Nas eleições de 2016, 20 prefeitos de capitais tentaram a reeleição e 15 conseguiram se manter no cargo. A maioria das reeleições ocorreram no Norte e no Nordeste do país. Em apenas uma capital de cada região houve troca de comando no Executivo municipal.
No Norte, das sete capitais da região, seis reelegeram seus prefeitos. Apenas Porto Velho trocou de prefeito. Dr. Mauro tentou a reeleição, mas foi derrotado ainda no primeiro turno. Além das outras seis capitais do Norte do país – Rio Branco, Macapá, Palmas, Boa Vista, Belém e Manaus – mais nove reelegeram seus prefeitos.
A Região Nordeste seguiu o mesmo caminho. Das nove capitais nordestinas, oito – São Luis, Maceió, João Pessoa, Natal, Salvador, Teresina, Fortaleza e Recife – votaram pela permanência de seus prefeitos por mais quatro anos. Em Sergipe, Edvaldo Nogueira (PCdoB) venceu a disputa para a prefeitura da capital. O atual prefeito de Aracaju, João Alves (DEM), ficou em terceiro nas eleições municipais com 9,99% e não disputou o segundo turno.
Alguns dos maiores colégios eleitorais do Brasil, contudo, tiveram uma renovação suas prefeituras. As cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Curitiba e Porto Alegre trocaram seus prefeitos. Nas regiões Sul e Centro-Oeste não houve reeleição. Na Região Sudeste, apenas Vitória reelegeu seu prefeito, dentre as capitais brasileiras.
Cinco prefeitos de capitais tentaram a reeleição e fracassaram. Nas cidades de Campo Grande, Curitiba, Porto Velho e Aracaju os atuais prefeitos não chegaram a disputar o segundo turno e ficaram em terceiro lugar. Em São Paulo, o prefeito Fernando Haddad ficou em segundo lugar, em uma eleição decidida em primeiro turno.
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