ado
um dos expoentes na arte da análise do texto.
Nascido em 15 de novembro de 1915, em
Chesburgo, lecionou em Biarritz e em Paris, na França, indo depois
para Bucares, na Romênia, e para Alexandria, no Egito.
Ingressou na crítica literária com
Mithologia (1957), que trouxe um esboço de semiologia fundamentada
na linguística de Ferdinand de Saussure.
No Brasil, teve os seguintes livros
publicados:
Novos Ensaios Críticos, Mitologias
(1972), O Prazer do Texto (1977), Roland Barthes por ele Mesmo
(1977), Elementos de Semiologia (1979), sistema da Moda (1979), Aula
(1980), Fragmentos de um discurso Amoroso (1981), Sollers Escritor
(1982), Crítica e Verdade (1982), A Câmara Clara (1984), Racine
(1987), Rumor da Língua e Incidentes (ambos em 1988).
Em 25 de janeiro de 1980, foi
atropelado por um furgao de uma tinturaria a poucos metros do local
onde lecionava – o Collège de France, em Paris. Sem documentos na
ocasião, foi tratado como indigente e levado como desconhecido para
o Hospital Pitié-Salpétrière.
Morreu no dia 26 do mês seguinte.
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