde (OMS). A entidade divulgou hoje (13) um relatório com dados sobre a doença em 202 países e territórios, que representam mais de 99% da população mundial e dos casos globais de tuberculose. Apesar de ainda ser uma das principais causas de morte no mundo, o índice de letalidade da doença caiu 22% entre 2000 e 2015.
Médica examina radiografia de pulmão de paciente com tuberculoseAgecom Bahia
Segundo o Relatório Global sobre a Tuberculose, 10,4 milhões de novos casos foram registrados no mundo em 2015, dos quais 5,9 milhões (56%) entre homens; 3,5 milhões (34%) entre mulheres e um milhão entre crianças. Do total de casos, 1,2 milhão eram pessoas com o vírus HIV.
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A OMS alerta que, embora a incidência de tuberculose e a mortalidade pela doença estejam caindo, é preciso acelerar o ritmo de enfrentamento da enfermidade. “As ações e investimentos globais estão aquém do necessário para acabar com a epidemia global de tuberculose”, destaca o documento.
Seis países são responsáveis por 60% de todos os novos casos em 2015: Índia, Indonésia, China, Nigéria, Paquistão e África do Sul.
Brics
De acordo com o relatório, os países do Brics (Brasil, Russa, Índia, China e África do Sul), respondem, juntos, por cerca de 50% dos casos de tuberculose no mundo. Nestes países, à exceção da Índia, o financiamento para estudos e combate à doença é principalmente interno.
A OMS estima que, em todo o mundo, a taxa de declínio da incidência da tuberculose manteve-se em apenas 1,5% nos anos de 2014 e 2015. No entanto, para atingir os primeiros marcos da estratégia de eliminação da doença, é necessário alcançar índices anuais de 4% a 5% em 2020. A organização avalia que, apesar de alguns progressos na verificação de novos diagnósticos, medicamentos e vacinas, as pesquisas sobre a doença permanecem gravemente subfinanciadas.
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Sem alarde, PSDB e PMDB começam a falar em uma aliança para 2018. Conduzidas pelo tucano Aécio Neves e pelo peemedebista Moreira Franco, as conversas ainda são preliminares, mas revelam a intenção de criar um ‘novo núcleo de estabilidade política’ no país. A intenção é unir forças para uma possível chapa presidencial em dois anos.
Nas reuniões em que tratam do assunto, os dois partidos tomam o cuidado de não falar em nomes de uma eventual chapa. Além do PMDB, o PSDB tem três possíveis candidatos: José Serra, Geraldo Alckmin e o próprio Aécio. Leia mais
Réu em três processos e protagonista de outras quatro investigações, o ex-presidente Lula se recusa a dar ouvidos aos correligionários que querem que ele volte a presidir o PT.
Lula sustenta que o PT precisa de renovação e alega que a presença dele na direção do partido interessa mais aos adversários. Leia mais
O governo federal já garantiu arrecadação de R$ 12 bilhões com impostos e multas de cidadãos que mantiveram dinheiro escondido no exterior e agora aderiram ao programa de repatriação de recursos.
Cerca de R$ 4 bilhões foram declarados somente nesta semana. Faltam ainda duas semanas para que os brasileiros que esconderam recursos fora do país confessem e paguem multas e tributos em troca do perdão para crimes que cometeram. Leia mais
Padrinho político de João Doria (PSDB), o governador Geraldo Alckmin vai colocar servidores estaduais para acompanhar a transição na Prefeitura de São Paulo. A prática não foi adotada na passagem da administração de Gilberto Kassab (PSD) para o atual prefeito, Fernando Haddad (PT), em 2012.
A transição começa de fato na segunda-feira (17), em um escritório cedido pela Caixa Econômica Federal, na Praça da Sé. Cinco funcionários do Estado vão atuar ao lado de cinco servidores de Haddad, coordenados pelo secretário de Governo, Chico Macena, e de cinco auxiliares de Doria. Leia mais
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