segunda-feira, 8 de agosto de 2016

Presos do Rio Grande do Norte já foram transferidos para outros estados

Os 21 detentos apontados como líderes e mandantes dos ataques ocorridos no Rio Grande do Norte desde a semana passada já foram transferidos para presídios federais de outros estados. Em nota divulgada hoje (7), o Departamento Penitenciário Nacional, do Ministério da Justiça (Depen/MJ), informou que oito deles foram para Porto Velho (RO), oito para Campo Grande (MS) e cinco para Catanduvas (PR).

A transferência, feita pelo governo do estado, foi autorizada por juízes federais e corregedores de cada unidade prisional federal que serviu como destino dos presos. De acordo com o Depen, a operação conduzida por agentes penitenciários, policiais militares e federais começou na manhã de ontem (6) e foi concluída no final da manhã de hoje (7).

Os mais de 100 ataques registrados em 38 cidades do Rio Grande do Norte, incluindo incêndios, disparos contra prédios públicos, depredações e queima de ônibus e micro-ônibus, começaram após a instalação de bloqueadores de celular na Penitenciária Estadual de Parnamirim. Pelo menos 100 pessoas foram detidas, suspeitas de envolvimento com as ações.

No último dia 3, militares do Exército, da Marinha e da Força Aérea foram enviados ao estado para atuar na Operação Potiguar, reforçando o trabalho de policiais locais. O governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, quer que as tropas continuem no estado até que os bloqueadores de sinal de celular sejam instalados em todas as unidades prisionais.

 

Agência Brasil

 

Seleção brasileira segue sem fazer gol na Olimpíada

 

Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil*

O segundo jogo da Seleção Brasileira masculina de futebol, na Olimpíada 2016, terminou novamente em 0 a 0 na noite de hoje (7), no Estádio Mané Garrincha. Ao enfrentar o time do Iraque, os brasileiros tiveram mais chances de gol, mas isso não foi suficiente para garantir a vitória da equipe.

Na próxima quarta-feira (10), o Brasil enfrentará a equipe da Dinamarca, na Arena Fonte Nove, em Salvador. Se não vencer a partida, o time estará desclassificado da Olimpíada. Na última quinta-feira (4), a seleção enfrentou a África do Sul, e a partida também terminou em 0 a 0.

No primeiro tempo, o time do Brasil teve várias oportunidades para sair na frente. Aos 20 minutos, Neymar chutou com força de fora da área, mas a bola subiu demais e passou por cima do travessão. Aos 27 minutos, Neymar fez uma nova tentativa, mas o goleiro Hameed defendeu e Gabigol aproveitou a sobra, mas o árbitro já havia impedido a jogada. Aos 35 minutos, Gabriel Jesus recebeu a bola de Gabigol na grande área e chutou para o gol. A bola passou muito perto da trave do Iraque, mas não entrou.

No segundo tempo, o nervosismo e a pressão da torcida dificultaram ainda mais o desempenho dos brasileiros. Para provocar os jogadores, os torcedores gritavam o nome de Marta, artilheira da seleção feminina de futebol. Aos 42 minutos do segundo tempo, um torcedor invadiu o campo, agitando a camisa pra cima enquanto a bola estava parada. Três seguranças o imobilizaram e tiraram do gramado. O jogo teve sete minutos de acréscimo.

O time do Iraque também deu alguns sustos, especialmente no primeiro tempo, quando, aos 11 minutos, em uma cobrança de lateral, na área, Abdul-Raheem fez a bola bater na trave. Aos 28 minutos, Attwan chutou de fora da área, mas a bola passou perto do travessão.

 

Agência Brasil

 

Pedro e Evandro perdem para dupla cubana no vôlei de praia

 

Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil

A dupla masculina Pedro Solberg e Evandro Gonçalves foi derrotada hoje (7) pelos cubanos Díaz Gomez e Gonzalez Bayard por 2 sets a 1 na disputa do vôlei de praia masculino. A partida, realizada na Arena do Vôlei, na Praia de Copacabana, foi apertada, disputada nos três sets.

A dupla cubana venceu o primeiro set por 24 pontos a 22, numa luta ponto a ponto. No segundo set, os cubanos iniciaram à frente, mas o Brasil virou o jogo e venceu por 23 a 21, com o apoio da torcida, que vibrava a cada jogada brasileira e vaiava quando os cubanos tocavam na bola. O terceiro set foi decisivo, com vitória dos cubanos por 15 a 13.

Na próxima terça-feira (9), Pedro e Evandro voltam à arena da Praia de Copacabana para enfrentar o Canadá e precisam vencer para melhorar a posição na chave. O último jogo da dupla brasileitra na fase classificatória é contra a Letônia, na próxima quinta-feira (11).

Esta foi a primeira derrota brasileira no vôlei de praia nos Jogos do Rio. Pela manhã, as brasileiras Larissa e Talita ganharam das russas Ekaterina Birlova e Evgenia Ukolova por 2 sets a 0. O Brasil já tinha conquistado outras duas vitórias ontem (6), com Ágatha e Bárbara, que venceram a dupla Barbora Hermannová e Marketa Sluková, da República Checa; e a dupla Alison e Bruno, que derrotou os canadenses Josh Binstock e Samuel Schachter.

O vôlei de praia distribui seis medalhas na Olimpíada, três para duplas femininas e três para as masculinas. O esporte é uma das esperanças de medalha do Brasil na Olimpíada deste ano, com expectativa de vitória para as quatro duplas brasileiras.

 

Agência Brasil

 

Fraudes privadas cheiram tão mal quanto as estatais

Por Márcio Juliboni

O economista Aurélio Valporto não se acanha diante de gigantes do capitalismo brasileiro. Em seu currículo, consta o processo que moveu contra o empresário Eike Batista e conselheiros de peso do Grupo EBX, como os ex-ministros Pedro Malan e Roberto Tourinho e a ex-presidente do STF Ellen Gracie. Sua nova cruzada é provar que os principais acionistas da Oi lesaram deliberadamente a operadora durante a fusão com a Portugal Telecom (hoje, rebatizada de Pharol).

Em uma representação ao Ministério Público Federal, a Associação Nacional de Proteção dos Acionistas Minoritários (ANA), da qual Valporto é vice-presidente, acusa os controladores da Oi e da Portugal Telecom de omitirem informações vitais sobre o negócio que culminou na fusão das empresas. Basicamente, os ativos que os portugueses apresentaram para capitalizar a Oi e entrar na sociedade eram uma grande roubada. De um lado, havia papéis de dívidas podres, como os da Rioforte; de outro, ativos superavaliados, como as operações na África.

No meio, Valporto aponta o silêncio do Banco Santander, responsável pela avaliação desses ativos, e de acionistas relevantes, como o BNDES. A lição disso tudo? A corrupção e as fraudes em empresas privadas cheiram tão mal quanto as praticadas em estatais. E só há uma solução: “a livre concorrência é um ótimo remédio para minimizar os efeitos da corrupção, privada ou estatal”. Veja os principais trechos da entrevista a O Financista:

O FINANCISTA: Fala-se muito de fraudes em estatais, como a Petrobras. As empresas privadas podem ser tão fraudulentas quanto as estatais?

Aurélio Valporto: Este é um ponto importantíssimo. As fraudes em empresas estatais ganham facilmente visibilidade, porque o povo entende que é sócio delas. Portanto, se uma estatal está sendo roubada, estão roubando a sociedade. No entanto, as fraudes em empresas privadas lesam toda a sociedade da mesma forma. A corrupção está em todo o país, no setor público ou privado. A corrupção privada prejudica a economia, muitas vezes de maneira mais grave que a estatal. Isso é particularmente sério, quando se trata de uma empresa monopolista, pela sua facilidade de repassar os altos custos para a sociedade. Livre concorrência é um ótimo remédio para minimizar os efeitos da corrupção – privada e estatal. Se houvesse livre concorrência no mercado de petróleo brasileiro, as margens para corrupção seriam muito menores e não teríamos os combustíveis mais caros das Américas.

O FINANCISTA: De todos os fatos que culminaram na recuperação judicial da Oi, qual é o mais grave?

Valporto: Todo o episódio é gravíssimo. Trata-se de um crime não somente contra a Oi, mas contra a economia. Inúmeras pessoas vão sofrer por isso. Primeiro, pelo desvio de poupança nacional para pagar dívidas contraídas na Europa pela Portugal Telecom e jogadas para dentro da Oi. Segundo, por destruir a credibilidade do nosso mercado de capitais, em que o acionista minoritário é invariavelmente lesado e não possui nenhuma segurança jurídica. Terceiro, pelos efeitos nefastos da recuperação judicial sobre os credores nacionais, que são apenas as primeiras pedras de um dominó no jogo da atividade econômica.

O FINANCISTA: Além de criticar a avaliação dos ativos pelo Santander, você também destaca o BNDES e os conselheiros da Oi. Houve omissão? Eles podem ser acionados judicialmente?

Valporto: As fraudes na Oi foram bem mais sofisticadas do que as cometidas na OGX [atual OGPar, fundada por Eike Batista]. Mas algumas ficaram bem evidentes. É o caso dos títulos da Rioforte: ativos podres deliberadamente usados na “capitalização” da Oi. Essa fraude é investigada por uma CPI em Portugal e vários dos responsáveis já estão indiciados. O aporte desses títulos foi uma operação criminosa. O mais incrível é que, no laudo de avaliação do Santander, não constavam esses papéis. Foi extrema imperícia ou conivência com o crime? O Ministério Público pode esclarecer isso, mas, de qualquer maneira, independentemente de dolo, tanto o Santander como a Pharol são culpados. Já o BNDES foi absolutamente omisso em todo o processo. O banco é um acionista relevante da operadora e também uma instituição que pertence ao povo brasileiro; portanto, é seu representante.

O FINANCISTA: A associação de minoritários pretende pedir o ressarcimento de perdas?

Valporto: Sim, claro! A ação civil pública de nossa associação contra os responsáveis deverá ser apresentada, caso a própria Oi não entre com ação de ressarcimento, conforme decidido em assembleia. Nesse caso, houve claramente dano direto aos investidores, que foram induzidos ao erro por informações falsas e incompletas, por dolo ou imperícia.

O FINANCISTA: Essa não é a primeira vez que minoritários enfrentam problemas com companhias abertas. Não mudou nada desde a recuperação judicial da OGX em 2013?

Valporto: Os acionistas minoritários não gozam de nenhuma proteção jurídica no Brasil. Como eu declarei na CPI dos fundos de pensão, o mercado de capitais brasileiro, em especial a bolsa de valores, se degenerou em um mero cassino. Os crimes contra investidores ocorrem diariamente, mas quase nenhum é apurado. A própria BM&FBovespa já admitiu que, em um ano, enviou informações sobre mais de 10 mil atividades suspeitas para a CVM. Essa não apura quase nada por falta de pessoal, de equipamento e por outros motivos, alguns suspeitos. O resultado é que o mercado de capitais perdeu sua função econômica. Não serve mais para capitalizar empresas. A recente decisão da 7ª Vara empresarial do Rio de Janeiro, extinguindo a ação civil pública contra Eike Batista, no caso da OGX, mostra bem o despreparo e a falta de compreensão do Judiciário nesses casos.

 

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Brasil empolga torcida, mas perde para Lituânia na estreia do basquete masculino

 

Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil

Brasil e Lituânia no basquete masculino

a seleção brasileira de basquete ainda esboçou uma reação, mas perdeu para a Lituânia por uma diferença de seis pontosReuters/Elsa/Pool/Direitos Reservados

Momentos emocionantes marcaram a estreia da seleção brasileira masculina de basquete, que jogou na tarde de hoje (7) contra a Lituânia, terceira seleção no ranking da Federação Internacional de Basquete (Fiba). Apesar da derrota por 82x76, o Brasil emocionou e fez a torcida ficar em pé por mais da metade do tempo total de jogo, com a reação nos últimos quartos de jogo, que chegou a ter uma diferença de mais do que o dobro de pontos.

Os jogadores brasileiros pressionaram só na metade da partida e conseguiram reduzir a vantagem da Lituância. A seleção lituana, com um time muito mais alto que o do Brasil, comandou os primeiros minutos do jogo, que começou por volta das 14h20, investindo principalmente nos arremessos de três pontos, o que facilitou o time adversário a conquistar uma vantagem crescente e manter a diferença por quase toda a partida.

O Brasil chegou a ficar à frente nos primeiros minutos do jogo, começando com placar de 4 a 2. Enquanto os lituanos insistiam nos arremessos de três pontos, a seleção brasileira repetiu uma série de erros em lances livres e marcou faltas. O primeiro a ir para o banco de reservas foi Leandrinho, que fez duas faltas logo no início da partida.

Quando o placar chegou a 23x14 contra o Brasil, o técnico Rubén Magnano pediu tempo para tentar acertar o passo com a seleção brasileira. O recado pareceu surtir efeito, mas temporário, quando o Brasil marcou mais três pontos nos últimos minutos do primeiro quarto de jogo, com um arremesso de Marquinhos. Em uma nova tentativa, a Lituânia contra atacou e marcou mais um, abrindo dez pontos à frente do Brasil. (27x17)

Felício abriu o segundo quarto do jogo fazendo uma boa defesa, cortando a bola do lituano Sabonis, mas o brasileiro acabou fazendo falta no adversário, abrindo oportunidade para que a Lituânia começasse o segundo quarto de jogo marcando mais um ponto com um acerto de dois lances livres.

Brasil e Lituânia no basquete masculinoA reação brasileira começou no terceiro quartoReuters/Jim Young/Direitos Reservados

Apesar de tentar pressionar o adversário, os brasileiros continuaram sem sorte. Kuzminskas marcou mais três para a Lituânia, que chegou a 33 pontos contra 19 nos primeiros instantes.

Após uma sequência de erros de lances livres, o Brasil quebrou o jejum quando Marquinhos, que sofreu falta, marcou dois pontos. A vantagem da Lituânia alcançou 16 pontos na metade do tempo e seguiu em uma sequência progressiva.

Nos últimos minutos deste quarto de jogo, Seibutis acertou mais um arremesso de três pontos, marcando o dobro de pontos da seleção brasileira: 48 a 24. Nos minutos seguintes, a diferença só aumentou, chegando a 30 pontos e só reduzido com um lance livre, dando mais um ponto para o Brasil, que chegou ao fim do segundo quarto com 29 pontos contra 58.

A recuperação da seleção brasileira chegou com o terceiro quarto de jogo, marcada pelos acertos de arremesso de Leandrinho dentro do garrafão sinalizando uma reação e dando mais velocidade ao jogo. O técnico da Lituânia Jona Kazlauskas pedia calma para o time que ainda na frente sentia mais dificuldade.

Cada lance foi comemorado pelas torcidas dos dois países que acompanhavam nas arquibancadas. Oitava bola de três pontos da Lituânia na partida voltou a abrir a diferença novamente (68x39), minutos antes de Marquinhos fazer uma falta e tirar do jogo o lituano Valanciunas que precisou ir para o banco para se recuperar da pancada.

Um arremesso de dois pontos de Raulizinho ajudou a reduzir ainda mais a diferença, que, com pontos separados, vencia o terceiro quarto de jogo por 13x10, mas na pontuação total ainda havia uma diferença de mais de 20 pontos. A vantagem da Lituânia caiu diante do novo ânimo da seleção brasileira, que conseguiu reduzir para 18 pontos, levantando a torcida na arquibancada da Arena Carioca 1.

O Brasil manteve o ritmo no último quarto e seguiu reduzindo a vantagem da Lituânia passe a passe. A torcida brasileira ficou de pé quase todo o tempo e animou a arena. A seleção brasileira encostou no adversário, reduzindo a diferença para quatro pontos em um momento.

O jogo foi parado várias vezes a pedido dos técnicos. O lituano chegou a parar a partida quando faltava apenas 13 segundos para o fim, diante de um placar de 80x76, ainda em vantagem para eles, mas com forte pressão brasileira.

 

Agência Brasil

 

 

Brasil fica em quarto lugar na classificatória da ginástica artística feminina

 

Agência Brasil

Brasil fica em quarto na ginástica artística

Flávia Saraiva aqjudou o Brasil a ficar em quarto na ginástica artísticaReuters/Damir Sagolj/Direitos Reservados

Com 174.054 pontos, a equipe brasileira feminina de ginástica artística ficou em quarto lugar na classificatória de hoje na Arena do Rio (7). A atleta brasileira Rebeca Andrade está no topo da lista na classificação individual.

As chinesas lideram a modalidade, com 175.279 pontos, seguidas das russas (174.620)  e das britânicas (174.064).

Na classificação individual, as brasileiras Flávia Saraiva e Jade Barbosa estão respectivamente em sétimo e décimo primeiro lugar.

 

Agência Brasil

 

Rugby feminino do Brasil vence a Colômbia por 24 a 0

 

Carolina Gonçalves - Repórter da Agência Brasil

A seleção brasileira feminina de rugby venceu a Colômbia na tarde de hoje (7) por 24 a 0. A partida abre as semifinais pelo 9º lugar que podem garantir às tupis uma vaga na Série Mundial de Sevens Feminina 2016-17.

Mantendo a invencibilidade contra as colombianas, com a décima vitória em dez jogos oficiais, as brasileiras começaram a partida dominando o placar já com 5 a 0.

A vaga no circuito será definida às 13h de amanhã (8), quando as brasileiras enfrentam a seleção do Japão. As asiáticas que venceram hoje o Quênia, perderam mais cedo a disputa para as brasileiras, o que garantiu ao Brasil o terceiro lugar no grupo C e a luta pelo 9º lugar geral do Torneio Olímpico.

Quem conseguir a vaga garantirá a participação dos torneios do circuito ao lado da Austrália, Nova Zelândia, Fiji, do Canadá, dos Estados Unidos, da Inglaterra, França, Espanha, Rússia e Irlanda.

 

Agência Brasil

 

Melo e Soares vencem irmãos tailandeses na estreia de duplas no tênis

 

Sabrina Craide - Repórter da Agência Brasil

A dupla brasileira de tenistas Marcelo Melo e Bruno Soares venceu hoje (6), por dois sets a zero, os irmãos tailandeses Sanchai Ratiwatana e Soncheat Ratiwatana. O jogo, realizado no Centro Olímpico de Tênis, na Barra da Tijuca, durou 1h12, com parciais de 6-0 e 7-6.

Amanhã (8), a dupla brasileira enfrenta o tenista número um do mundo, Novak Djokovic, e seu parceiro Nenad Zimonjic, que representam a Sérvia.

 

Agência Brasil

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