Por Thiago Kistenmacher, para o Instituto Liberal
Serei breve, assim como o texto de Leandro Ruschel intitulado “A Tragédia Brasileira”. A comparação bizarra do título condiz com a situação bizarra do país.
Quero dizer que, tão evidente quanto a falta de honestidade do ex-presidente Lula, é a falta de coerência e articulação das palavras de Dilma Rousseff.
A protegida de Lula é duplamente despreparada para governar um país. Se ela soubesse articular as palavras adequadamente, não seria preparada intelectualmente para o cargo de presidente.
Se fosse intelectualmente preparada, não o seria pelo fato de não saber articular as frases de forma coerente. Detalhe: ela, assim como o chefe-mor da quadrilha, também é corrupta. Um presidente da República deve, no mínimo, estar preparado e, portanto, saber falar palavras coerentemente.
O Partido dos Trabalhadores envergonha o Brasil. Além de ser corrupto e se aliar a ditaduras, elege como representante máximo da nação uma pessoa completamente desqualificada para o cargo. Ademais, o partido tem um mafioso como messias.
Enfim, o que Lula tem de inocente, Dilma tem de professor Pasquale. O que Lula tem de santo, Dilma tem de professora de português. O que Lula tem de “pai dos pobres”, Dilma tem de preparo para a presidência.
Se Getúlio Vargas escreveu “Saio da vida para entrar na história”, Dilma Rousseff deveria dizer: “Saio da política porque nunca deveria ter entrado”.
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