por EDUARDO CUCOLO
A taxa média de juros do cheque especial, que sobe continuamente há praticamente três anos, fechou abril em 309% ao ano, percentual recorde nas estatísticas do Banco Central, que começam em julho de 1994, com o Plano Real.
Há três anos, a taxa era de 137% ao ano, menos da metade do valor atual. Em abril de 2013, o BC iniciou o ciclo de aperto da taxa básica de juros (Selic), que passou de 7,25% para 14,25% ao ano desde então.
A taxa média de juros no rotativo do cartão de crédito ficou em 448,6% ao ano em abril, pouco abaixo dos 449,4% ao ano de março. Um ano antes, a taxa estava em 347,4% ao ano. Essa é a linha mais caras entre as principais modalidades de crédito para o consumo.
O custo para quem parcela o pagamento da fatura do cartão ou faz compras parceladas com juros é menor, de 151% ao ano em média, segundo o BC.
A alta dos juros nestas modalidades acompanha o comportamento geral das taxas bancárias, que subiram com o aumento da taxa básica promovido pelo BC desde 2013. Por serem linhas de maior risco, no entanto, a alta de juros do cartão e do cheque são maiores.
Nos últimos 12 meses, a taxa média de juros passou de 18,5% para 22% ao ano para as empresas e de 34% para 41,3% para pessoas físicas.
Fonte: Folha Online - 25/05/2016 e Endividado
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