O escritor Fernando Morais, autor de um livro premiado chamado “Chatô, o rei do Brasil”, pelo qual recebeu honrarias, quis se aproveitar do fato de Cristovam Buarque ter apoiado o impeachment de Dilma Rousseff e se deu mal.
Morais disse que iria devolver o Prêmio Manuel Bonfim, que lhe foi dado em virtude de seu livro supracitado. “Já pedi à Marília para localizar a placa de prata. Vou devolver. de golpista não quero nada. Nem prêmio”, disse o escritor. Na época em que recebeu o prêmio, Cristovam Buarque era governador no Distrito Federal. A resposta que Buarque deu a ele, no entanto, foi arrasadora.
“Fernando Morais mostra como para o PT não há diferença entre partido, governo e estado. Não fui eu que dei o prêmio, foi o Governo do DF, selecionado pelo mérito de seu maravilhoso livro. Mas ele acha que foi uma bolsa-escritor. Porque, para ele, não há diferença entre partido-governante-governo-estado.
Que pena que nossos gênios estejam tão obtusos. E tão viciados no aparelhamento. O PT corrompeu mais do que a política, corrompeu a inteligência e o caráter. E aos poucos vão mostrando que a volta da Dilma por mais dois anos, com essa gente, vai embrutecer o País e seguir se apropriando do Estado. Pior que não tem juiz Moro para este tipo de roubo: da inteligência e do caráter. Ele não falou em devolver os dez mil que recebeu do prêmio. Na época eram dez mil dólares.Nem o que ele fazia no governo do Quercia.”
Nenhum comentário:
Postar um comentário