Bandeira tarifária a ser aplicada nas contas de luz em outubro será verde, sem custo para os consumidores de energia elétricaMarcelo Camargo/Agência Brasil
A bandeira tarifária que será aplicada nas contas de luz em outubro será verde, sem custo para os consumidores de energia elétrica. Este é o sétimo mês seguido que a bandeira é verde, que significa que não haverá nenhum valor adicional a ser pago.
Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), os principais fatores que contribuíram para a manutenção da bandeira verde são a evolução positiva do período úmido de 2016, que recompõe os reservatórios das hidrelétricas, o aumento de energia disponível com redução de demanda e a adição de novas usinas ao sistema elétrico brasileiro.
O sistema de bandeiras tarifárias foi adotado em janeiro de 2015, como forma de recompor os gastos extras das distribuidoras de energia com a compra de energia de usinas termelétricas. A cor da bandeira que é impressa na conta de luz (vermelha, amarela ou verde) indica o custo da energia elétrica, em função das condições de geração de eletricidade.
Cores
Desde o início da vigência do sistema, até fevereiro de 2016, a bandeira se manteve vermelha, primeiramente com cobrança de R$ 4,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) consumidos e, posteriormente, com a bandeira vermelha patamar 1, que significa acréscimo de R$ 3,00 a cada 100 kWh. Em março deste ano, a bandeira passou para amarela (com taxa de R$ 1,50 a cada 100 kWh) e, desde abril deste ano, ela é verde.
Segundo a Aneel, a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de cobrar um valor que já era incluído na conta de energia, por meio do reajuste tarifário anual das distribuidoras. A agência considera que a bandeira torna a conta de luz mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica de forma mais consciente.
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A Bovespa teve alta de 0,03% hoje, com 58.367,05 pontos. O resultado foi influenciado pela queda das ações da Vale e a alta dos papéis da Petrobras. Na semana, a queda acumulada foi de 0,56%.
No mercado de câmbio, o dólar teve ligeira baixa e agora está cotado em R$ 3,252.Leia mais
A ONU atacou hoje a decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo de anular o julgamento de policiais militares condenados pelo massacre do Carandiru, em 1992, quando 111 detentos foram mortos.
Para a entidade, a anulação "manda uma mensagem preocupante de impunidade". A ONU apelou ainda para que as autoridades condenem os responsáveis. Leia mais
Cinco meses depois de terminar o casamento com Matheus Braga, a apresentadora Fernanda Gentil está namorando. A jornalista assumiu o relacionamento com a colega de profissão Priscila Montadon, de 35 anos.
A apresentadora confirmou o relacionamento com Priscila ao UOL Esporte, mas preferiu não falar mais sobre o assunto. Leia mais
José Trajano não trabalha mais para a ESPN Brasil. O ex-diretor de jornalismo do canal, e que nos últimos anos atuava apenas no programa Linha de Passe, teve o contrato rescindido.
A emissora anunciou a decisão por meio de um comunicado divulgado no site, e agradeceu e desejou sorte a Trajano. Leia mais
Agência de direitos humanos da ONU condena assassinato de candidato em Goiás
Da Agência Brasil
O vice-governador de Goiás, José Eliton de Figuerêdo Júnior (de azul ao centro), foi baleado durante carreata do candidato à prefeitura de Itumbiara José Gomes da Rocha (de vermelho ao centro), que também foi atingido pelos tiros. O candidato não resistiu aos ferimentos e morreu no localJota Eurípedes/Vice-Governadoria de Goiás
Saiba Mais
- Vice-governador de Goiás e candidato a prefeito são baleados em atentado
- Morte de candidato em Goiás é "chocante e deplorável", diz Gilmar Mendes
O escritório regional para América do Sul do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos (Acnudh) condenou hoje (30) o ataque a tiros que causou a morte de José Gomes da Rocha, candidato a prefeito de Itumbiara, em Goiás. No atentado ocorrido na quarta-feira (28), durante a campanha eleitoral, o vice-governador e secretário de Segurança do estado, José Eliton de Figuerêdo Júnior, também foi baleado.
“Condenamos a morte do candidato e confiamos em uma rápida apuração, por parte das autoridades, dos motivos e as responsabilidades por trás do ataque”, disse o representante para América do Sul do Acnudh, Amerigo Incalcaterra.
O representante da agência da ONU considerou preocupante a série de casos de violência e ataques contra políticos e candidatos registrados durante os últimos meses em vários estados do Brasil. Ele pediu que as autoridades redobrem os esforços para garantir um clima pacífico e de respeito aos direitos humanos durante as eleições municipais de outubro no país.
“Esperamos que, durante as eleições de domingo, e também no segundo turno, prevaleça um clima de paz e respeito aos direitos humanos. Só assim é possível resguardar o direito da cidadania de escolher seus representantes e, em última instância, garantir a democracia”, disse Incalcaterra.
Defesa de Dilma entra com nova ação contra impeachment
Michèlle Canes – Repórter da Agência Brasil
A defesa da ex-presidente Dilma Rousseff entrou com uma nova ação, no Supremo Tribunal Federal (STF), questionando o impeachment. A peça pede que o processo, que resultou na cassação do mandato de Dilma no final de agosto, seja invalidado.
“A presente impetração tem por objetivo a invalidação do ato jurídico decisório do Senado Federal que determinou a condenação, em 31 de agosto do corrente ano, por crime de responsabilidade, da Excelentíssima Senhora Presidenta da República Dilma Rousseff”, diz o texto que tem 493 páginas e é assinado pelo ex-ministro José Eduardo Cardozo, responsável pela defesa de Dilma. O ministro Teori Zavascki será o relator da ação.
Saiba Mais
Segundo a defesa, no processo houve ausência de pressupostos jurídicos para validar a decisão tomada no Senado. Cardozo alega também que alguns princípios foram desrespeitados e que não foi demonstrada ocorrência de crime de responsabilidade.
“No âmbito do sistema presidencialista adotado pela nossa lei maior, não se pode ter por admissível que uma maioria parlamentar, mesmo que expressiva, possa vir a decidir oimpeachment de um Presidente da República, sem a invocação plausível e minimamente demonstrada da real ocorrência de um crime de responsabilidade, ou sem que se respeite os princípios constitucionais do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa”, diz o texto.
Cardozo alega que a decisão decorreu de razões “puramente políticas” e pede liminarmente que seja determinada a "imediata suspensão" da decisão que determinou a perda do mandato de Dilma.
A defesa alega também que o país não pode ser governado por quem não foi eleito e que várias medidas estão sendo tomadas em desacordo com o plano de governo apresentado nas eleições.
“Medidas em descompasso com aquilo que dele [do plano de governo] as urnas esperavam são tomadas e podem se tornar irreversíveis. O risco da demora é, portanto, o risco da possibilidade de serem implementadas medidas de governo por aqueles que ilegitimamente governam e que não poderão, de fato, ser mais desfeitas”, alega a defesa.
MUITO BOM
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