Cássia Kis Magro
A atriz, em 2011
Nome completo
Cássia Kis Magro[1]
Outros nomes
Cássia Kis[2] (2015-presente)
Cássia Kiss (1985-2009)
Nascimento
6 de janeiro de 1958 (58 anos)
São Caetano do Sul, SP
Ocupação
Atriz
Cônjuge
João Baptista Magro Filho (2009-presente)[3]
Outros prêmios
2001 — Porto dos Milagres
—Troféu Imprensa de melhor atriz
2011 — Morde & Assopra
—Melhores do Ano de melhor atriz coadjuvante
2014 — Amores Roubados e O Rebu
—Prêmio APCA de melhor atriz
Cássia Kis Magro[nota 1][4] (São Caetano do Sul, 6 de janeiro de 1958) é uma atriz brasileira, célebre por seus trabalhos emtelenovelas.
Índice
Biografia
Filha de Josep Kiss, um mecânico, Cássia é neta paterna de húngaros.[5] Cássia é tia do modelo internacional Marcio Kiss, ex-jogador de basquete e modelo da Major Model Brasil em São Paulo.[6][7]
Cássia teve uma infância muito pobre e um lar sem amor. Morava num cortiço na roça. Sua casa era um quarto-cozinha. Era a filha caçula de quatro irmãos. Era obrigada a fazer serviços domésticos desde muito pequena. Sua mãe era uma dona-de-casa revoltada, que sempre teve um relacionamento conturbado com a filha. Cássia declara que apanhava muito de seus pais, mais de sua mãe, que era impaciente demais. Aos 11 anos já lavava, passava e cozinhava, tendo que levar o almoço do pai na oficina, e se fizesse algum desses serviços errado, apanhava da mãe. Com 14 anos já trabalhava fora, em uma loja como vendedora. Nessa época bebia cachaça escondida, se reunindo com os amigos para se divertir, tendo que uma vez pular da janela de casa para a mãe não descobrir que ela bebia. Por conta de tantas desavenças, Cássia foi expulsa de casa aos 15 anos. Cássia diz que ao sair de casa só lhe foi permitido levar um colchão e um jogo de lençois e que ficou mais de 5 anos sem dar notícias a família.[8]
Ao sair de casa, foi morar com sua melhor amiga. Após meses foi viver com um casal de amigos, que eram músicos, ainda em São Caetano do Sul. Nesse tempo ela foi hippie, e se interessava por músicas agitadas e bares. Meses depois foi para a Cidade de São Paulo, alugou uma quitinete e ficou morando lá sozinha. Esse período de sua vida Cássia diz que foi muito depressivo, ela se sentia sozinha demais. Tendo que crescer cedo, arrumou outro emprego, dessa vez de secretária em um escritório, onde trabalhava o dia todo e a noite estudava o ensino médio, assim podendo pagar seu aluguel.[9]
Morando sozinha na capital paulista, teve seu primeiro namorado aos 16 anos, o que modificou sua vida radicalmente, ao descobrir uma gravidez não planejada, após alguns meses de namoro. O namorado, da mesma idade que Cássia, não quis o bebê, e Cássia não tinha nenhuma estrutura financeira e emocional para ter um filho, além de não querer ser mãe. Abandonada grávida pelo pai da criança, estava desesperada, sozinha e sem ninguém para lhe ajudar. Tomou uma decisão: Fez um aborto, ao completar 17 anos, por ainda ser muito jovem e inexperiente.[10]
Continuou sua vida, morando só e tentando ser feliz. Mesmo trabalhando o dia todo, sempre foi estudiosa, e nas horas vagas gostava de ler e escrever, além de rever os cadernos escolares antigos. Aos 18 anos conseguiu passar no vestibular da Universidade Federal para Matemática, apesar de ter pensado em cursar História, mas estava em dúvida entre a área de exatas, humanas e artística, até que se decidiu e viu que sempre gostou de artes e optou por cursar teatro, fazendo aulas semanalmente e chegando perto do sonho de ser atriz profissional.
Mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro em 1981, aos 23 anos. Cássia estava disposta a mudar de vida, continuar a estudar teatro e trabalhar. Assim que chegou à cidade, passou a dormir nas ruas, em bancos de praça, pois não conhecia o Rio de Janeiro e não tinha dinheiro para nada. Foi ajudada por um poeta popular, que a colocou num quarto de empregada no apartamento dele, onde ela dividia espaço com três domésticas. Passou a tentar se entender e começou a fazer meditação. Começou a lavar banheiros na casa de ricos para se sustentar e pagar o templo onde fazia meditação.
Largou a meditação e lavagem de banheiros e começou a vender sanduíche natural na praia, por 1 ano, para pagar o cursos de teatro e se sustentar. Nessa época arranjou um novo namorado e em algumas semanas de namoro foram morar juntos em um apartamento alugado. Após 7 meses juntos ele se mostrou muito agressivo e ciumento e assim Cássia se separou dele.[11]
Durante toda a adolescência sempre gostou muito de astrologia. No período de 1 ano que morou sozinha, pôde curtir sua juventude sem problemas, passou a frequentas festas de rock, se tornou usuária de maconha e provou chá de cogumelo e diz que todos deveriam fazer isso ao menos uma vez na vida, porém ela percebeu que isso era um caminho sem volta e parou de usar maconha depois de 5 anos, aos 20 anos, ao perceber que aquilo não fazia bem a ninguém.[11]
Aos 24 anos, já fazendo peças teatrais pelo Rio, foi aprovada, e conseguiu se tornar aluna da Fundação das Artes, uma das melhores escolas de música e teatro da América Latina. Assim ela pôde ter uma formação profissional, desempenhando mais e mais seu talento. Começou a fazer escola de teatro com o diretor Silnei Siqueira para aprimorar suas técnicas.
Cássia é declaradamente espírita e vegetariana há mais de 30 anos.[12] Também declarou ter bulimia e sofrer de transtorno bipolar. Ficou 20 anos sofrendo com isso, pois negava a si mesma que tinha problemas emocionais. Começou a fazer terapia, e isso a ajudou superar muitos problemas.[13]
Conta que herdou problemas psicológicos de sua mãe e de sua avó, já que descobriu-se que sua mãe era muito nervosa pois sofria de problemas mentais, mas atualmente se trata. Cássia, ainda jovem, ligou para sua mãe após anos sem dar notícias e disse que a perdoava por tudo e se ela queria pedir perdão, mas a mãe nada disse. Apesar disso, alguns anos depois a mãe lhe pediu o perdão. A atriz diz que toma cuidado para detectar se algum de seus filhos terão algum problema psiquiátrico, para se tratarem cedo. Cássia hoje é mais amiga da mãe, que mora sozinha e é viúva.[14]
Cássia, já firmada como atriz, morava sozinha havia 15 anos, com seu gato, e tinha alguns namoros eventuais, mas nada sério, até que nos anos 80 conheceu um astrólogo. Após alguns meses de namoro, eles decidiram morar juntos, mas se separaram poucos anos depois.[15]
Após algum tempo, conheceu o engenheiro José Luís Tadeu, com quem foi morar junto, no meado dos anos 80. Em 1991 estava casada havia poucos anos com José, que não queria ter filhos, e Cássia tampouco desejava ser mãe, por ter sido infeliz com seus pais e achar que filhos davam muito trabalho.[13]
Por alguns meses se separou de José e confessou: nesse período gostou de dois homens que tinham aids. Se envolveu com um amigo de muitos anos, e eles começaram a namorar, mais uma amizade colorida que namoro. Ele queria algo sério com Cássia e até ter filhos com ela, mas Cássia não queria ter filhos e nem nada muito sério com ele. Isso ocorreu no início dos anos 90. Os dois se separaram quando ele confessou a Cássia ser bissexual e que recentemente descobriu ser portador do vírus HIV. Cássia ficou muito assustada e chocada, não querendo que seu amigo morresse, apesar disso, ele ficou bem de saúde e voltaram a ser bons amigos. Depois dele, Cássia se apaixonou por Carlos Augusto Strazzer, mas os dois nada tiveram, e ficaram amigos.
No mesmo ano, após uns meses, decidiu dar uma chance e reatou o casamento com José. Nessa época participou de uma campanha realizada pelo publicitário João Alberto Fonseca, 20 anos mais velho que a atriz. Cássia, mesmo casada, se interessou por ele, mas João tinha esposa e Cássia desistiu. Em 1992 Cássia se separou de vez do marido e descobriu que João também tinha terminado o casamento. Cássia, então, voltou a procurá-lo. Eles começaram a namorar e foram morar juntos no mesmo ano de 1992.
Cássia, após fazer duas novelas em que interpretava o papel de mãe, decidiu se abrir para a maternidade e junto com João tiveram dois filhos: Joaquim Maria, nascido em 1996e Maria Cândida nascida em 1997. Cássia conta que sua vida mudou para melhor após ter filhos e que antes sua vida não tinha graça. Se separaram devido ao fato de o relacionamento não dar mais certo de jeito nenhum, por causa de brigas.
No início dos anos 2000 conheceu o jornalista Sérgio Brandão. Eles moraram juntos e tiveram dois filhos: Pedro Gabriel, que nasceu em 2003 e Pedro Miguel, nascido em 2004.[1]
Em 2009 casou-se, pela primeira vez oficialmente, com o psiquiatra João Baptista Magro Filho.[1][6]
Carreira
Iniciou sua carreira no teatro amador, integrando-se em um grupo que apresentava espetáculos na periferia e participava de festivais amadores. Durante dez anos, fez vários trabalhos em teatro, incluindo espetáculos infantis em escolas. Foi convidada pelo diretor Ulysses Cruz para integrar a sua companhia amadora, substituindo a atriz Haydée Figueiredo na peça Alice, O Que Uma Menina Bonitinha como Você Faz num País como Esse, de Paulo Afonso Grisolli. Depois, atuaria na peça Coronel dos Coronéis (1980), de autoria de Maurício Segall, muito elogiada na época.
Fez sua estreia na televisão em 1979, na novela Cara a Cara, da TV Bandeirantes. Na trama, interpretou a empregada doméstica da personagem de Fernanda Montenegro. Ainda em São Paulo, chegou a trabalhar em anúncios comerciais. Em 1981, mudou-se para o Rio de Janeiro.
Seu primeiro trabalho profissional no Rio foi no espetáculo Quem Governa o Rei?, de Paulo Afonso Grisolli. No início, para complementar seu orçamento doméstico, trabalhava na cozinha de um restaurante natural, em troca de alimentação e dinheiro para condução. Ainda no início dos anos 1980, por intermédio do ator Luiz Armando Queiroz, fez um teste e foi aprovada para trabalhar no elenco do programa As Aventuras do Tio Maneco, da TV Educativa.
Estreou na TV Globo em 1983, atuando em dois episódios do Caso Especial. No ano seguinte, fez o papel de uma freira na minissérie Padre Cícero, e, logo em seguida, foi convidada pelo diretor Wolf Maya para trabalhar na novela Livre para Voar, quando viveu uma solteirona sisuda. Seu primeiro personagem de maior repercussão veio em 1985, na novela Roque Santeiro, em que interpretou Lulu, mulher do negociante Zé das Medalhas. Em 1987 foi Silvana na novela Brega e Chique de Cassiano Gabus Mendes onde viveu um triângulo amoroso com Tato Gabus Mendes e Patricia Pillar.
Tornou-se ainda mais conhecida por sua atuação em Vale Tudo, de 1988, que mobilizou os telespectadores em torno do assassinato da vilã Odete Roitman. A surpresa veio no último capítulo da trama: a assassina era ninguém menos do que Leila, sua personagem. Leila matara Odete por engano, na verdade ela pretendia matar Maria de Fátima, personagem de Glória Pires. O assassino é descoberto quando Eunice (Íris Bruzzi) e Bartolomeu (Cláudio Corrêa e Castro) começam a pressionar Leila para que ela confesse que o assassino de Odete era Marco Aurélio, em defesa do marido, Leila conta a verdade. Na trama, Leila acreditava que Marco Aurélio, seu marido, interpretado por Reginaldo Faria, tinha um caso com Fátima. Em um determinado dia ela segue o marido e o encontra no apartamento de Odete Roitman, no entanto, Leila acredita que o apartamento é dele e foi comprado justamente para poder se encontrar com Fátima. Odete havia tido uma discussão forte com Marco Aurélio depois de descobrir que esse roubava sua empresa há anos. Dessa forma, Odete passa mal e vai para o interior do apartamento. Leila chega e começa a discutir com Marco Aurélio. Uma arma de Marco Aurélio está em cima de um balcão da cozinha, Leila pega o revólver e ameaça o marido, porém, quando vê a sombra de Odete atrás de uma porta de vidro, desesperada ela dá três tiros contra a porta, pensando que matava Fátima. Leila, ao descobrir quem realmente foi assassinada, fica desesperada e se inicia um jogo de mentiras, subornos e falsos testemunhos promovidos por Marco Aurélio para que sua esposa não seja descoberta. No final da novela, Leila não é presa, ela foge do país junto com Marco Aurélio.
Em 1990, transferiu-se para a TV Manchete, onde trabalhou na novela Pantanal, na qual interpretou Maria Marruá. No mesmo ano, voltou para a TV Globo, a tempo de protagonizar, ao lado de Victor Fasano e Cláudia Abreu, a novela Barriga de Aluguel. Na trama, a atriz viveu o drama de uma mãe que decide alugar a barriga de uma mulher mais jovem, para realizar o sonho de ter seu filho.
Entre seus papéis preferidos, aponta a personagem central de Mamãe Coragem, em 1992, um dos episódios do Você Decide. Na história, interpretou uma catadora de lixo, mãe de cinco filhos, cujo dilema é vender ou não uma das cinco crianças para salvar as demais.
Em 1993, despontou na telinha como Ilka Tibiriçá, a cômica solteirona cheia de trejeitos e com visual anos 1960, da novela Fera Ferida.
Em 2001, a vilã Adma da novela Porto dos Milagres, obteve grande repercussão na mídia, tanto por parte do público quanto da crítica, tendo recebido o Prêmio Contigo! e o Troféu Imprensa de Melhor Atriz.
Nos anos 2000, além do trabalho em novelas, voltou a participar de minisséries da TV Globo. Trabalhou em Um Só Coração, de 2004, em Mad Maria, de 2005, de e em JK, de2006, quando viveu uma mulher reprimida pelo marido, em outro de seus grandes momentos na TV.
Em 2009, viveu a carola Mariana na segunda versão de Paraíso, em que sua personagem era mãe da protagonista Maria Rita "Santinha".
Em 2011 despontou como a bondosa e humilde Dulce em Morde & Assopra, uma senhora sofrida que nem imagina ainda ser enganada por seu filho Guilherme, que dizia ser médico. Com seu jeito inocente e sua atuação dramática, o papel lhe rendeu o Prêmio Melhores do Ano do Domingão do Faustão na categoria Melhor Atriz Coadjuvante.
Em 2012, interpretou a diabólica vilã Melissa, na trama das seis, Amor Eterno Amor. Em 2014, viveu a ex-prostituta Carolina, na minissérie Amores Roubados.[16] Também em 2014, integra o elenco do remake de O Rebu, como a advogada Gilda [17][18], além de ser escalada para Felizes Para Sempre, remake da minissérie Quem Ama não Mata, que foi ao ar no início de 2015.[19][20] E ainda em 2015 voltou ao ar na novela das 9, de João Emanuel Carneiro, como a doce Djanira, mulher sofrida, mãe dos protagonistas Tòia e Juliano, personagens de Vanessa Giácomo e Cauã Reymond, respectivamente, e faz par romântico com Zé Maria, interpretado por Tony Ramos.
Sempre preocupada com as questões sociais, participou, em 1989, de uma campanha do Ministério da Saúde brasileiro, sobre a prevenção do câncer de mama. Em 2006, foi madrinha, no Brasil, da Semana Mundial do Aleitamento Materno, promovida pela Sociedade Brasileira de Pediatria e pelo Ministério da Saúde.
Foi[21] vegetariana estrita durante 22 anos,[22] e em 2007 declarou que teve problemas com bulimia.[23]
No cinema, esteve em mais de 15 filmes,[24] entre eles Bicho de Sete Cabeças (2001), de Laís Bodanzky, por ele ganhou o Troféu de Atriz Coadjuvante no Festival de Recife de 2001.[25]
Filmografia
Televisão
Ano
Título
Papel
1979
Cara a Cara
Empregada [26]
1981
As Aventuras do Tio Maneco
[27]
1983
Caso Especial
Participação (2 ep.) [28]
1984
Padre Cícero
Raquel [29]
Livre para Voar
Verona
1985
Roque Santeiro
Lulu (Lugolina de Aragão)
1987
Brega & Chique
Silvana
1988
Vale Tudo
Leila Cantanhede
1990
Pantanal
Maria Marruá
Barriga de Aluguel
Ana Lúcia Paranhos de Alencar
1993
Fera Ferida
Ilka Tibiriçá
1996
Quem É Você?
Beatriz Maldonado
1997
Por Amor
Isabel Lafayete
1998
Pecado Capital
Eunice Freitas
2000
Esplendor
Adelaide
2001
Porto dos Milagres
Adma Guerreiro
2002
Sabor da Paixão
Cecília Coelho
2004
Um Só Coração
Guiomar Penteado
2005
Mad Maria
Amália
2006
JK
Maria
Cobras & Lagartos
Henriqueta / Teresa Pacheco
2007
Eterna Magia
Zilda
2009
Paraíso
Mariana Godói
2010
Escrito nas Estrelas
Francisca Aguillar / Sólida Ramírez
2011
Morde & Assopra
Dulce Maria Pereira Duarte de Lima
2012
Amor Eterno Amor
Melissa Borges Sobral [30]
2014
Amores Roubados
Carolina Dantas [31]
2015
Felizes para Sempre?
Olga [33]
A Regra do Jogo
Djanira da Silva[34]
2016
Nada Será Como Antes
Odete [35]
Cinema
Ano
Título
Papep
Ref
1987
O País dos Tenentes
Inês
Ele, o Boto
Teresa
[36]
1991
A Grande Arte
Mercedes
2000
A Hora Marcada
Clarisse
2001
Bicho de Sete Cabeças
Meire Souza
2006
Tapete Vermelho
Malvina
Ódiquê?
Mãe de Paulinho
2007
Chega de Saudade
Marici
Não por Acaso
Iolanda
2008
Meu Nome Não É Johnny
Juíza
2009
Os Inquilinos
Professora
2010
Bróder
Dona Sônia
Chico Xavier
Iara
2012
Billi Pig
Bibi Correa
2014
Encantados
Pajé Líder
[37]
2016
Redemoinho
Marta
[39]
Teatro
Ano
Título
Ref
1979
Alice, o que uma menina bonitinha como você faz num país como esse?
[40]
1980
O Coronel dos Coronéis
1981
Quem Governa o Rei?
2009
O Zoológico de Vidro
[41]
2016
Cinderella, o Musical
[42]
Prêmios e indicações
Prêmio
Categoria
Trabalho
Resultado
Ref.
2002
Troféu Imprensa
Melhor Atriz
Venceu
[43]
Prêmio Contigo! de TV
Melhor Atriz
[44]
Melhor Vilã/Vilão
[44]
2011
Grande Prêmio do Cinema Brasileiro
Melhor Atriz Coadjuvante
Prêmio Extra de Televisão
Melhor Atriz
Indicado
[45]
Prêmio Quem de Televisão
Melhor Atriz
Venceu
[46]
Melhores do Ano
Melhor Atriz Coadjuvante
Venceu
[47]
2013
Prêmio Contigo! de TV
Melhor Atriz de Novela
Indicado
[48]
2014
Prêmio Extra de Televisão
Melhor Atriz Coadjuvante
Indicado
Prêmio F5
Atriz Coadjuvante do Ano (novela)
Venceu
[49][50]
Atriz Coadjuvante do Ano (série ou minissérie)
Indicado
[51]
Venceu
[52]
2015
Melhores do Ano
Melhor Atriz Coadjuvante
Indicado
[53]
Notas
- Ir para cima↑ Filha de Josep Kiss, Cássia foi registrada incorretamente em cartório como "Cássia Kis" (com apenas um "s"), mas não alterou seu registro de nascimento. Apesar disto, ela utilizava o nome artístico de Cássia Kiss. Atualmente ela usa, no nome artístico, o sobrenome conforme foi registrado no cartório mais o sobrenome do atual marido: Cássia Kis Magro. A partir de 2015 passou a assinar apenas Cássia Kis.
Referências
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- Ir para cima↑ Trajetória Cassia Kis
- Ir para cima↑ Cassia Kis, talentosa atriz
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- Ir para cima↑ Bruna Marquezine com Cássia Kiss na gravação de “Nada será como antes”
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- Ir para cima↑ Cássia Kiss será Madrasta em “Cinderella, O Musical”
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- Ir para cima↑ F5 - Atriz Coadjuvante do Ano (novela)
- Ir para cima↑ «f5.folha.uol.com.br/televisao/2014/12/1562628-imperio-domina-categorias-destinadas-a-novelas-no-premio-f5.shtml».
- Ir para cima↑ F5 - Atriz Coadjuvante do Ano (série ou minissérie)
- Ir para cima↑ Veja quem levou o Prêmio APCA 2014
- Ir para cima↑ «Cássia Kis concorre a Melhor Atriz Coadjuvante».
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