As eleições minicipais de outubro servirão para a escolha de prefeitos, vice-prefeiros e vereadoresWilson Dias/Agência Brasil
As emissoras de rádio e TV estão proibidas, a partir de hoje (6), de veicular imagens de realização de pesquisa ou de qualquer outro tipo de consulta popular de cunho eleitoral, em que seja possível identificar o entrevistado ou que haja manipulação de dados.
Além disso, segundo a Lei das Eleições, estão vedadas a veiculação de propaganda política e a difusão de opinião de candidato, partido ou coligação que concorrerão às eleições minicipais de outubro, quando serão escolhidos prefeitos, vice-prefeiros e vereadores.
Estão proibidas ainda a transmissão e divulgação de novelas, filmes ou qualquer outro programa que faça crítica ou alusão a candidatos e partidos. A exceção se refere a programas jornalísticos e debates políticos.
A legislação também veda a divulgação de nome de programa que se refira a candidato escolhido em convenção. “Sendo o nome do programa o mesmo que o do candidato, fica proibida a sua divulgação, sob pena de cancelamento do respectivo registro”, destaca a lei.
As regras previstas valem tanto para a programação diária normal quanto para noticiários veiculados em rádio e televisão.
Meninas do vôlei brasileiro passam com tranquilidade por Camarões por 3 a 0
A brasileira Natalia disputa uma bola com a camaronesa StephanieAntonio Lacerda/Lusa/Direitos reservados
Bicampeã olímpica, a equipe de voleibol feminino estreou com tranquilidade hoje (6) nos Jogos Olímpicos do Rio 2016, vencendo a equipe de Camarões por 3 sets a 0 em apenas 1 hora e 3 minutos.
O resultado já era esperado, já que a equipe de Camarões é formada em sua maioria por atletas amadoras. Apenas cinco jogadoras camaronesas competem em times profissionais de voleibol.
O amadorismo das camaronesas, que se encontram no Brasil desde maio com objetivo de treinar e melhorar o nível do esporte em seu país, refletiu-se nas estatísticas do jogo. A maior parte dos pontos marcados pelo Brasil, 18, foram concedidos por erros das adversárias.
Dominando a partida, as brasileiras chegaram a perder o foco e aliviar o ataque no segundo set, permitindo às camaronesas se aproximarem no placar. O Brasil chegou a ficar apenas um ponto à frente, com 19 a 18, mas logo conseguiu impor sua superioridade.
As parciais foram de 25 a 14, 25 a 15 e 25 a 13.
Em busca do tri
Campeãs nos Jogos de Pequim, em 2008, e de Londres, em 2012, as brasileiras tentam conquistar em casa o tricampeonato olímpico. A única equipe a conseguir o ouro três vezes seguidas foi a de Cuba, em 1992, 1996 e 2000.
O próximo jogo do Brasil na fase preliminar será contra a Argentina, na segunda-feira (8), às 20h30. A chave do Brasil conta ainda com Coreia do Sul, Japão e Rússia.
A Coreia do Sul derrotou o Japão na manhã deste sábado, por 3 sets a 1, com parciais de 25 a 19, 15 a 25, 17 a 25 e 21 a 25.
O texto foi ampliado às 17h09
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Esgrima: brasileira é eliminada, mas chega ao melhor resultado do país
Kelly Oliveira – Repórter da Agência Brasil
Rio de Janeiro – A esgremista italiana naturalizada brasileira Nathalie Moellhausen foi eliminada na prova de espada individual, mas chegou ao melhor resultado brasileiro feminino da história do esporte em Jogos OlímpicosFlávio Florido/Divulgação COB
A esgremista italiana naturalizada brasileira Nathalie Moellhausen foi eliminada na prova de espada individual, hoje (6), mas chegou ao melhor resultado brasileiro feminino da história do esporte em Jogos Olímpicos.
Na estreia da esgrima nos jogos, Nathalie chegou às quartas de final, mas perdeu para a francesa Lauren Rembi, por 15 a 12. Nas oitavas de final, Nathalie vendeu a francesa Marie-Florence Candassamy, por 15 a 12.
A brasileira Rayssa Costa também participou da prova de espada individual. Rayssa venceu a primeira disputa contra Tiffany Géroudet, da Suíça, por 15 a 13. Na segunda fase, porém Rayssa perdeu para Sarra Besbes, da Tunísia, por 15 a 8.
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A primeira vez que o Brasil enviou representantes da esgrima para uma edição olímpica foi em Berlim, em 1936, com 11 atletas. Desde então, o Brasil sempre participa da modalidade em Jogos Olímpicos.
Nesta Olimpíada, o Brasil terá a maior delegação de esgrima da história, com 13 representantes: Nathalie Moellhausen (espada individual e equipe), Amanda Simeão (espada individual e equipe), Rayssa Costa (espada individual e equipe), Taís Rochel (florete individual), Bia Bulcão (florete individual), Marta Baeza (sabre individual), Renzo Agresta (sabre individual), Nicolas Ferreira, (espada individual e por equipes), Athos Schwantes (espada individual e equipes), Guilherme Melaragno (espada individual e equipes), Guilherme Toldo (florete individual e equipes), Henrique Marques (florete individual e equipes) e Ghislain Perrier (florete individual e equipe).
O mais experiente do grupo é Renzo Agresta, 22º no ranking mundial. O paulistano participa pela quarta vez de uma olímpiada e compete no Rio no dia 10 de agosto. Nos Jogos Pan-americanos de Toronto, Renzo conquistou a medalha de bronze.
Com segurança reforçada, jogo entre EUA e França no Mineirão é tranquilo
Léo Rodrigues – Correspondente da Agência Brasil
Torcedores chegam ao Mineirão para a partida de futebol feminino entre Estados Unidos e França Léo Rodrigues/Agência Brasil
Com atenção redobrada pelo fato de as delegações de Estados Unidos e França serem consideradas visadas por possíveis tentativas de ataques terroristas, a partida de hoje (6) entre as seleções de futebol feminino dos dois países foi marcada pela tranquilidade, descontração da torcida e pela homenagem ao compositor e cantor mineiro Vander Lee, que faleceu ontem (5).
No intervalo, o sistema de som do estádio tocou a música Galo e Cruzeiro, do compositor, que fala do romance entre um homem e uma mulher que torcem para times rivais. Para o psicólogo Thiago Lucas de Andrade a homenagem foi justa. "Eu sou metaleiro, mas gosto muito de poesia e ele tem músicas bonitas. Há muita gente no mundo querendo passar a perna nos outros e ele era diferente, era um cara que semeava amor. Fiquei sentido. Morreu muito cedo".
O primeiro gol da partida, que começou às 17h, foi no segundo tempo e quem balançou a rede foi os Estados Unidos, com a armadora Carli Lloyd. O placar de 1 a 0 confirmou o favoritismo das norte-americanas, que chegaram à segunda vitória na competição. Desde que o futebol feminino foi incluído nas Olimpíadas, em 1996, os Estados Unidos só não venceram em uma edição. Em 2004 e 2008, o ouro foi conquistado após superar o Brasil na final.
A qualidade técnica do jogo agradou Thiago Lucas de Andrade. "Não estava torcendo pra ninguém. Vim apreciar o futebol e saí satisfeito. As meninas jogam muito, principalmente a zagueira e capitã francesa Wendie Renard. Mais uma vez se comprova que futebol não tem lógica. A França foi superior e perdeu, mas o jogo foi muito bom", avaliou.
A partida também foi marcada pelo ânimo dos torcedores, que se divertiam com constantes "olas". Grande parte dos presentes voltou a pegar no pé da goleira norte-americana Hope Solo, gritando "zika" toda vez que ela ia chutar a bola. O episódio já havia acontecido na última quarta-feira (3), no confronto entre Estados Unidos e Nova Zelândia.
A brincadeira é uma resposta à foto que Hope Solo postou nas redes sociais antes de vir ao Brasil, vestindo uma máscara de grandes proporções para se proteger do mosquito Aedes aegypti, transmissor da zika, dengue e febre chikungunya. A engenheira química Marina Ulisses, que torcia para a França, se divertiu com o episódio: "Eu confesso que descobri o motivo só no meio do jogo. Mas aí eu também entrei na brincadeira e peguei no pé dela". A pressão da torcida, no entanto, não surtiu efeito. Com boas defesas, a goleira teve atuação de destaque e não deixou o ataque francês marcar.
Segurança
A segurança nos arredores do Mineirão foi reforçada para a partida entre Estados Unidos e FrançaLéo Rodrigues/Agência Brasil
A partida era considerada sensível pela Agência Brasileira de Inteligência (Abin), uma vez que Estados Unidos e França estão entre os países que sofrem frequentes atentatos terroristas. No mês passado, Em Nice, na França, um terrorista dirigiu um caminhão sobre o público que assistia à queima de fogos em comemoração à data nacional do país, 14 de Julho, quando celebram o dia da Queda da Bastilha. O episódio deixou 85 pessoas mortas. O grupo terrorista Estado Islâmico reivindicou a autoria do ato.
Apesar da preocupação, a Polícia Militar não registrou nenhuma ocorrência no Mineirão e arredores, onde atuam cerca de 2 mil policiais. Outros 7 mil estão mobilizados em outras partes da capital.
A organização ainda não divulgou o número de presentes, mas o público foi baixo e apenas o anel inferior do estádio estava ocupado por torcedores. De acordo com a prefeitura de Belo Horizonte, até o dia 21 de julho foram vendidos 6.097 ingressos, cerca de um décimo da capacidade do estádio, que é de aproximadamente 60 mil pessoas.
O torcedor Thiago Lucas de Andrade elogiou a segurança. "Eu estava comentando mais cedo que não há como ter atentado aqui. Eu tomei duas revistas completas para entrar no estádio, como nunca tinha tomado na vida. Há policiamento ostensivo. Eu me senti totalmente seguro".
A atuação da Polícia Militar também foi avaliada positivamente pela advogada Marcela Carvalho Viegas. "Fizeram um isolamento adequado do perímetro. Foi feito um bom monitoramento". Ela saiu satisfeita não apenas com a organização, mas também com o resultado. Com camisa da seleção brasileira e a cara pintada com a bandeira dos Estados Unidos, a torcedora não escondia sua preferência.
"Eu sou fã dos Estados Unidos porque eles dão um incentivo muito grande ao esporte. Isso falta no Brasil". E se as brasileiras forem as adversárias? "Aí vai complicar. Mas acho que é Brasil, não tem como, não é? O coração fala mais alto", confessou.
Após a partida entre Estados Unidos e França, Colômbia e Nova Zelândia se enfrentam no Mineirão, às 20h. As quatro seleções estão no Grupo G.
Atleta paralímpico sul-africano está na cadeia após assumir ter matado a namorada http://glo.bo/2aS4O6H #GloboNews
Oscar Pistorius sofre ferimentos no pulso na prisão, mas nega tentativa de suicídio
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Brasil ganha primeira medalha na Olimpíada do Rio: http://glo.bo/2aDenK4
Felipe Wu leva a prata no tiro com pistola de ar
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No Parque Olímpico, a espera na fila chegou a duas horas. Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, disse que vai colocar mais voluntários para agilizar entrada e saída dos jogos. http://glo.bo/2b395Gc
Comitê Rio 2016 pede desculpas por filas e promete que problema vai ser resolvido
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Segundo os ministros Alexandre de Moraes, Raul Jungman e Sérgio Etchegoyn, nenhum incidente grave foi registrado. http://glo.bo/2baJuIM
Ministérios avaliam bem o começo da Olimpíada
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Hassan Saada foi preso na quinta (4) por suspeita de estuprar duas camareiras brasileiras na Vila dos Atletas. O boxeador está preso temporariamente no presídio de Bangu, na Zona Oeste:http://glo.bo/2aZbcfh
Justiça do Rio nega habeas corpus a boxeador marroquino suspeito de assédio sexual
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Ainda tem gente procurando um lugar para aproveitar os Jogos Olímpicos.http://glo.bo/2aurS9b
Taxa de ocupação dos hotéis do Rio é de 93% durante a Olimpíada
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Região no Porto Maravilha é um dos lugares mais agitados do momento e tem uma programação especial. http://glo.bo/2aulI9c
Boulevard Olímpico é um dos destaques do Rio durante os Jogos
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Primeiro sábado olímpico tem filas nos acessos e nas lanchonetes
Vinícius Lisboa – Repórter da Agência Brasil
O público que foi aos locais de competição no primeiro dia após a abertura da Rio 2016 enfrentou grandes filas para entrar no Parque Olímpico e na arena do vôlei de praia, em Copacabana. Hoje (6) foi o primeiro dia em que foram disputadas dezenas de provas nas quatro grandes áreas de competição: Deodoro, Barra, Copacabana e Centro.
As filas ocorriam principalmente antes dos procedimentos de segurança, que incluem revista e inspeção de bolsas e mochilas no equipamento de raio X. O problema foi verificado principalmente de manhã. Na parte da tarde, os acessos no Parque Olímpico fluíam com mais rapidez.
A professora Alexandra Robaina, mesmo morando na Barra Tijuca, não conseguiu chegar à Arena do Futuro a tempo de ver o início do jogo de handebol feminino entre Brasil e Noruega. Com uma amiga, ela conta ficou cerca de uma hora e meia na fila. "A confusão era antes mesmo da revista. Era uma fila da fila, no primero acesso", conta ela.
Apesar de ter achado o jogo "incrível" e a arena "linda", Alexandra disse que não conseguiu comprar lanches ou bebidas no parque. "Lá dentro da arena também tinha muita fila para comprar as coisas. Até desisti."
O advogado Marcos Kalil também deparou com uma grande fila quando chegou ao parque, mas, após um tempo de espera, percebeu que outros acessos estavam abertos e vazios, e ninguém direcionava o público para usá-los. "Só quando a gente entrou é que os voluntários começaram a chamar as outras pessoas para entrarem também".
Satisfeito com a competição de ginástica artística e com a pontualidade do evento, ele também se queixou de filas nas lanchonetes. "Fiquei 40 minutos para comprar uma água. Quando saímos da arena, às 13h, fomos à praça de alimentação e não estavam vendendo comida. Só tomei um sorvete, e a fila também estava gigantesca."
Filas longas fizeram a bancária Fabiana Salles perder a primeira partida de vôlei de praia, em Copacabana. Ela chegou à arena meia hora antes do início da prova, às 9h30, e demorou cerca de uma hora para entrar no estádio. Segundo Fabiana, a fila cresceu rapidamente e passou do Hotel Copacabana Palace, a cinco quarteirões de distância. Na espera, foi preciso aguardar sob o sol e na areia para entrar no estádio. "Estava muito calor, muito sol. E muita gente chegou em cima da hora. De repente, a fila ficou enorme", contou Fabiana, que conseguiu ver o jogo da dupla brasileira, a segunda do dia.
Dentro do estádio, Fabiana disse que não enfrentou filas anormais para comprar bebidas. O relato é o mesmo que o do advogado Sergio Maurício, que encontrou as lanchonetes bem cheias, mas com filas "razoáveis" no Maracanãzinho, onde assistiu ao vôlei. "Eu preferi ir durante o primeiro set de uma das partidas, então, foi rápido".
Sérgio Maurício também não teve problemas para entrar e disse que seu acesso ao estádio foi agilizado porque estava sem mochila. "Um colaborador apareceu com um megafone e chamou para uma fila especial, o que acabou me beneficiando."
A assessoria de imprensa do Comitê Rio 2016 afirmou que o problema que causava as filas já foi solucionado e pediu desculpas pelo ocorrido.
Dupla brasileira Alison e Bruno vence Canadá no vôlei de praia masculino
Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil
O Brasil estreou hoje (6) no vôlei de praia masculino com vitória sobre os canadenses. A dupla Alison Cerutti e Bruno Schmidt venceu Josh Binstock e Samuel Schachter por 2 sets a 0. No primeiro set, os brasileiros venceram por 21 a 19 e, no segundo, por 22 a 20.
O jogo começou às 11h, na Arena Vôlei de Praia, em Copacabana. Antes, às 10h, também pelo Grupo A, a Itália venceu a Áustria por 2 a 0. O Brasil enfrenta a Áustria segunda-feira (8), às 15h30.
O esporte faz parte dos Jogos Olímpicos desde Atlanta 1996. No Rio 2016, os torneios de duplas masculinas e femininas de vôlei de praia ocorrem nas areias de Copacabana, zona sul da cidade.
Bárbara e Ágatha vencem República Tcheca no vôlei de praia por 2 a 1
Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil
Na estreia do vôlei de praia, as brasileiras Ágatha Bednarczuk e Bárbara Seixas de Freitas venceram a dupla Barbora Hermannová e Marketa Sluková, da República Checa, por 2 sets a 1. A dupla brasileira foi campeã mundial no ano passado.
O jogo começou apertado, com equilíbrio de pontos, empates e breves momentos de vantagem para ambas duplas. O primeiro set foi das checas, que venceram por 21 a 19. No segundo, o plancar manteve-se apertado, mas, com a ajuda da torcida, que chegou a ficar de pé, o Brasil venceu por 21 a 17. No terceiro set, as brasileiras abriram vantagem e venceram por 15 a 11.
O jogo começou às 15h30, na Arena Vôlei de Praia, em Copacabana.
Na segunda-feira (8), às 11h, Ágatha e Bárbara enfrentam a dupla argentina Ana Gallay e Georgina Klug. Mais cedo, neste sábado, a dupla de vôlei de praia masculino Alison Cerutti e Bruno Schmidt garantiu a vítória contra o Canadá por 2 sets a 0.
Vôlei de praia
O esporte é uma variação do vôlei de quadra e foi criado em 1895, nas areias da Califórnia, nos Estados Unidos. No Brasil, o vôlei de praia, que era praticado de forma amadora desde a década de 1930, teve seu primeiro campeonato mundial disputado nas areias de Ipanema, no Rio de Janeiro, em 1987. Em 1996, nos Jogos de Atlanta, Estados Unidos, a modalidade tornou-se oficialmente um esporte olímpico.
O esporte distribui seis medalhas, três para duplas femininas e três para as masculinas. Os brasileiros Emanuel e Ricardo (um ouro, uma prata e um bronze, cada um) e as norte-americanas Kerri Walsh e Misty May (três ouros, cada uma) são os principais medalhistas da modalidade em Jogos Olímpicos.
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