domingo, 14 de agosto de 2016

Fidel Castro celebra 90 anos criticando Barack Obama

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Da Ansa Brasil

Celebrações por todo o país comemoram neste sábado (13) o aniversário de 90 anos do ex-presidente de Cuba Fidel Castro, líder da revolução que instaurou o regime comunista na ilha caribenha.

Até o momento, Fidel já recebeu os parabéns dos chefes de Estado da Rússia, Vladimir Putin; da Bolívia, Evo Morales; e da Coreia do Norte, Kim Jong-un. O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, está em Havana para as festividades.

Nascido em 13 de agosto de 1926, em Birán, povoado situado no leste de Cuba, Fidel não aparece em público no dia de seu aniversário há anos. Na sua cidade natal, uma mostra fotográfica exibe a trajetória do líder da Revolução Cubana.

Já na capital, foram instalados murais pintados por 16 artistas em homenagem ao ex-presidente. Também estão previstos diversos debates, encontros e exposições. "Na Rússia, você é altamente respeitado como uma figura política extraordinária, que dedicou a vida ao povo cubano", escreveu Vladimir Putin.

Em um artigo publicado no dia de seus 90 anos, Fidel deixou um pouco de lado as comemorações e criticou o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, por não ter pedido desculpas pelas bombas atômicas de Hiroshima e Nagasaki durante sua recente visita ao Japão.

"É necessário martelar a necessidade de preservar a paz e que nenhuma potência se sinta no direito de assassinar milhões de seres humanos", acrescentou, se referindo a Washington. No entanto, ele também agradeceu pelas mensagens enviadas por ocasião de seu aniversário.

"Elas me dão forças para retribuir por meio das ideias que transmitirei aos militantes do nosso partido", afirmou.

 

Agência Brasil

 

Alemanha goleia Portugal e avança às semifinais no futebol

 

Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil

BBrasília - A seleção da Alemanha enfrenta a de Portugal pelas quartas de final do futebol, no Estádio Mané Garrincha (Marcelo Camargo/Agência Brasil)Brasília - A seleção da Alemanha enfrenta a de Portugal pelas quartas de final do futebol, no Estádio Mané Garrincha (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Três dias depois de golear a seleção de Fiji por 10 a 0, na última rodada da primeira fase do futebol masculino, os alemães golearam neste sábado (13) a seleção de Portugal por 4 a 0, na abertura das quartas de final.

Os portugueses fizeram um bom primeiro tempo e conseguiram equilibrar o jogo, disputado no Estádio Nacional Mané Garrincha, em Brasília. Contudo, nos acréscimos do primeiro tempo, a Alemanha abriu o placar, com Serge Gnabry.

Aos 12 minutos do segundo tempo, o zagueiro Matthias Ginter marcou o segundo e, aos 30 minutos, o atacante Davie Selke ampliou. Nos minutos finais, o zaguerio Philipp Max anotou o quarto, confirmando os alemães na semifinal da Rio 2016.

Agora, a Alemanha aguarda a definição do seu adversário, que sairá do jogo entre Nigéria e Dinamarca, marcado paras às 19h, no Mineirão. 

Acompanhe aqui a Rio 2106

 

Agência Brasil

 

 

Plataforma de largada da maratona aquática da Rio 2016 é destruída por ressaca

 

Vitor Abdala - Repórter da Agência Brasil

Uma ressaca que atingiu a costa da cidade do Rio de Janeiro na madrugada deste sábado (13) destruiu a plataforma flutuante de largada da maratona aquática dos Jogos Olímpicos Rio 2016, na Praia de Copacabana. Segundo o Comitê Organizador do evento, a plataforma é composta por quatro módulos e as fortes ondas provocaram o desprendimento de dois deles, que foram parar na areia.

Um dos módulos já foi retirado da areia por um rebocador. O outro deverá ser retirado nas próximas horas por um guindaste terrestre.

Os organizadores informaram, no entanto, que a prova feminina de maratona aquática, marcada para a próxima segunda-feira (15), está mantida, porque uma plataforma reserva será rebocada para a Praia de Copacabana para substituir a estrutura danificada.

Na maratona aquática, os nadadores largam de uma plataforma flutuante e nadam dez quilômetros. As mulheres competem na segunda-feira e os homens, no dia seguinte.

 

Agência Brasil

 

Brasil perde da Argentina depois de duas prorrogações e se complica

 

Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil

Após duas prorrogações, Argentina venceu Brasil por 111 a 107 em partida emocionante na Arena Carioca 1

Após duas prorrogações, a Argentina venceu o Brasil por 111 a 107 em partida emocionante na Arena Carioca 1Reuters/Jim Young/Direitos Reservados

Por duas vezes a seleção brasileira basquete teve a bola do jogo nas mãos para vencer a Argentina, mas errou e desperdiçou a chance. Depois de ficar seis pontos atrás no placar, a pouco mais de um minuto do fim do jogo, os argentinos conseguiram ter equilibro para empatar o jogo e levar a partida para a prorrogação. Com a terceira derrota, o Brasil agora precisa vencer a Nigéria e torcer contra a Espanha.

No começo da prorrogação, a seleção brasileira deu sinais de recuperação psicológica e de que poderia reverter o placar. Abriu seis pontos de vantagem, mas mais uma vez não teve tranquilidade e a Argentina conseguiu empatar nos segundos finais, forçando a segunda prorrogação.

Mais tranquilos e errando menos, os argentinos comandaram o placar na segunda prorrogação, abriram oito pontos de vantagem. Com três cestas, sendo duas de dois pontos e uma de três – do ala-armador Leandrinho -, o Brasil voltou ao jogo. Faltando três segundos, os argentinos com um ponto de vantagem, erraram dois lances livres, mas o Brasil bobeou no rebote e a Argentina recuperou a bola. Dessa vez, não desperdiçou. Acertou os dois tiros livres, abriu quatro pontos e fechou o jogo por 111 a 107.

Com quatro pontos no grupo B, o Brasil precisa vencer a Nigéria na próxima segunda-feira (15) e torcer para que a Espanha não vença a Lituânia hoje nem a Argentina na segunda-feira.

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Agência Brasil

 

Nadadora dinamarquesa fica com ouro na final dos 50m livre; Etiene é a oitava

 

Karine Melo – Repórter da Agência Brasil

Etiene Medeiros bate recorde e chega à final dos 50 metros livre

Etiene Medeiros quebrou o recorde sul-americano

na sexta-feira e ficou com a oitava posição na finalDominic Ebenbichler/Reuters/Direitos Reservados

No último dia da natação nos Jogos Olímpicos do Rio, a nadadora dinamarquesa Pernille Blume levou o ouro na final da prova dos 50 metros livre, com tempo de 24s07. A medalha de prata foi para os Estados Unido,s com Simone Manuel, que ficou apenas 2 centésimos atrás da campeã – 24s09. O bronze foi para Alleksandra Gerasimenya, da Belarus, com 21s11.

A pernambucana Etiene Medeiros, de 25 anos, chegou na oitava posição, com 24s69.
Ontem (12), no Estádio Aquático Olímpico, a brasileira quebrou o recorde sul-americano dos 50m livre e conseguiu a classificação para a final deste sábado, com o tempo de 24s45.

 

Agência Brasil

 

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Brasil perde mais uma no vôlei masculino e fica em situação delicada

 

Karine Melo – Repórter da Agência Brasil

Por 3 sets a 1, a seleção brasileira de vôlei masculino foi derrotada pela líder do grupo, a Itália, na madrugada deste domingo (14). Com apenas dois sets perdidos em toda a competição, a seleção italiana, comandada pelo cubano Osmany Juantorena, está invicta nos Jogos do Rio.
Em menos de meia hora, por 25 a 23, o Brasil fechou o primeiro set sobre a Itália. Porém, a alegria brasileira durou pouco e, em uma disputa acirrada ponto a ponto, em muitos momentos os italianos foram superiores e venceram os três sets seguintes por 25 a 23, 25 a 22 e 25 a 15.

A situação do time do técnico Bernardinho, que havia perdido para os Estados Unidos há dois dias, é delicada. Para se classificar, agora o Brasil está obrigado a vencer a França na próxima segunda-feira (15), às 22h35. Com duas vitórias, a equipe brasileira está empatada com Estados Unidos, Canadá e França na classificação.

Na próxima rodada, os Estados Unidos enfrentam o México, que só coleciona derrotas no torneio até agora. O Canadá enfrenta a já classificada Itália, que, em situação confortável, pode até poupar o time titular.

 

Agência Brasil

 

 

Phelps reafirma que vai se aposentar: "Estou pronto e feliz"

 

Vinícius Lisboa - Repórter da Agência Brasil

Depois que deixar a piscina hoje (13) em sua última prova da natação nos Jogos Olímpicos do Rio de Janeiro, o americano Michael Phelps deve mesmo se aposentar. Dos seus 31 anos de idade, foram 24 dedicados ao esporte.

"Eu estou pronto para me aposentar e estou feliz com isso. Eu estou com a cabeça melhor desta vez do que há quatro anos. Estou pronto para passar algum tempo com Boomer [filho] e Nicole [futura mulher] e ver esse carinha crescer".

O nadador disputa hoje a prova de revezamento 4x100 metros livre e diz ter certeza de que não entrará em mais um ciclo olímpico de quatro anos. "Eu pude fazer tudo o que eu tinha em mente nesse esporte. São 24 anos nesse esporte. Estou feliz com como as coisas terminaram", contou ele, que disse ter voltado a uma Olimpíada depois de 2012 porque não queria viver com um "e se" 20 anos depois.

O nadador americano Michael Phelps conquista a medalha de prata na final dos 100 metros borboleta

O nadador americano Michael Phelps conquista a medalha de prata na final dos 100 metros borboletaReuters/Marcos Brindicci/Direitos Reservados

Phelps planeja viajar depois que se aposentar e tem casamento marcado para o fim do ano. O atleta contou que seu objetivo era mudar a natação e continuar a trabalhar nisso é algo que ele tem em mente.

Na noite de ontem, o americano conquistou a medalha de prata na final dos 100 metros borboleta. O vencedor da prova, Joseph Schooling, de Cingapura, reconhece em Phelps uma inspiração.

"Eu queria ser como ele. Muito disso é por causa do Michael. Ele é a razão de eu querer ser um nadador melhor", disse Schooling.

 

Agência Brasil

 

 

Para chegar ao bronze, Rafael Silva driblou lesão que quase o tirou da Olimpíada

 

Edgard Matsuki - Enviado Especial do Portal EBC

Rio de Janeiro - Judoca Rafael Silva, o Baby, ganha medalha de bronze nos Jogos Olímpicos Rio 2016 (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Rafael Silva ganha medalha de bronze nos Jogos Olímpicos Rio 2016Fernando Frazão/Agência Brasil

Quando conquistou a quarta medalha do Brasil nas Olimpíadas deste ano, o judoca Rafael Silva, o Baby, conseguiu fechar um ciclo olímpico com um trunfo que nem ele chegou a acreditar. O fato de ter sofrido uma lesão durante os preparativos para os Jogos Pan-Americanos de Toronto (em junho de 2015) e ter, em um ano, conseguido se recuperar, garantir a vaga para os Jogos e levar a medalha faz a conquista ter um gosto de superação.

Rafael, bronze nos Jogos de Londres, vinha em uma sequência muito boa de resultados em 2015. O brasileiro conseguiu dois terceiros lugares em campeonatos mundiais e era um dos favoritos para ganhar a medalha de ouro em Toronto. Porém, uma das suas maiores qualidades acabou jogando contra ele.

Obstinado, Rafael é o tipo de atleta que se dedica ao máximo nos treinos. “Ele é um atleta super disciplinado. Se falar que ele pode, que tem que ficar dando soco na parede para ganhar a medalha, ele dá soco na parede o dia inteiro. Às vezes, ele vai além do que deveria e foi por isso que se lesionou”, conta Ney Wilson Silva, gestor de alto rendimento da Seleção Brasileira de judô. O tipo de lesão não era animador: era no tendão do músculo peitoral.

Durante seis meses, o judoca não pôde demonstrar toda a garra que fez com que ele se tornasse um dos melhores atletas do mundo, mesmo tendo começado apenas com 15 anos (tardiamente para os padrões do esporte). Rafael voltou em dezembro de 2015 para os treinos. No início de 2016, chegou a participar de algumas competições. Mas os resultados não o animaram.

“A primeira competição que fiz foi bem difícil, foi em Cuba. Perdi na primeira luta. Foi bem difícil, foi bem ruim para mim. Aí pensei: vai ser difícil retornar. Mas fui dando tempo ao tempo. Fiz mais algumas competições perdendo na primeira e segunda rodada. Fui melhorando e consegui recuperar a confiança”, conta Rafael.

Saiba Mais

Às vésperas das Olimpíadas, ele não tinha certeza se participaria da competição. Apenas na última atualização do ranking mundial, ele conseguiu passar David Moura (campeão do Pan-Americano em que substituiu Rafael) e ficou com a vaga. “Aí a disputa por uma das vagas foi emocionante. No final, optamos por ele por ter um potencial de medalhas. A decisão foi acertada”, diz Ney Wilson.

Convocado, mas longe de ser favorito, Baby contou com uma equipe de suporte para chegar bem aos Jogos. Amigo de Rafael no início da carreira, o judoca Jonas Inocêncio foi um de seus companheiros nos treinos. “Eu treino com o Jonas todos os dias e ia ser mais difícil pegá-lo na competição porque ele sabe tudo que eu faço”, conta Rafael.

A confiança parecia ter voltado, mas Baby precisava de só um detalhe para conseguir a vitória: a ajuda de Ayrton Senna. Ídolo do judoca, Senna é a inspiração para toda a noite anterior às competições. “Gosto de assistir ao documentário do Senna antes de lutar. Assisti ao filme, rezei um pouco. Em toda concentração tem esse ritual. Ele é um atleta inspirador de várias gerações. É um cara que literalmente entregou a vida pelo esporte”, diz. Depois de tanta ajuda, o resultado não poderia ser outro: a medalha.

O passado e o futuro

A caminhada da lesão até o segundo bronze da carreira é apenas uma parte da carreira de Rafael. Quando criança, o garoto de Rolândia (cidade pequena do interior do Paraná) tinha um desejo diferente: trabalhar no campo. "Perguntaram o que eu faria se não fosse atleta. Então, falei: agrônomo. Vou estudar agronomia quando sair do Paraná”, conta o atleta.

Antes de ir para o judô, ele chegou a praticar taekwondo. Mas o porte (ele já era grande desde criança) fez com que ele mudasse, acertadamente, de esporte. “Ele começou com 15 anos, foi disputar um torneio em Brasília e ganhou. Aos 17, foi chamado para o projeto em São Paulo e saiu de casa”, conta a tia de Rafael, Eliana Palmira da Silva.

O projeto em São Paulo é o Projeto Futuro, que revelou estrelas do esporte como Tiago Camilo e Felipe Kitadai. Rafael chegou ao projeto em 2005. Na época, nasceu o apelido. “Na época, ele era meio parecido com o Baby da Família Dinossauro. Aí o pessoal começou a chamá-lo  pelo apelido. Todo mundo tinha apelido. O meu era Mumu”, lembra Jonas.

Em 2010, ele se destacou no projeto e foi chamado para integrar a seleção brasileira. “A gente criou um projeto de treinamento só para atletas pesados. Ele cresceu bastante dentro desse treinamento, chegou a medalha olímpica em 2012. Ascensão meteórica”, conta Ney.

Mas e o futuro? De acordo com Rafael, a primeira coisa que ele quer fazer é descansar. “Quero viajar um pouco, relaxar. A gente fica viajando sempre em competição, mas não relaxa. Agora é bom viajar para descansar”, diz. Sobre 2020, ele prefere ser cauteloso: “Pergunta difícil. Vou pensar ano a ano e depois eu vejo o que eu faço. Mas uma Olimpíada no Japão, casa do judô, seria ótimo”, sonha.

 

Agência Brasil

 

 

Ainda verde, água de piscina do Maria Lenk será trocada

 

Marcelo Brandão - Enviado especial da Agência Brasil

Rio de Janeiro - Água muda de cor e fica esverdeada na piscina do Parque Aquático Maria Lenk usada para competição de saltos ornamentais dos Jogos Rio 2016 (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Rio de Janeiro - Água muda de cor e fica esverdeada na piscina do Parque Aquático Maria Lenk usada para competição de saltos ornamentais dos Jogos Rio 2016 (Fernando Frazão/Agência Brasil)

Já se passaram cinco dias e a água da piscina utilizada nas provas de saltos ornamentais do Parque Aquático Maria Lenk continua com uma coloração esverdeada. Com a imprensa perguntando todos os dias sobre o assunto, a paciência do Comitê 2016 parece ter acabado. Segundo o diretor executivo de Comunicações do Comitê Rio 2016, Mário Andrada, “grande parte” da água das piscinas será trocada.

“Passaremos a uma medida mais radical. Grande parte da água será substituída e faremos uma coletiva lá no Maria Lenk para explicar o que houve, qual foi a causa”, disse Andrada, em coletiva de imprensa realizada neste sábado (13), no Rio de Janeiro. O diretor de comunicações do Comitê Olímpico Internacional, Mark Adams, acredita que o procedimento já havia sido iniciado no final da manhã de hoje. Domingo, às 11h, o local recebe a competição de nado sincronizado.

Desde que a cor da água das piscinas mudou, o comitê diz que está tomando providências e sempre esperava uma melhora na situação para o dia posterior. A explicação oficial fala em “súbita mudança de alcalinidade da água”. Andrada, sempre que perguntado, afirma que não há qualquer risco de saúde para os atletas.

O brasileiro Felipe Silva, atleta do polo aquático, comentou na sexta-feira (12) ter percebido uma melhora na coloração da água em comparação com os dias anteriores. Ele disse que a água está deixando os olhos mais secos, mas minimiza a questão de uma maneira geral.

“Por causa do cloro, o olho seca bastante, mas hoje já estava um pouco melhor do que no último dia. Acho que daqui a dois ou três jogos já vai estar azul, bonitinha. Na hora de jogar, para gente a água pode até estar vermelha que continua a mesma coisa. Água é água e vamos lá”, disse o atleta.

O polo aquático não terá mais partidas no Maria Lenk. A partir de agora, os jogos serão no Estádio Aquático Olímpico, onde aconteciam, até a sexta-feira (12), as provas de natação.

 

Agência Brasil

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