quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Ex-presidente de Israel Shimon Peres morre aos 93 anos em Israel

O ex-presidente de Israel e vencedor do prêmio Nobel da Paz Shimon Peres morreu na noite de hoje (27) em Tel Aviv (Israel). Peres sofreu um derrame no dia 13 de setembro e estava internado em coma induzido no  Sheba Medical Center em Tel Aviv. O hospital confirmou a morte de Peres.

Ex-presidente Shimon Peres

Ex-presidente Shimon Peres ganhou um Nobel da Paz em 1994Arquivo/Agência Brasil

Peres foi primeiro-ministro de Israel duas vezes e presidente do país entre 2007 e 2014. Ele recebeu o Nobel da Paz em 1994 junto com Yitzhak Rabin, na época primeiro-ministro de Israel, e Yasser Arafat, presidente da Organização para a Libertação da Palestina (OLP) por negociarem a assinaturo dos Acordos de Oslo, assinados entre Israel e a OLP, com mediação do presidente dos Estados Unidos, Bill Clinton.

Os Acordos de Oslo não acabaram com o histórico conflito entre Palestinos e Israelenses, mas representaram um avanço nas negociações de reconciliação. Pela primeira vez, a  OLP reconheceu o Estado de Israel e os israelenses reconheceram a OLP como representante do povo palestino. Pelo esforço que fizeram, para pacificar a região, Peres, Rabin e o líder da OLP, Yasser Arafat, receberam o Premio Nobel da Paz.

* Com informações da Agência Sputnik e de Monica Yanakiew

Agência Brasil

 

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Legalização de recursos no exterior

Bruno Domingos/Reuters

Depois da tentativa de livrar alvos da Lava Jato envolvidos em caixa dois, a Câmara dos Deputados prepara mais uma. O projeto que altera a Lei de Repatriação permite a inclusão de condenados por crimes como lavagem de dinheiro e sonegação entre os beneficiários.
Pela regra atual, eles não podem aderir ao programa, que legaliza recursos mantidos fora do país. Caso o texto seja aprovado, basta que o valor a ser repatriado não seja o objeto da condenação. Leia mais

 

 

STF retoma julgamento

Getty Images

O Supremo Tribunal Federal retoma hoje um julgamento para decidir se os Estados devem ou não fornecer medicamentos de alto custo fora da lista do SUS ou até sem registro no Brasil a pacientes que recorrem à Justiça para obtê-los.
O relator do caso, ministro Marco Aurélio Mello, já votou a favor, desde que o remédio esteja registrado na Anvisa. Leia mais

 

Vai ter de explicar

Pedro Ladeira/Folhapress

O ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, terá de dar explicações num prazo de dez dias à Comissão de Ética da Presidência sobre as declarações dadas no último domingo, quando disse que haveria uma nova operação da Lava Jato nesta semana.
O presidente da comissão, Mauro Menezes, disse que o episódio já seria discutido, mas que decidiu pedir explicações oficiais depois de uma denúncia ser protocolada pelo deputado Afonso Florence (PT-BA). Leia mais

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