Lula o chefão do STF quer processar o Juiz Sérgio Moro e já contratou o Juiz Teori Zavascki para representa-lo. O preço dos serviços ainda não foi revelado, é segredo de justiça, mas certamente é algo na casa dos milhões de dólares.
Ao enviar ao juiz Sergio Moro as investigações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Teori Zavaski, do Supremo Tribunal Federal (STF), reafirmou a ilegalidade dos grampos de Lula com Dilma Rousseff. Bandido neste país tem o direito de não ser grampeado, segundo Zavascki.
Na página 8 da decisão, Teori contraria tanto a tese defendida por Moro, quanto pelos procuradores da Operação Lava Jato, de que a captura dos áudios de um detentor de foro privilegiado teria sido uma consequência do "acaso" - teoria também endossada pelos ministros Gilmar Mendes e Luiz Fux.
Além de apontar a violação da responsabilidade da Suprema Corte para julgar casos referentes a políticos - que possuem foro privilegiado -, o ministro também enfatizou o "grave" erro de Sergio Moro ao "fazer juízo de valor" sobre as "referências e condutas" de políticos e, "mais ainda" ilegal, expõe Zavascki, foi o juiz de primeira instância retirar o sigilo dos áudios interceptados. Em outras palavras: Um político filho da puta pode roubar, matar, obstruir a justiça e até corromper um juiz do Supremo, mas o foro privilegiado, lhe dá todo o direito de não ser imolado pela justiça.
Zavascki, o grande "Obstrutor Oficial" da justiça e prevaricador homenageado, determinou que "está juridicamente comprometida" a decisão de Moro de abrir o sigilo dos grampos e de considerar "válidas" as interceptações, adiantando, assim, juízo de valor em tema que não é de sua competência.
O trecho anulado foi a conversa em que Dilma diz a Lula que estava lhe enviando o termo de posse como ministro da Casa Civil para ele "usar apenas em caso de necessidade". Á época, Moro adiantou-se e entendeu que seria uma atuação do Planalto para interferir nas investigações, ao nomear Lula na equipe ministerial, supostamente trazendo a ele o chamado "foro privilegiado", no qual o ex-presidente só poderia ser julgado pela Suprema Corte.
As decisões de Teori Zavaski, que mais uma vez colocam em xeque a atuação de Sergio Moro, que segundo Teori, negligenciou o artigo 29 do CPP (Código Código Processo Penal). O STF descumpre vários artigos do CPP, comete crimes constitucionais e se acha na condição de julgar um outro Juiz. O Decreto Lei 3689/41 prevê que se juízes tomarem conhecimento de prática de crime, devem enviar ao Ministério Público Federal, responsável por entrar com pedido de denúncia para ação penal.
Teori, o "capa preta", tomou a decisão em resposta a uma reclamação da presidente afastada Dilma Rousseff, que tinha como objeto específico a gravação das conversas entre ela e o ex-presidente Lula após a determinação de encerramento das interceptações, Teori não determinou a investigação da conduta de Moro, apesar de criticar no despacho. Tampouco determinou a nulidade de todos os grampos feitos por Moro envolvendo Lula. Como advogado de Dilma e Lula, Zavascki parece ter feito um bom trabalho, apesar das ilegalidades.
PRENDAM O ZAVASCKI!
CURTA NOSSA PÁGINA: https://www.facebook.com/Politicamente-Irado-1397388943838…/
CURTA NOSSO GRUPO:
https://www.facebook.com/groups/851548761546071/
http://jornalggn.com.br/…/teori-reafirma-ilegalidade-dos-gr…
Teori reafirma ilegalidade dos grampos e abre porta para investigar Moro
Jornal GGN - Ao enviar ao juiz Sergio Moro as investigações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Teori Zavaski, do Supremo…
JORNALGGN.COM.BR
Ao enviar ao juiz Sergio Moro as investigações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Teori Zavaski, do Supremo Tribunal Federal (STF), reafirmou a ilegalidade dos grampos de Lula com Dilma Rousseff. Bandido neste país tem o direito de não ser grampeado, segundo Zavascki.
Na página 8 da decisão, Teori contraria tanto a tese defendida por Moro, quanto pelos procuradores da Operação Lava Jato, de que a captura dos áudios de um detentor de foro privilegiado teria sido uma consequência do "acaso" - teoria também endossada pelos ministros Gilmar Mendes e Luiz Fux.
Além de apontar a violação da responsabilidade da Suprema Corte para julgar casos referentes a políticos - que possuem foro privilegiado -, o ministro também enfatizou o "grave" erro de Sergio Moro ao "fazer juízo de valor" sobre as "referências e condutas" de políticos e, "mais ainda" ilegal, expõe Zavascki, foi o juiz de primeira instância retirar o sigilo dos áudios interceptados. Em outras palavras: Um político filho da puta pode roubar, matar, obstruir a justiça e até corromper um juiz do Supremo, mas o foro privilegiado, lhe dá todo o direito de não ser imolado pela justiça.
Zavascki, o grande "Obstrutor Oficial" da justiça e prevaricador homenageado, determinou que "está juridicamente comprometida" a decisão de Moro de abrir o sigilo dos grampos e de considerar "válidas" as interceptações, adiantando, assim, juízo de valor em tema que não é de sua competência.
O trecho anulado foi a conversa em que Dilma diz a Lula que estava lhe enviando o termo de posse como ministro da Casa Civil para ele "usar apenas em caso de necessidade". Á época, Moro adiantou-se e entendeu que seria uma atuação do Planalto para interferir nas investigações, ao nomear Lula na equipe ministerial, supostamente trazendo a ele o chamado "foro privilegiado", no qual o ex-presidente só poderia ser julgado pela Suprema Corte.
As decisões de Teori Zavaski, que mais uma vez colocam em xeque a atuação de Sergio Moro, que segundo Teori, negligenciou o artigo 29 do CPP (Código Código Processo Penal). O STF descumpre vários artigos do CPP, comete crimes constitucionais e se acha na condição de julgar um outro Juiz. O Decreto Lei 3689/41 prevê que se juízes tomarem conhecimento de prática de crime, devem enviar ao Ministério Público Federal, responsável por entrar com pedido de denúncia para ação penal.
Teori, o "capa preta", tomou a decisão em resposta a uma reclamação da presidente afastada Dilma Rousseff, que tinha como objeto específico a gravação das conversas entre ela e o ex-presidente Lula após a determinação de encerramento das interceptações, Teori não determinou a investigação da conduta de Moro, apesar de criticar no despacho. Tampouco determinou a nulidade de todos os grampos feitos por Moro envolvendo Lula. Como advogado de Dilma e Lula, Zavascki parece ter feito um bom trabalho, apesar das ilegalidades.
PRENDAM O ZAVASCKI!
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Teori reafirma ilegalidade dos grampos e abre porta para investigar Moro
Jornal GGN - Ao enviar ao juiz Sergio Moro as investigações contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o ministro Teori Zavaski, do Supremo…
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teori deve ser convocado pelo tribunal Militar por tentar anular a prisao do srLula emaistrancafiar documentos contra o ex presidente nao e primeira vez e reencidente toda vez que se trata de um Petista importante tentou esconder partes das delaçoes dos empleiteiro que tinha provas que atingim o Lula Dilma o Seus Ministros deveria ser escluido do STF
ResponderExcluirO juiz Sérgio Moro obedece a TV Globogolpe
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