O policiamento será reforçado em São Paulo durante as eleições municipais de domingo (2). Segundo a Secretaria de Segurança Pública, a Polícia Militar terá um reforço no efetivo para garantir a segurança nos locais de votação, cartórios e locais relacionados às eleições, enquanto a Polícia Civil elaborou um plano específico de atuação nas delegacias e zonas eleitorais em todo o estado. Além disso, a Polícia Militar também vai atuar na guarda quanto no transporte das urnas até os locais de votação.
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“Não temos nenhum receio especial com relação a nenhum tipo de violência que possa ocorrer na data da eleição. Temos um reforço policial. Vamos trabalhar com o efetivo necessário tanto da Polícia Civil quanto Militar. Em cada posto de votação, teremos policiais militares fazendo a segurança local. Acredito que teremos eleições absolutamente tranquilas”, disse hoje (29) o secretário de Segurança Pública, Mágino Alves Barbosa Filho.
Lei Seca
O Estado de São Paulo não terá restrição quanto ao consumo e à comercialização de bebidas alcoólicas nos dias de votação. No entanto, a polícia de São Paulo informou que continuará fazendo pontos de bloqueio para a fiscalização da Lei Seca no trânsito.
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Dicas para negociar taxas de juros e pagar menos
O consumidor que adquire um financiamento ou empréstimo, muitas vezes, se preocupa apenas com o valor da parcela a ser paga. Especialistas dão dicas de como calcular os juros e garantir as melhores taxas do mercado
Sobre o cálculo dos juros os especialistas dão algumas dicas. O consultor financeiro pessoal Kleber Rebouças diz que o consumidor deve olhar para o custo efetivo total (CET), ao invés da taxa de juros. “Quanto menor o CET, mais barato é o financiamento. De uma forma simples, basta dividir o valor total pago ao longo do financiamento, pelo montante tomado em empréstimo subtrair 1 e multiplicar por 100”, ensina. Como exemplo cita: tomou emprestado R$100 e pagou 12 parcelas de R$10, total R$ 120 (CET = 120 / 100 - 1 x 100 = 20%).
O economista e professor Allisson Martins observa que os sistemas de amortização (sistema de pagamentos) mais utilizados nos empréstimos e financiamentos são os da Tabela Price e o Sistema de Amortização Constante (SAC) e cada um destes sistemas possuem maneiras diferentes de cálculo de juros. “Sugere-se que os consumidores utilizem simuladores, aplicativos e planilhas disponíveis na internet”, afirma.
Miguel Ribeiro destaca que a Anefac tem pesquisas que demonstram que o consumidor olha somente o valor da prestação e não se preocupa com os juros pagos, o que é um erro. Para calcular os juros ele sugere a “Calculadora do Cidadão” do Banco Central (http://www.bcb.gov.br) que simula operações do cotidiano financeiro a partir de informações fornecidas pelo usuário. Lembra que a maioria dos consumidores não dispõem de uma calculadora financeira para calcular os juros compostos e com essa ferramenta é possível fazê-lo.
O economista Gilberto Barbosa também ressalta que os juros são calculados em regime composto. Ou seja, juros sobre juros. Adianta que a fórmula matemática pode ser encontrada em http://www.somatematica.com.br/emedio/finan3.php.
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O que é empréstimo bancário?
É um contrato entre o cliente e a instituição financeira pelo qual ele recebe uma quantia que deverá ser devolvida ao banco em prazo determinado,
acrescida dos juros acertados. Os recursos não têm destinação específica
O que é financiamento?
Assim como o empréstimo bancário, o financiamento também é um contrato entre o cliente e a instituição financeira, mas com destinação específica dos recursos tomados, como, por exemplo, a aquisição de veículo ou de bem imóvel.
Geralmente o financiamento possui algum tipo de garantia, como, por exemplo, alienação fiduciária ou hipoteca
Fonte: O Povo - 29/09/2016 e Endividado
Arrecadação do governo cai 10,1% e tem pior agosto desde 2009
por MAELI PRADO
A retração econômica voltou a derrubar as receitas do governo federal, que somaram R$ 91,8 bilhões e tiveram queda real (retirado o efeito da inflação) de 10,12% em agosto na comparação com o mesmo mês do ano passado, divulgou nesta quinta-feira (29) a Receita Federal.
Foi o pior agosto desde 2009, quando a arrecadação somou R$ 85,1 bilhões. No acumulado do ano, quando a arrecadação totalizou R$ 816,4 bilhões, a queda é de 7,45% na comparação com o mesmo período do ano passado —pior período período entre janeiro e agosto desde 2010.
A arrecadação específica de tributos da Receita Federal, que somou R$ 90,1 bilhões em agosto, caiu 10,15% na comparação com agosto de 2015. No acumulado do ano, os R$ 800 bilhões representaram um recuo de 6,91% em relação ao ano passado.
O chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, admitiu que o mau momento da economia continua a derrubar a arrecadação. Afirmou, entretanto, que dois outros fatores contribuíram para o resultado fraco.
O primeiro desses fatores é a redução em 2016 dos parcelamentos especiais, como o Refis, que foram fortes no ano passado e se concentraram principalmente no mês de agosto.
Além disso, neste ano, houve uma forte alta de compensações (formas especiais de quitação de tributos federais, que podem ser efetuadas com créditos que o contribuinte tem junto à Receita).
O aumento das compensações nos últimos meses vem sendo considerado atípico pela Receita, que vai anunciar na semana que vem uma investigação para determinar as razões da alta.
"O valor global apurado para a arrecadação, descontados os efeitos dos parcelamentos e das compensações, foi de R$ 96 bilhões, ainda uma queda de 4,6% em relação a agosto de 2015, mas uma redução muito menor do que os 10,1% de queda na arrecadação. O efeito dos parcelamentos e das compensações foi importante", disse.
No acumulado do ano, quando a arrecadação totalizou R$ 816,4 bilhões, a queda é de 7,45% na comparação com o mesmo período do ano passado —pior período período entre janeiro e agosto desde 2010.
REPATRIAÇÃO
Dos cerca de R$ 7 bilhões que já foram declarados no âmbito da Lei de Repatriação, a arrecadação efetiva somou somente R$ 1 bilhão até agora, informou a Receita Federal.
O chefe do Centro de Estudos Tributários e Aduaneiros da Receita Federal, Claudemir Malaquias, lembrou que o prazo para a regularização é até 31 de outubro deste ano.
Fonte: Folha Online - 29/09/2016 e Endividado
Confira 4 dicas de como economizar com medicamentos
Em abril deste ano, os medicamentos ficaram 6,26% mais caros, logo após a Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos autorizar que houvesse um reajuste de até 12,5% nos preços dos remédios que mais são vendidos no Brasil.
Para as pessoas que dependem de medicamentos de uso contínuo, ou até mesmo para aqueles consumidores pontuais, a orientação mais indicada é procurar alternativas de economizar, principalmente em relação aos remédios que custam caro.
Confira algumas dicas que separamos para você pagar menos – ou nada – em medicamentos:
Fidelização
Os grandes laboratórios desenvolveram, com o passar do tempo, planos de fidelidade que oferecem aos clientes descontos em farmácias conveniadas, sendo uma forma de incentivar a adesão a tratamentos que envolvem certos medicamentos de uso contínuo do paciente. Comprar remédios para colesterol, hipertensão e sintomas ligados à depressão, por exemplo, podem chegar a custar até 65% menos que o valor original.
Compre pela internet
Uma das maneiras mais eficientes de comprar um medicamento com um preço mais baixo é utilizando a internet. Com o avanço da tecnologia, ficou muito mais fácil pesquisar, comparar preços e ainda encomendar o seu pedido com apenas alguns cliques. Existem muitos sites eficientes, seguros e práticos para que você adquira o produto desejado sem precisar sair de casa.
Medicamentos gratuitos
Através do Sistema Único de Saúde (SUS) é possível retirar remédios de uso contínuo ou de alto custo, de forma gratuita e apresentando a receita médica. A lista dos medicamentos disponíveis pode ser encontrada no site do Ministério da Saúde. Outra forma de adquirir remédios sem pagar nada, é pelo programa “Saúde Não Tem Preço”, que distribui para milhares de pessoas medicamentos para hipertensão, diabetes e asma. Para conseguir retirar, basta procurar as redes credenciadas pela Farmácia Popular.
Genérico
Após a aprovação do uso de medicamentos genéricos, o mercado começou a produzir cópias em formato, dosagem, composição química, posologia e indicação de remédios produzidos nos grandes laboratórios. De acordo com a afirmação da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o genérico deve ser, no mínimo, 35% mais barato que o convencional.
Fonte: Portal do Consumidor - 29/09/2016 e Endividado
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