segunda-feira, 2 de maio de 2016

Paulinho da Força: reajuste do Bolsa Família é "vingança contra novo governo"

São Paulo - Ato, promovido pela Força Sindical, pelo Dia do Trabalho, na Praça Campo de Bagatelle, na zona norte da capital paulista (Rovena Rosa/Agência Brasil)

Ato promovido pela Força Sindical pelo Dia do Trabalho, na Praça Campo de Bagatelle, na zona norte da capital paulista Rovena Rosa/Agência Brasil

A Força Sindical promove ato, desde as 9h de hoje (1º), na Praça Campo de Bagatelle, na zona norte da capital paulista, para marcar o Dia do Trabalho. Com o tema Gerar emprego e garantir direitos, lideranças da central sindical fazem críticas ao governo de Dilma Rousseff.

Ato da Força Sindical

Ato da Força Sindical, em São Paulo, faz críticas ao governo de Dilma RousseffCamila Boehm/Agência Brasil

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O presidente da entidade e deputado federal Paulinho da Força (SP) discursou no palco montado no local e disse que, além de uma crise econômica, o país passa por uma crise política. Paulinho da Força também criticou a decisão de Dilma Rousseff de anunciar reajusteno benefício do programa Bolsa Família e correção na tabela do Imposto de Renda Pessoa Física em ato da Central Única dos Trabalhadores (CUT) no Vale do Anhangabaú, em São Paulo.

“Esse aumento deveria ter sido feito antes, agora parece um pouco de vingança com o novo governo. Como ela está de saída, nos parece que ela está fazendo uma vingança e uma tentativa de sabotar o próximo governo [de Michel Temer] portanto é uma coisa que não podemos aceitar”, disse o presidente sindical. “Embora a gente queira a correção da tabela do Imposto de Renda, é bom lembrar que o Imposto de Renda, eles estão nos devendo 72% e não 5%”, disse Paulinho.

PSDB

O deputado federal Antonio Imbassahy (PSDB-BA), que participou do ato da Força Sindical, disse que os reajustes são justos e merecidos, mas acrescentou que “o sentimento que passa é de que realmente ela deseja atrapalhar mais uma vez”. Ele, que se referiu ao vice-presidente Michel Temer como “presidente”, disse que não conhece ainda as propostas do vice, caso ele assuma a Presidência da República.

“Acho que ele vai lançar [as propostas] na hora oportuna, aliás, quanto a isso, o presidente Temer tem sido muito cauteloso. Tem que ser, porque o Senado ainda não fez o afastamento definitivo, mas, assim que for feito, vai anunciar a equipe e também as propostas que certamente vão atender a população”, disse o deputado

Segundo Imbassahy, o PSDB vai decidir ainda se aceitará cargos em um possível governo de Temer. Na próxima terça-feira (3), o partido realiza uma reunião da Executiva nacional em Brasília.

Questionado sobre medidas que podem ser adotadas por Temer e que podem significar prejuízo aos trabalhadores, Imbassahy disse que isso é preocupante e que tudo que for “inerente a direito do trabalhador tem que ser preservado. Porém, acrescentou que “o país tem que fazer reformas, tem que avançar, não há dúvida nenhuma”.

Após o ato político, foram realizados shows com artistas populares.

 

Agência Brasil

 

Em ato em Brasília, Gilberto Carvalho diz que erros do PT não justificam "golpe"

 

Marieta Cazarré - Repórter da Agência Brasil

Brasília - O ex-ministro Gilberto Carvalho participa de ato político no Dia do Trabalho (Antonio Cruz/Agência Brasil)

O ex-ministro Gilberto Carvalho participa de ato político no Dia do Trabalho Antonio Cruz/Agência Brasil

O ex-ministro Gilberto Carvalho disse hoje (1º), em ato do Dia do Trabalho em Brasília, que eventuais erros do PT em mais de de 12 anos de governo não podem ser justificativas para oimpeachment da presidenta Dilma Rousseff, que segundo ele, é um golpe.

“Não vão poder justificar o golpe que estão nos dando. A crise está nos proporcionando essa abertura incrível da juventude, de gente quem nem gosta do PT, que não gosta do governo, mas que está defendendo os direitos sociais e a democracia. Eu antevejo a possibilidade de uma nova primavera nesse país, a partir da confluência de todas essas forças, dos intelectuais, dos artistas, dos jovens”, disse Carvalho em discurso durante o ato, organizado pela Central Única dos Trabalhadores (CUT), Frente Brasil Popular e Frente Brasil sem Medo.

Carvalho foi ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República do governo Dilma e chefe de gabinete do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva.

O ato, chamada de Virada Cultural, começou ontem (30) e foi retomado hoje de manhã com a participação de artistas locais e de políticos. Organizado para comemorar o Dia do Trabalho, o evento também foi um ato de crítica ao processo de impeachment de Dilma, que tramita no Senado.

O secretário-geral da CUT - Brasília, Rodrigo Rodrigues, o impeachment não é especificamente para derrubar a presidenta Dilma Rousseff, mas um golpe contra a classe trabalhadora. “Hoje aqui é um ato político, marcando o Dia do Trabalhador, um dia de luta da classe trabalhadora que, além da defesa dos direitos da classe trabalhadora, tem também a pauta política, em defesa da democracia e denunciando o golpe que está em curso no Brasil”.

Brasília - A funcionária pública Simara Pereira, acompanhada de filho, participam de ato político em comemoração ao Dia do Trabalho (Antonio Cruz/Agência Brasil)

A funcionária pública Simara Pereira, acompanhada do filho, participou pela primeira vez de manifestação contra o impeachmentAntonio Cruz/Agência Brasil

A servidora pública Simara Pereira Caetano de Faria, 31 anos, participou do ato político com o filho e disse que foi a primeira vez que saiu de casa para se manifestar.

“Diante do panorama político do país, não posso ficar no conforto do meu lar e me abster da luta. Eu, que nos últimos 12 anos me tornei uma pessoa de classe média, fui beneficiada por programas sociais e votei no PT, não tenho o direito de ficar no meu lar. O PT me envergonhou muito, mas acho que não é só um problema do PT. É um problema da sociedade brasileira”, disse, emocionada.

Para a deputada federal Erika Kokay (PT-DF),  a manifestação deste domingo mostra que a luta dos trabalhadores de Chicago, nos Estados Unidos, que deu origem ao Dia do Trabalho, ainda é atual e necessária. Em 1886, milhares de trabalhadores da cidade norte-americana se reuniram para reivindicar a redução da jornada de trabalho para oito horas diárias.

“Esse ato nos mostra como ainda temos pedaços de colonialismo, de ditadura e de escravidão. Há uma lógica da elite dominante desse país, que quer acabar com todos os direitos do trabalhador. É uma luta que mostra como nós, a classe trabalhadora, temos uma função primordial nesse momento de ruptura democrática. Se você assassina a democracia, como está em curso nesse país, você faz com que nós não tenhamos proteção a nenhum direito”, disse.

 

Agência Brasil

 

Nicolás Maduro convoca venezuelanos à rebelião caso a oposição o afaste do poder

 

Da Agência Lusa

Nicolás Maduro convoca trabalhadores contra a oposição

No Dia do Trabalho, Nicolás Maduro convoca trabalhadores contra a oposiçãoEPA/Miguel Gutierrez/Agência Lusa

O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, pediu hoje (1º) que os trabalhadores se declarem em rebelião e iniciem uma greve geral por tempo indeterminado se a oposição chegar ao palácio presidencial de Miraflores.

"Se a oligarquia, algum dia, disser algo contra mim e conseguir tomar este palácio, por uma via ou por outra, ordeno-vos - homens da classe operária - a se declararem em rebelião, a fazer uma greve geral indefinida, até conseguir a vitória", disse.

Nicolás Maduro discursou em Caracas, próximo ao Palácio de Miraflores, no fim de uma marcha de venezuelanos simpáticos à revolução bolivariana que assinalou o Dia do Trabalhador.

"Juro, pelo futuro da pátria venezuelana, que não darei descanso aos meus braços, nem repouso à minha alma, até que faça a revolução bolivariana vencer os novos desafios. Juro pela máxima união da classe operária. Juro conseguir a máxima união cívico-militar. Juro que, se o imperialismo arremeter contra o povo, irei à rebelião popular. Juro pela pátria, por Chávez”, declarou, referindo-se ao falecido líder socialista Hugo Chávez, presidente da Venezuela entre 1999 e 2013.

O presidente venezuelano também acusou a imprensa de fazer campanhas "sujas" contra a revolução e os Estados Unidos de perseguir seu governo.

Maduro advertiu ainda os empresários que, se paralisarem o funcionamento da indústria, "serão castigados", afirmando que a classe operária "tomará" as empresas que o fizerem.

Assinaturas

Sobre a coleta de assinaturas iniciada pela oposição para revogar seu mandato, o governante explicou que “o referendo é uma opção, não uma obrigação". Maduro insistiu que verificará, uma a uma, todas as assinaturas dos eleitores que solicitaram essa iniciativa.

A oposição confirmou hoje ter recolhido mais de 2,5 milhões de assinaturas para solicitar a realização de um referendo revogatório do mandado do presidente.

Segundo o Conselho Nacional Eleitoral, para iniciar a convocatória a oposição deveria recolher as assinaturas de 1% dos inscritos no registo eleitoral de todo o país, distribuídos por entidade federal, para um total de 197.798 eleitores.

 

Agência Brasil

 

Caminho é acionar a Justiça, dizem especialistas http://atdig.net/1W185D2

Ações da Telesp ainda podem render dinheiro para donos de linhas de 1997

ATRIBUNA.COM.BR

 

 

ilmar Mendes evita golpe de Dilma que queria R$ 100 milhões para blogueiros à serviço do PT

O Ministro Gilmar Mendes impediu que Dilma colocasse as mãos em R$ 100 milhões que poderiam ser repassados a blogueiros à serviço do PT.

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O ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes, concedeu neste domingo uma liminar que suspende o efeito da Medida Provisória presidente…

IMPRENSAVIVA.COM

 

Deputados do PT em Minas afirmam que Anastasia pedalou mais que Dilma

 

Leo Rodrigues - Correspondente da Agência Brasil

Durante ato contra o afastamento da presidenta Dilma Rousseff realizado neste domingo (1º), em Belo Horizonte, parlamentares mineiros questionaram irregularidades fiscais praticadas pelo governo de Minas Gerais durante a gestão de Antônio Anastasia (PSDB). Ele comandou o estado entre 2010 e 2014. O ex-governador e atual senador foi escolhido relator do processo deimpeachment no Senado Federal.

Atual líder do governo Fernando Pimentel na Assembleia Legislativa de Minas Gerais, o deputado estadual Durval Ângelo (PT) informou que, ao longo da semana, realizou uma pesquisa no Tribunal de Contas do Estado e, com base nela, preparou um documento encaminhado ao ministro da Justiça, Eugência Aragão.

"Se considerarmos todas as antecipações de pagamentos utilizando recursos de outra fonte, Anastasia movimentou de forma irregular R$63 bilhões. O que a Dilma fez perto dele é fichinha", acusou.

Documento

O documento também foi entregue à bancada do PT no Senado. O deputado estadual Rogério Correia (PT) se reuniu em Brasília com os senadores para explicar as irregularidades.

De acordo com o documento, Antônio Anastasia usou irregularmente recursos previdenciários para honrar compromissos do governo. A manobra teria ocorrido quando o ex-governador extinguiu o Fundo de Previdência do Estado de Minas Gerais (Funpeng) e transferiu R$ 3,8 bilhões para o Fundo Financeiro de Previdência (Funfip), que é coberto pelo caixa único do estado.

Além disso, o documento registra que não teriam sido investidos o mínimo legal em saúde e educação. Conforme a Constituição, os governos estaduais precisam destinar ao menos 12% do orçamento para saúde e 25% para educação. No entanto, um Termo de Ajustamento de Gestão assinado com o Tribunal de Contas do Estado (TCE) permitiu ao governo um investimento em percentuais inferiores nos anos de 2012 e 2013.

A terceira denúncia apresentada pelos deputados estaduais está relacionada a decretos de suplementação orçamentária assinados por Anastasia. A Assembleia Legislativa de Minas Gerais permite o remanejamento de cerca de 10% das receitas. Mas, nos anos de 2012, 2013 e 2014, o ex-governador teria mais que dobrado esse percentual.

Senado

O documento subsidiou uma intervenção da senadora Gleisi Hoffman (PT-PR) na sexta-feira (29), durante sessão da Comissão Especial do Impeachment. "Isso é muito pior. É retirar dinheiro do trabalhador que pagou seu fundo de previdência. Que nome a gente dá a isso? Mão grande?", indagou.

Segundo a parlamentar, o acordo entre o governo de Minas Gerais e o Tribunal de Contas do Estado foi um medida perversa.

"A Constituição obriga o governo a aplicar 12% em saúde e 25% em educação. Os percentuais não foram cumpridos. E aí o governo fez um acordo e assinou um termo para burlar a constituição. Como pode isso? O Ministério Público tem uma ação contra o estado, o que é uma pena", disse a senadora. Para Gleisi Hoffman, por essas razões Anastasia deveria se declarar suspeito e deixar a relatoria do processo de impeachment.

O senador mineiro rebateu as acusações. "A senadora Gleisi Hoffman deve ter inveja do meu governo, uma vez que não logrou êxito na eleição do seu estado. O Tribunal de Contas de Minas Gerais aprovou minhas contas. E nenhum cidadão mineiro apresentou à Assembleia Legislativa pedido de impeachment durante o meu governo. Este discurso não vai me fazer retirar o foco do processo, que são as ações irregulares do governo Dilma. Vou trabalhar de forma serena, tranquila e com bases técnicas", concluiu Anastasia.

 

Agência Brasil

 

 

No Recife, CUT diz que eventual governo Temer vai tirar direitos do trabalhador

 

Sumaia Villela - Correspondente da Agência Brasil

Manifestantes contrários ao impeachment da presidenta Dilma Rousseff uniram o protesto contra o que chamam de golpe a reivindicações pela manutenção de direitos trabalhistas e outras conquistas sociais em ato realizado hoje (1º), no Recife.

Debaixo de chuva, os manifestantes saíram em caminhada da Praça do Derby, onde está montado um acampamento contra o impeachment, até o Marco Zero, no Recife Antigo. Nas placas e nos discursos dos militantes, os vice-presidente Temer e o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), eram chamados de golpistas.

Os movimentos sociais temem que direitos conquistados nos governos de Dilma e do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva sejam retirados em um eventual governo de Temer e defendem uma greve geral no país para barrar o processo de afastamento da presidenta, que tramita no Senado Federal.

“Com a implantação da ponte para o futuro que Temer promete, ele vai privatizar bancos públicos, extinguir a Conab [Companhia Nacional de Abastecimento], que é um órgão importante de organização da produção da agricultura familiar; vai acabar com programas sociais. Não tenho dúvida que ele vai sancionar o projeto de lei da terceirização, que acaba com férias, 13º, FGTS [Fundo de Garantia pelo Tempo do Serviço], concurso público. Não é à toa que ele vai simplificar leis trabalhistas", criticou o presidente estadual da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Carlos Veras.

"É para facilitar para o trabalhador? Não é, é para retirar direitos. São 55 projetos que flexibilizam direitos, além do projeto maior que facilita terceirização na atividade fim”, acrescentou.

Sob chuva, manifestantes participam de ato pelo Dia do Trabalho e contra o impeachment nas ruas do Recife

Sob chuva, manifestantes participam de ato pelo Dia do Trabalho e contra o impeachment nas ruas do RecifeSumaia Villela/Agência Brasil 

Greve

Veras e outros sindicalistas defendem a greve com instrumento para pressionar contra oimpeachment. Segundo ele, uma paralisação nacional foi convocada para o dia 10 de maio. “Seja uma hora, duas, o dia inteiro, mas vamos parar e começar a organizar uma greve geral no país, não vamos aceitar um golpe aos diretos trabalhistas. E independente do resultado no Senado vamos continuar lutando”.

Aníbal Miguel Lima Seixas, da direção do Sindicato da Borracha de Pernambuco (Sindiborracha), disse que concorda com uma eventual greve, mas que vai consultar a categoria. “Vamos encaminhar [a paralisação], comitês estão sendo montados. A classe trabalhadora tem que ter consciência do que está em jogo. Sendo honesto eu acho que ainda não [tem base para parar]. Agora é papel de cada entidade sindical mobilizar e mostrar o que está em jogo. Se não houver contrapartida da classe operária o maior perdedor é ela”.

A diretora-geral do Sindicato das Trabalhadoras Domésticas de Pernambuco, Luíza Batista, disse que o grupo aderiu ao ato deste domingo para defender direitos recentes conquistados pela categoria, como FGTS e seguro-desemprego. “Temer apresenta uma ponte para o futuro. Futuro de quem? Só se for dos empresários, porque pra gente é um retrocesso. Estão retirando direitos de outros trabalhadores, e os nossos que foram conquistados com muita luta também estão ameaçados”.

A manifestação no Recife foi organizada pela Frente Brasil Popular, que reúne dezenas de movimentos sociais e partidos. Depois da caminhada, os participantes se reuniram no Recife Antigo para um ato político-cultural, com apresentações de maracatu e afoxé.

Pró-impeachment

Também neste domingo movimentos favoráveis ao impeachment de Dilma protestaram em Caruaru, município pernambucano. Os manifestantes levaram placas com fotos e nomes dos senadores contrários e indecisos em relação ao afastamento da presidenta para pedir que a população pressione os parlamentares em favor do processo.

 

Agência Brasil

 

 

El Niño faz com que Venezuela adiante relógio em meia hora

 

Da Agência Venezuelana de Notícias - AVN

A Venezuela adiantou o relógio em meia hora desde as 2h30 deste domingo. A medida tem o objetivo de aproveitar ao máximo a luz do sol e, assim, contribuir para a redução do consumo de energia elétrica, afetado severamente pela secura provocada pelo fenômeno climático El Niño.

O El Niño, que tem afetado a Venezuela desde dezembro do ano passado, reduziu o volume de chuvas e fez com que as reservas hidrelétricas fossem prejudicadas, como a Central Hidrelétrica Simón Bolívar (Guri). Cerca de 70% da energia elétrica venezuelana vêm de usinas hidrelétricas e o restante, de termelétricas.

Além da mudança no horário, outras ações foram tomadas, como a adoção de uma política de autogeração de energia em grandes hotéis e centros comerciais e a redução pela metade na jornada de trabalho da administração pública.

Anteriormente, o governo de Nicolás Maduro já tinha baixado um decreto instituindo a sexta-feira como dia de folga. Pelo decreto, foi criado ainda um plano especial para que comitês de gestão em cada ministério e instituição pública adotem ações para redução de 30% no consumo de energia.

 

Agência Brasil

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