Modelo gaúcha cruzou a passarela do Maracanã (foto: Reuters/David Gray/Abr)
5 DE AGOSTO DE 2016 21:53
Gisele Bündchen brilhou na cerimônia de abertura da Olimpíada Rio 2016, nesta sexta-feira, 5, no Maracanã. A top cruzou o gramado do estádio ao som de “Garota de Ipanema”, música de Tom Jobim cantada pelo neto do compositor, Daniel Jobim. A modelo desfilou em uma passarela de 128 metros enquanto projeções com traços do arquiteto Oscar Niemeyer eram projetadas.
Gisele, que usou um vestido longo com direito a uma fenda poderosa, virou um dos assuntos mais comentados nas redes sociais. Internautas elogiaram a apresentação e a beleza da top.
Justiça aceita denúncia contra dois suspeitos de assassinar funcionária do Aeroporto Salgado Filho
O corpo de Mineia foi localizado no dia 13 de junho. (Foto: Reprodução)
5 DE AGOSTO DE 2016 22:14
A Justiça aceitou denúncia contra Jhonny Maicon Camargo, de 32 anos, suspeito de matar a funcionária do aeroporto Salgado Filho Mineia Sant Anna Machado, de 39, em junho. Ela foi levada pelo homem e por um adolescente de 16 anos, quando saia do trabalho. O corpo foi localizado no dia 13 de junho deste ano em um matagal, às margens da BR-386, em Montenegro.
Camargo responderá por crimes de roubo, ocultação de cadáver e corrupção de menor. A denúncia contra a companheira dele, que segundo a Polícia Civil, recebeu objetos comprados com o cartão da vítima, não foi aceita por falta de provas de participação dela no crime.
O Juizado da Infância e da Juventude também aceitou denúncia contra o menor, que responderá por ato infracional de latrocínio e ocultação de cadáver.
Avião de Santos Dumont, 14 Bis levanta voo em pleno Maracanã
Avião 14 Bis, de Santos Dumont, sobrevoa o Maracanã (foto: Reuters/Damir Sagolj/Abr)
5 DE AGOSTO DE 2016 21:13
Ao som do clássico “Construção”, de Chico Buarque, acrobatas desafiaram as fachadas dos prédios e montaram uma parede, de trás da qual o avião 14 Bis saiu ao som de “Samba do Avião”, com um ator interpretando o inventor Santos Dumont.
O avião voou pelo Maracanã e a bossa nova continuou a dar o tom da festa com a exaltação das curvas do Rio de Janeiro, que inspiraram Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Oscar Niemeyer e o paisagista Roberto Burle Marx.
Você já errou ao fazer a coisa certa no momento errado?
Por Mario Sabino
Outro dia me perguntaram qual havia sido o grande erro que eu havia cometido na vida.Embatuquei. Foram tantos. Pedi para que o sujeito delimitasse o campo: familiar, amoroso, intelectual ou profissional? Ele respondeu "profissional".
Não tive dúvida: o meu maior erro foi tentar sair do jornalismo, desobedecendo à máxima de Sêneca, o pensador romano, segundo a qual, para sermos felizes, devemos "estabelecer antecipadamente o que buscamos atingir e, depois, examinar por onde podemos chegar lá mais rapidamente, desde que seja pelo caminho certo". Eu havia me desviado do caminho que havia traçado para mim e me dera mal.
O meu interlocutor não se satisfez com Sêneca e pediu para que eu fosse pontual: qual havia sido o grande erro que eu havia cometido no jornalismo.
Pensei em quase todas as bobagens que escrevi (difícil lembrar de todas, quando se tem 32 anos de profissão), mas nenhuma me pareceu forte o suficiente para saciar a súbita vontade de penitenciar-me. Passados longos cinco minutos, afirmei que o meu grande erro profissional havia sido ter feito a coisa certa no momento errado.
Em 1998, quando assumi o cargo de editor-executivo de Artes e Espetáculos da revista Veja, fui incumbido pelo então diretor de redação de dar uma espanada na poeira que se depositara na editoria. Uma das minhas providências foi criar a seção "Veja Recomenda", para cobrir mais extensamente o mercado cultural. Além disso, decidi tornar a lista de livros mais vendidos rigorosa e semanal. Havia anos, a lista era elaborada de qualquer jeito por um funcionário da produção da revista, a partir dos relatórios enviados pelas livrarias, e era publicada apenas quando sobrava espaço nas páginas da editoria, sem periodicidade definida.
Determinei que a lista entraria toda semana, na seção recém-nascida, e que seria feita pelo jornalista encarregado de cobrir a área de livros, com a ajuda de um programa de computador que cruzaria as informações prestadas pelas livrarias, para evitar que eventuais discrepâncias entre os dados fornecidos falsificassem o resultado.
Em 2004, já na condição de redator-chefe, lancei o meu primeiro romance, O Dia em que Matei Meu Pai. Nos relatórios enviados pelas livrarias e cruzados pelo programa de computador, o romance ficou nas duas semanas seguintes logo abaixo do décimo lugar, portanto fora da lista. Até que, na terceira semana após o lançamento, a editora Record, que publica os meus livros, entrou em contato comigo para dizer que a revista andava classificando títulos de não ficção como ficção. Os títulos eram Perdas & Ganhos e Pensar É Transgredir, ambos de Lya Luft, e As Filhas da Princesa, de Jean P. Sasson, que havia passado a ficção de uma semana para outra. A Record disse, ainda, que As Mentiras que os Homens Contam, de Luis Fernando Verissimo, não podia ser considerado "ficção", visto que um quarto do livro era composto por textos não ficcionais (fora a eterna discussão sobre se crônicas jornalísticas, mesmo quando recorrem à fantasia, podem ser consideradas ficção).
A editora Record estava certa: a lista de mais vendidos da Veja, que ganhara rigor e peso seis anos antes, errara. Subvertia categorias e posições. No caso de As Mentiras que os Homens Contam, por ter sido incluído em ficção, o livro havia deixado de entrar na lista na semana anterior, como vim a constatar. Ou seja, Luis Fernando Verissimo tinha sido prejudicado ao máximo. Os equívocos haviam sido gerados pelas próprias livrarias, que trocaram as categorias desses títulos, e continuados pelas falhas nos controles da revista.
A questão me colocava numa situação de conflito de interesses bastante peculiar – se eu corrigisse a lista, o meu romance entraria entre os dez mais vendidos, o que obviamente me beneficiava; se não corrigisse, eu não entraria, mas estaria falsificando mais uma vez a informação, lesando igualmente outros autores.
Ouvi os jornalistas envolvidos na elaboração da lista e o diretor de redação. Todos afirmaram que deveríamos corrigir a lista. A responsabilidade, no entanto, foi integralmente minha. Resolvi ir adiante nas correções, com a publicação de um box, ao lado da lista, para explicá-las. O meu romance acabou entrando, por uma única semana, no último lugar entre os mais vendidos. É óbvio que fiquei contente, mas com certo desconforto. Não teria sido melhor corrigir a lista só depois que o meu livro tivesse sumido do pedaço?
Em 2008, quatro anos mais tarde, quando virei alvo dos blogueiros sujos por causa do mensalão, esse episódio voltou-se contra mim. Fui acusado de falsificar a lista para que o meu romance figurasse nela. Abriram-se as portas do inferno: expuseram a minha vida particular, porque eu namorava a diretora editorial da Record, e inventaram que eu mandava subordinados escreverem resenhas positivas sobre os meus livros na Veja e até as editava. Reinaldo Azevedo gentilmente abriu espaço para que eu me defendesse na internet, mas a minha defesa só fez aumentar a sanha dos bucaneiros do PT. Eu errei ao fazer a coisa certa no momento errado, porque também abri um flanco para os inimigos.
Depois de contar essa história ao meu interlocutor, perguntei-lhe se ele havia feito algo semelhante. Estou esperando a resposta.
E você, prezado leitor, já errou ao fazer a coisa certa no momento errado?
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Goleiro colorado Marcelo Lomba avisa: “Cair para a Segunda Divisão não é bom”
Goleiro foi rebaixado com o Bahia em 2014. (Foto: Marcos Nagelstein/Agência Freelancer)
5 DE AGOSTO DE 2016 19:00
Rebaixado para a Série B do Brasileirão com o Bahia em 2014, o goleiro Marcelo Lomba não guarda boas lembranças da experiência. De acordo com o goleiro colorado, “cair não é bom”. Mesmo sem se aprofundar no tema, o jogador deixou claro que não quer repetir a dose. “Temos de levantar a cabeça. Temos treinado bastante, mas não conseguimos colocar em prática nos jogos. Às vezes, o adversário muda de tática e nos complica, como ocorreu diante do Corinthians”, disse o guarda-redes.
De acordo com Lomba, o momento é de “colocar o coração na ponta das chuteiras” para vencer o Fluminense neste domingo (07), no Beira-Rio. “O torcedor está louco para gritar pelos nossos gols. Eles querem apoiar, mas temos de chamá-los para o nosso lado. É preciso que façamos a nossa parte dentro de campo, nas divididas, nos passes. É preciso que levantemos a torcida nos primeiros cinco minutos. Eles querem apoiar, mas temos de merecer a confiança”, comentou Lomba.
Brasil se prepara para pegar o Iraque neste domingo
Neymar (E) e seus colegas não estarão no Maracanã nesta sexta. (Foto: Lucas Figueiredo/MowaPress)
5 DE AGOSTO DE 2016 18:46
Após o empate sem gols diante da África do Sul na estreia da Olimpíada, a seleção brasileira de futebol masculino já está concentrada para o jogo contra o Iraque, às 22h deste domingo (07), novamente em Brasília, pela segunda rodada do Grupo A. Dessa forma, o time de Neymar não estará presente na festa de abertura dos Jogos no Maracanã na noite desta sexta (05).
Os titulares da estreia do Brasil ficaram no hotel nesta sexta, num trabalho de recuperação física na piscina. Os sete reservas treinaram no campo dos bombeiros de Brasília. O goleiro Uilson, o lateral direito William, o zagueiro Luan Garcia, os volantes Rodrigo Dourado e Walace, o meia Rafinha e o atacante Luan participaram da atividade.
O gremista Luan, por sinal, deve ter nova chance no decorrer do jogo contra os iraquianos. O jogador deu outra cara ao time depois que foi a campo ante os africanos.
Dólar fecha semana a 3,16 reais e renova o menor valor do ano
Este é o menor valor de fechamento desde julho de 2015. (foto: reprodução)
5 DE AGOSTO DE 2016 18:41
O dólar fechou em queda nesta sexta-feira (5), renovando o menor valor do ano. A moeda norte-americana caiu 0,8%, vendida a R$ 3,1691. Este é o menor valor de fechamento desde o dia 16 de julho de 2015, quando o dólar encerrou os negócios a R$ 3,1582. Na semana, o dólar caiu 2,28%.
No ano, o dólar tem queda acumulada de 19,73%. A divisa chegou a operar perto do zero a zero, a R$ 3,1999 na máxima desta sessão, mas voltou a ampliar as perdas após os preços do petróleo reduzirem a baixa. (AG)
Invasão britânica ao London Pub, em Porto Alegre, começa com tributo aos Rolling Stones
Hot Licks reproduz os grandes clássicos dos Rolling Stones com fidelidade ao som original. (Fotos: Ramon Munhoz/Hot Licks)
5 DE AGOSTO DE 2016 18:27
A banda Hot Licks – Tributo Stoneano vai iniciar a invasão britânica ao London Pub na sexta-feira, dia 12 de agosto. Tocando os grandes clássicos dos Rolling Stones, o grupo porto-alegrense se destaca pelo cuidado aos detalhes, procurando reproduzir o som dos ingleses com a máxima fidelidade.
O que? Invasão Britânica: The Rolling Stones (Hot Licks – Tributo Stoneano)
Quando? Sexta, dia 12 de agosto, às 20h.
Onde? London Pub – Rua José do Patrocínio, 964. Porto Alegre.
Quanto? 15 reais.
Banda participou da fan fest oficial de pré-show dos Stones em Porto Alegre.
Grupo tem apresentações bastante quentes, que empolgam o público
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