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quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Segundo turno: propaganda eleitoral no rádio e TV deve ser retomada até dia 15

Os candidatos que vão disputar o segundo turno das eleições municipais têm até o dia 15 para retomar a propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão, data limite este ano, estabelecida pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) com base na legislação eleitoral. A segunda rodada da votação será realizada em 55 cidades do país no próximo dia 30.
De acordo com o calendário do TSE, até a próxima quinta-feira (6), o juiz eleitoral de cada localidade deve proclamar o resultado provisório do primeiro turno em cada um dos municípios do país. A partir daí, inicia-se uma contagem de 48 horas para autorização do início da veiculação da propaganda gratuita. Como a proclamação do resultado pode ocorrer em datas diferentes em cada um dos estados, a retomada da propaganda pode variar entre as localidades, sempre respeitando o prazo limite, que este ano é 15 de outubro.
As regras para a divulgação de propaganda em rádio e televisão estão previstas em resolução do TSE, que define, entre outros pontos, o tempo destinado aos candidatos. Segundo o texto, no segundo turno, serão destinados, em cada um dos veículos, dois blocos de 20 minutos diários. O tempo será dividido entre os candidatos, ou seja, cada um terá direito a dez minutos.
Outra regra determina a ordem de aparição dos concorrentes no horário eleitoral gratuito. Na primeira propaganda a ser veiculada, o candidato mais votado aparece primeiro. A partir daí, a ordem será alternada a cada programa.




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Renan anuncia votação de PEC sobre reforma política para dia 8 de novembro

O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), marcou para o dia 8 de novembro a votação da proposta de emenda à Constituição (PEC) que institui cláusulas de barreira para os partidos políticos e o fim das coligações partidárias em eleições proporcionais.
Após reunião na tarde de hoje com o presidente nacional do PSDB, senador Aécio Neves, autor da PEC junto com o senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES), ambos defenderam a urgência de que o Congresso aprove uma reforma política após as eleições municipais deste ano de primeiro turno.
Brasília - O presidente do Senado, Renan Calheiro, durante sessão plenária para votações (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Para Renan Calheiros, o mais importante é garantir que, uma vez aprovada no Senado, a PEC sobre reforma política também seja pautada na CâmaraFabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil
“Nada ficou mais claro nestas eleições do que a inviabilidade de continuarmos tendo um sistema político no Brasil onde mais de 30 siglas partidárias – porque a maioria não é partidos políticos – disputam as eleições, se apropriando, indevidamente ao meu ver, de um fundo partidário e depois negociando seu tempo de televisão, sem que tenha a conexão mínima com qualquer setor da sociedade brasileira”, disse Aécio Neves após a reunião.
Para Renan Calheiros, o mais importante é garantir que, uma vez aprovada no Senado, a matéria também seja pautada na Câmara. “Não podemos mais fazer a reforma [política] no Senado e ela não andar na Câmara”, disse. Por isso, Renan e Aécio terão uma reunião amanhã com o presidente da Casa, deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ), para acertar não apenas a votação desta PEC, mas também outros projetos de reforma política que possam ser votados no Congresso e que tenham apoio entre os parlamentares.
“Depois da sinalização da sociedade [nas eleições municipais], não temos como não fazer uma reforma política profunda”, disse Calheiros. “Há um consenso de que a reforma tem que ser uma reforma para valer, que reinvente a política”.
Para Renan, é possível o Congresso tocar esta reforma conjuntamente com outros temas relevantes como as medidas de combate à corrupção, as reformas econômicas – em especial a PEC do Teto dos Gastos Públicos – e o projeto de lei que trata do abuso de autoridade, uma de suas principais bandeiras este ano. 





Sem quórum, é suspensa sessão do Congresso que ia votar LDO e crédito para Fies

A sessão do Congresso Nacional convocada para a noite de hoje (4) caiu por falta de quórum. A reunião de deputados e senadores era destinada a apreciação de vetos, dos destaques à Lei de Diretrizes Orçamentárias e a votação do projeto de lei que libera créditos extraordinários para o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies).
Brasília - Plenário do Congresso Nacional avalia vetos e destaques aos vetos, antes de iniciar a discussão e apreciação do PL da nova meta fiscal (Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil)
Uma nova sessão do Congresso foi convocada para esta quarta-feiraRodrigues Pozzebom/Agência Brasil
Os parlamentares chegaram a apreciar os sete vetos presidenciais que trancavam a pauta, mas ainda analisavam os destaques a eles apresentados quando entraram em uma votação de requerimento para inversão de pauta. Neste momento, com votação nominal, foi observado que não havia quórum entre os senadores e a sessão precisou ser suspensa.
Uma nova sessão do Congresso foi convocada para esta quarta-feira (5), às 14h, para que os parlamentares concluam a votação que estava em curso e retomem a apreciação das demais matérias. No entanto, a reunião corre o risco de ser adiada novamente porque os deputados terão uma pauta cheia na Câmara, que inclui a votação de projeto de lei que altera as regras para exploração do pré-sal. O tema é polêmico e pode não haver espaço para a retomada da sessão do Congresso.




Relator recomenda que Bolsonaro seja processado no Conselho de Ética

O relator da representação do PV contra o deputado Jair Bolsonaro (PSC-RJ) no Conselho de Ética, deputado Odorico Monteiro (PROS-CE), apresentou seu parecer ao colegiado recomendando que a denúncia seja aceita e que o parlamentar seja processado por quebra de decoro. Como houve pedido de vista do parecer do relator, a votação foi adiada por duas sessões do colegiado.
A representação foi apresentada ao conselho pelo PV, porque na sessão de votação na Câmara da admissibilidade do processo de impeachment da ex-presidenta Dilma Rousseff, Bolsonaro prestou homenagem ao coronel Brilhante Ustra. O partido argumenta que a referência ao coronel constitui “verdadeira apologia ao crime de tortura”.
Também na reunião de hoje foi lido o parecer do deputado Subtente Gonzaga (PDT-MG) referente à representação feita contra o deputado Wladimir Costa (SD-PA). O relator propôs o arquivamento da representação, mesmo assim o parecer precisa ser discutido e votado.
O presidente do conselho, deputado José Carlos Araújo (PR-BA), convocou nova reunião do colegiado para amanhã (5), a partir das 14 h, para continuar a apreciação dos pareceres sobre as representações que estão pendentes de deliberação no colegiado.  


Professores sem formação na área em que dão aula são maioria em 27% das escolas do Brasil: http://glo.bo/2dtKCci #GloboNews

Como será que os famosos cuidam do próprio dinheiro? 💰http://glo.bo/2dPNZ0i #ContaCorrente #GloboNews


inistro Teori Zavascki criticou a força-tarefa da Operação Lava-Jato:http://glo.bo/2dQGlPw


Governo de Michel Temer tem aprovação de 14% e reprovação de 39%, segundo pesquisa Ibope: http://glo.bo/2cRtsmr


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Produção de resíduos sólidos no país cresceu 1,7% em 2015

A quantidade de resíduos sólidos urbanos gerada no país em 2015 totalizou 79,9 milhões de toneladas, 1,7% a mais do que no ano anterior. No período, foi registrado também aumento de 0,8% na produção per capita de resíduos sólidos: de 1,06 quilo (kg) ao dia em 2014, para 1,07 kg ao dia em 2105. Os dados foram divulgados hoje (4) pela Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe).
“O resultado coloca o Brasil como o quarto maior gerador de resíduos sólidos no mundo, é muita coisa, e o que nós percebemos é uma rota ascendente, que tem vindo dessa forma na última década, e que ainda não demonstrou uma linha de reversão. É um dado preocupante”, disse o diretor presidente da Abrelpe, Carlos Roberto Vieira.
Mais da metade das cidades brasileiras ainda destina lixo inadequadamente, para lixões ou aterros controlados
Mais da metade das cidades brasileiras ainda destina lixo inadequadamente, para lixões ou aterros controladosArquivo/Agência Brasil 
De acordo com o levantamento, houve uma leve melhora nos números sobre a destinação final dos resíduos sólidos. Em 2015, 58,7% do lixo produzido foi destinado para locais adequados, como aterros sanitários. Em 2014, esse índice foi 58,4%. No entanto, os dados mostram que cerca de 60% das cidades brasileiras ainda destinam seu lixo inadequadamente, ou seja, para lixões ou para os chamados aterros controlados.
“Uma das pistas que temos para explicar esse problema, essa nossa deficiência e porque temos levado tanto tempo para avançar, está no volume de recursos aplicados no setor de resíduos sólidos, que em 2015 foi de R$ 10 por habitante por mês para fazer frente a todos os serviços de limpeza urbana”, ressaltou Vieira.
Os serviços de coleta mantiveram o alto índice observado nacionalmente nos anos anteriores, de 90,8%. No entanto, ainda persistem as diferenças regionais: no Sudeste, 97,4% do lixo produzido é coletado; em seguida vêm as regiões Sul (94,3%); Centro-Oeste (93,7%); Norte (80,6%); e Nordeste (78,5%).



Agência Brasil



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