terça-feira, 9 de agosto de 2016

Brasil vence Argentina no vôlei feminino por três sets a zero

A seleção brasileira feminina de vôlei não tomou conhecimento da Argentina e, com placar de três sets a zero, conquistou na noite de hoje (8) a segunda vitória na competição. Com parciais de 25 a 16, 25 a 15 e 25 a 11, a seleção não deu chances para as argentinas.

Com o jogo praticamente decido, o técnico José Roberto Guimarães aproveitou o terceiro set para colocar as reservas em quadra.

Na caminhada em busca do tricampeonato olímpico, as meninas do vôlei, que venceram na primeira rodada a seleção de Camarões, voltam à quadra na quarta-feira (10), às 22h35, contra o Japão.

O Brasil está na Chave A, que tem, além de Argentina, Camarões e Japão, Rússia e Coreia do Sul.

 

Agência Brasil

 

Judoca Rafaela Silva dá primeira medalha de ouro ao Brasil

 

Sabrina Craide – Repórter da Agência Brasil

A judoca brasileira Rafaela Silva vence Dorjsürengiin Sumiya, da Mongólia, e conquista a primeira medalha de ouro do Brasil nos Jogos Rio 2016

A judoca brasileira Rafaela Silva vence Dorjsürengiin Sumiya, da Mongólia, e conquista a primeira medalha de ouro do Brasil nos Jogos Rio 2016Reuters/Toru Hanai/Direitos Reservados

A judoca brasileira Rafaela Silva derrotou a atleta Dorjsürengiin Sumiya, da Mongólia, na final na categoria até 57 quilos feminino. É a primeira medalha de ouro do Brasil nos Jogos Olímpicos Rio 2016.

Com um wazari sobre a oponente, Rafaela conquistou 10 pontos e soube administrar a luta até o final, com o apoio da torcida brasileira.

Nas disputas de hoje (8), Rafaela já havia vencido a romena Corina Caprioriu, a alemã Myriam Roper, a sul-coreana Kim Jandi e a húngara Hedvig Karakas. A portuguesa Telma Monteiro venceu por um yuko a romena Corina Caprioriu e ficou com a medalha de bronze.

Rafaela Silva é carioca, tem 24 anos, e cresceu na comunidade Cidade de Deus. Começou a praticar judô com 5 anos, em uma academia na rua de sua casa. Aos 8 anos, entrou no Instituto Reação, no Rio de Janeiro.

Em 2011, ganhou a medalha de prata nos Jogos Pan-americanos de Guadalajara, no México e, em 2015, conquistou a de bronze no Pan de Toronto. Também foi foi vice-campeã mundial em Paris 2011. Na Olimpíada de 2012, em Londres, Rafaela foi desclassificada pelos juízes na segunda rodada por um golpe ilegal.

Rafaela conquistou a medalha de ouro no Mundial de Judô de 2013, prata no Mundial de 2011 e bronze no World Masters de 2012.

>> Acompanhe aqui os Jogos Rio 2016

 

Agência Brasil

 

Gerações competem juntas e preparam sucessão nos saltos ornamentais

 

Vinícius Lisboa – Repórter da Agência Brasil

Hugo Parisi e Jackson Rondinelli

No trampolim de 10m, Hugo Parisi e Jackson Rondinelli ficaram em 8º lugar Reuters/Dominic/Direitos Reservados 

Jackson Rondinelli e Hugo Parisi saltaram lado a lado hoje (8) pela primeira e última vez em uma olimpíada. A geração de Hugo, com 32 anos e quatro olimpíadas no currículo, passa o bastão para a de Jackson, que estreou hoje na competição, aos 22 anos. Ainda molhados pela água do Parque Aquático Maria Lenk, eles conversaram com a imprensa e disseram que o esporte no país tem uma longa caminhada, uma história que, a partir do Rio, seguirá com novos protagonistas.

"É um legado que eu quero continuar a construir", afirmou Jackson, que reconhece a porta aberta por seus colegas. "O Hugo, o César [Castro], e a Juliana [Veloso] construíram um legado muito grande. Tenho muita felicidade de poder substituir, estar junto e acompanhar todo o processo que eles ajudaram a criar".

No trampolim de 10 metros, Os brasileiros ficaram em oitavo lugar entre as oito duplas que disputaram, o que se deve à execução de saltos menos complexos que os das duplas que mais pontuaram. A vitória ficou com os chineses, pela quarta olimpíada consecutivam. Aisen Chen e Yue Lin chegaram a tirar notas 10 em mais de um salto. Os americanos David Boudia e Steele Johnson levaram a prata e os britânicos Tom Daley e Daniel Goodfellow, o bronze.

Jackson ressltou que o Brasil precisa repetir mais seus saltos, mas lembrou que a nota obtida na olimpíada foi o melhor desempenho de sua parceria com Hugo em dois anos. Com o ciclo olímpico que se encerra no Rio, ele conta que aprendeu muito. "O que aprendi nesse caminho me tornou outra pessoa. Estou mais maduro, mais consciente e mais capaz. Foi muito bom conhecer a torcida brasileira hoje, mas todo o caminho foi uma lição de vida para mim."

Jackson brincou ao dizer que tem de vida o tempo que Hugo viveu de salto e que muito desse aprendizado veio da parceria. "Saltar com ele me dá calma, me dá segurança. Ele é um atleta muito calmo, bem humorado e muito centrado quando está em competição."

Hugo Parisi destacou que o Brasil precisa aumentar a complexidade de seus saltos para se tornar um país competitivo nos próximos anos. "Isso é com o tempo. Eu tive esse tempo, mas o Jackson, ainda não."

Brasília - Sete atletas da seleção brasileira de saltos ornamentais treinam para a Taça Brasil Open na UNB. Os treinos também servem como preparativos para os jogos olímpicos de 2016 (Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

O Brasil deve colher em 2024 frutos de nvestimentos feitos no Distrito Federal como o centro de treinamento

de saltos ornamentais da Universidade de Brasília (UnB), diz o veterano Hugo Parisi   Arquivo/Agência Brasil

O veterano encerra sua carreira olímpica no Rio de Janeiro, mas ainda pretende saltar em outras competições por um tempo. "Por quanto tempo? Não faço ideia. Ainda tenho condições de saltar em um bom nível". No longo prazo, o plano é ser dirigente esportivo. "Tenho uma empresa demarketing esportivo e quero trabalhar nessa área. Já ajudo a desenvolver um projeto de saltos ornamentais em Brasília, que tem dois anos, e por que não estender para o Brasil inteiro?"

Ele disse acreditar que o Brasil colha em 2024 os frutos do investimento feito no Distrito Federal, onde um centro de treinamento do esporte funciona na Universidade de Brasília (UnB). Para chegar lá, ele não vê outra receita: "É trabalhar. E ter pessoas ao redor, todo mundo, com o mesmo objetivo. A gente tem um legado muito grande."

Chineses

Por trás da hegemonia inquestionável da dupla chinesa Yue Lin e Ainse Chen, que somou 496,98 pontos contra 457,11 dos americanos e 444.45 dos britânicos, também está uma relação entre veterano e estreante, ou de irmão mais velho e irmão mais novo, como definiu Aisen Chen, que iniciou sua trajetória olímpica com ouro. "Nesses quatro anos, ele foi um irmão mais velho para mim. Nas vezes em que me senti para baixo e tive dificuldades, ele não só me ensinou, mas me guiou e me ajudou", disse Chen.

Yue Lin já havia ganhado ouro na mesma prova nos Jogos de Pequim, em 2008. Em Londres, disputou apenas a prova individual, e ficou em sexto. "Não foi um sucesso só meu. Foi um sucesso do time. Em todos esses anos, percebi o quanto sou pequeno e o quanto tenho um time forte me impulsionando".

 

Agência Brasil

 

 

Exame aponta “pequena lesão” na atacante da seleção Cristiane

 

Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil

Cristiane deixou o campo aos 21 minutos do segundo tempo da partida em que o Brasil derrotou a Suécia por 5 a 1, no Engenhão

Cristiane deixou o campo aos 21 minutos do segundo tempo da partida em que o Brasil derrotou a Suécia por 5 a 1, no EngenhãoReuters/Gonzalo Fuentes/Direitos Reservados

O exame de ressonância magnética feito na coxa direita da atacante da seleção brasileira de futebol feminino Cristiane constatou uma pequena lesão no bíceps femural. Maior artilheira do futebol olímpico, a jogadora passará por novos exames que irão definir se ela pode se recuperar para prosseguir na competição.

Segundo nota da Confederação Brasileira de Futebol divulgada na tarde de hoje (8), a ressonância magnética constatou também uma área inflamatória ao redor da lesão, o que era esperado. Cristiane deixou o campo carregada aos 21 minutos do segundo tempo da partida em que o Brasil derrotou a Suécia por 5 a 1, no Engenhão, e já está em tratamento fisioterápico.
A atacante, que tem 14 gols em 15 jogos disputados em quatro edições das olimpíadas, está fora do próximo jogo da seleção brasileira, amanhã (9), contra África do Sul, em Manaus. Com duas vitórias em dois jogos, o time da capitã Marta já está classificado para a próxima fase do torneio.

 

Agência Brasil

 

 

"Já fiz o suficiente, já me provei diversas vezes e estou ansioso por essa também", diz o atleta jamaicano. ‪#‎GloboNews‬ ‪#‎Rio2016‬

Rio 2016 vai ser última Olimpíada de Usain Bolt

G1.GLOBO.COM

 

Mostra tem trabalhos de mais de 60 artistas. ‪#‎GloboNews‬

Exposição em São Paulo reúne obras produzidas por mulheres brasileiras

G1.GLOBO.COM

 

Judoca que conquistou o primeiro ouro do Brasil na Olimpíada no Rio descreve o que sentiu: http://glo.bo/2aVQVVr

"Ela não ia tirar minha medalha de ouro dentro de casa", diz Rafaela Silva

G1.GLOBO.COM

Multa é de R$ 10 mil por cada ato que viole a decisão:http://glo.bo/2aQKaSJ

Justiça determina que manifestações pacíficas de cunho político sejam permitidas na Olimpíada

G1.GLOBO.COM

Além de todo o simbolismo da vitória, o prêmio tem um valor especial:http://glo.bo/2aHB6oe

Medalhas dos Jogos do Rio chegam a valer R$ 1,7 mil

G1.GLOBO.COM

Para vencer no mercado de trabalho tem que ser um pouco atleta:http://glo.bo/2b4oDdH ‪#‎ContaCorrente‬

Saiba o que aprender com os atletas para se destacar no mercado de trabalho

G1.GLOBO.COM

 

Hugo Calderano perde no tênis de mesa e está fora da Olimpíada

 

Sabrina Craide – Repórter da Agência Brasil

Hugo Calderano

Em 2015, Calderano foi ouro no torneio individual do Pan de Toronto Reuters/Alkis Konstant/Direitos Reservados

O atleta brasileiro Hugo Calderano perdeu hoje (8) para o japonês Jun Mizutani na quarta rodada da disputa individual do tênis de mesa e está fora da disputa por medalhas na Olimpíada. Mizutani, que é o sexto colocado no ranking mundial, venceu a partida por 4 sets a 2, no Pavilhão 3 do Riocentro.

Nas três primeiras rodadas dos Jogos Olímpicos, Calderano havia vencido Andy Pereira, de Cuba; Par Gerell, da Suécia, e Peng Tang, de Hong Kong.

Esta foi a primeira Olimpíada disputada pelo atleta brasileiro, de 20 anos. No ano passado, Calderano levou o ouro no torneio individual dos Jogos Pan-Americanos de Toronto.

 

Agência Brasil

 

 

Alison e Bruno perdem para dupla austríaca no vôlei de praia

 

Sabrina Craide – Repórter da Agência Brasil

A dupla brasileira Alison Cerutti e Bruno Schmidt perdeu hoje (8) para os austríacos Doppler e Horst no vôlei de praia masculino. A partida terminou com placar de 2 sets a 1 para a dupla da Áustria.

O jogo começou às 15h30, na Arena Vôlei de Praia, em Copacabana. No último sábado (6), Alison e Bruno venceram os canadenses Josh Binstock e Samuel Schachter por 2 sets a 0.

A outra dupla masculina brasileira do vôlei de praia, Pedro e Evandro, foi derrotada ontem (7) pelos cubanos Díaz Gomez e Gonzalez Bayard por 2 sets a 1.
Entre as mulheres, as brasileiras Larissa e Talita ganharam das russas Ekaterina Birlova e Evgenia Ukolova e Ágatha e Bárbara venceram a dupla Barbora Hermannová e Marketa Sluková, da República Checa.

 

Agência Brasil

 

 

Aliados de Dilma preveem dez questões de ordem em votação do impeachment

 

André Richter – Repórter da Agência Brasil

O senador Lindbergh Farias (PT-RJ) disse hoje (8) que os aliados da presidenta afastada Dilma Rousseff pretendem apresentar amanhã (9) cerca de dez questões de ordem para questionar o processo de impeachment, durante sessão na qual o Senado decidirá se Dilma vai a julgamento definitivo. Segundo o senador, os questionamentos devem durar aproximadamente duas horas.

No início da noite de hoje, Lindbergh e a senadora Vanessa Graziotin (PCdoB-AM) reuniram-se com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, que vai presidir a sessão. Após a reunião, o senador disse que pretende apresentar como uma das questões de ordem a possibilidade de suspensão do processo da fase de pronúncia por entender que o Tribunal de Contas da União (TCU) ainda não julgou o mérito da decisão que rejeitou as contas do governo Dilma em 2015.

“O que a gente vai fazer são umas questões ordem neste sentido. A gente está calculando umas 10 ou 11. A gente acha que vai gastar umas duas horas”, disse o senador.

Considerada a segunda fase do impeachment, a pronúncia decidirá se a presidenta afastada vai a julgamento. O roteiro foi definido entre os líderes no Senado e o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Ricardo Lewandowski, que vai presidir a sessão.

 

Agência Brasil

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