Páginas

sexta-feira, 1 de abril de 2016

Deputado José Guimarães é cercado e hostilizado no aeroporto de Fortaleza

Após café da manhã no Palácio do Jaburu, com o ministro Joaquim Levy e o vice-presidente, Michel Temer, o líder do governo na Câmara dos Deputados, José Guimarães fala com Jornalistas (Antonio Cruz/Agência Brasil)

Guimarães divulgou nota denominando de neofascistas as pessoas que o atacaramArquivo/Antonio Cruz/Agência Brasil

Líder do governo Dilma Rousseff na Câmara, o deputado José Guimarães (PT-CE) foi cercado e hostilizado com empurrões hoje (31) à tarde por um grupo no desembarque do Aeroporto Internacional Pinto Martins, em Fortaleza. Ele chegava à cidade para participar do ato em defesa da democracia.

Um vídeo divulgado em uma página do Facebook mostra um grupo de cerca de dez pessoas cercando o deputado e jogando notas falsas de dinheiro nele, enquanto uma mulher tenta segurá-lo.

Ele foi acompanhado pelo grupo até o carro que o levaria para a manifestação. No caminho, o grupo o chamava de "ladrão" e grita "fora PT".

Mais cedo, a mesma página na rede social havia divulgado o horário do desembarque do parlamentar no aeroporto de Fortaleza.

Guimarães divulgou nota repudiando o ato e chamando as pessoas que o atacaram de "neofascistas".

"Assim como me atacam de forma covarde - da mesma forma que atacaram personagens do calibre do ministro Teori Zavascki e do jornalista Juca Kfouri, entre outros - atentam contra a democracia e a legalidade. Também por isso, jamais me curvarei", acrescentou o deputado na nota.

 

 

Agência Brasil

 

Manifestantes contra impeachment começam a se dispersar em São Paulo

 

Camila Boehm e Bruno Bocchini Repórteres da Agência Brasil

São Paulo - Frente Brasil Popular e Frente Povo Sem Medo realizam ato em defesa da democracia e contra o impeachment (Rovena Rosa/Agência Brasil)

Em São Paulo, os manifestantes carregavam balões gigantes, bexigas vermelhas e faixas com mensagens contra o impeachmentRovena Rosa/Agência Brasil

A manifestação contra o impeachment e em defesa da presidenta Dilma Rousseff na Praça da Sé começou a se dispersar por volta das 20h de hoje. Desde as 16h, os manifestantes começaram a se reunir no local, onde estão quatro carros de som com bandeiras de diversas entidades, entre elas a Frente Brasil Popular, Central de Movimentos Populares (CMP) e Central Única dos Trabalhadores (CUT).

Os manifestantes carregavam balões gigantes, bexigas vermelhas e faixas com mensagens contra o impeachment. João Souza Neto, metalúrgico de 47 anos, disse que o motivo do protesto de hoje é contra o golpe e pela democracia. "O impeachment é dado quando há responsabilidade e não há nada que configure crime", afirmou.

Para o aposentado Mauro Soares, 54 anos, o impeachment está sendo usado como uma manobra para a direita. "Querem voltar ao poder pela força e não pelo voto. Até agora não encontraram nada contra Dilma. Está se repetindo o que ocorreu em 64. A história se repete", acrescentou.

"Vim para dar coro às vozes contra o golpe, disse a engenheira Camila Darwiche, 23anos. Ela também é contra o impeachment, mas tem críticas ao atual governo. Apesar de discordar das políticas adotadas por Dilma, Camila informou que o impeachment "não é a saída para a crise econômica".

Ao menos em duas oportunidades uma leve chuva caiu sobre os manifestantes na Praça da Sé. No entanto, as pessoas mantiveram-se no local. Gritos de "não vai ter golpe" foram entoados pelos ativistas. O Hino Nacional também foi tocado já na parte final do ato.

A estação Sé do metrô fechou alguns dos portões, mas continuou funcionando sem intercorrências.

 

Agência Brasil

 

 

Chico Buarque participa de ato no Rio e diz que “não vai ter golpe”

 

Vladimir Platonow - Repórter da Agência Brasil

O cantor e compositor Chico Buarque participou do Ato pela Democracia, no Largo da Carioca, no centro do Rio, e repetiu para a multidão que “não vai ter golpe”. Chico chegou ao palco por volta das 19h30 desta quinta-feira (31), sendo ovacionado por gritos de “Chico, guerreiro do povo brasileiro”.

Saiba Mais

“Eu vim aqui dar um abraço nas pessoas das mais variadas tribos, das mais variadas convicções políticas. Gente que votou no PT, gente que não gosta do PT, gente que foi do PT, que se desiludiu com o partido, gente que votou na Dilma, mas sobretudo, gente que não pode por em dúvida a integridade da presidente Dilma Rousseff.”

Chico continuou sua fala dizendo que estavam todos unidos na defesa intransigente da democracia. “Eu vejo gente aqui na praça, da minha geração, que viveu o 31 de março de 1964. Mas vejo sobretudo a imensa juventude que não era então nem nascida, mas que conhece a história do Brasil.”

Por fim, o cantor e compositor agradeceu a todos e repetiu que não haverá golpe: “Eu quero aqui agradecer a vocês que me animam a acreditar que não, de novo não, não vai ter golpe”. Em seguida, Chico deixou o palco e o ato, sendo muito festejado pelos presentes.

 

Agência Brasil

 

 

Elza Soares, Caetano Veloso, Wagner Moura, Leticia Sabatella e outras personalidades gravaram vídeos contra o impeachment.

Artistas saem em defesa de Dilma e contra impeachment; veja | EXAME.com

Artistas, intelectuais e outras personalidades gravaram depoimentos contrários ao impeachment da presidente Dilma Rousseff e a favor da democracia

EXAME.ABRIL.COM.BR|POR JONAS CARVALHO

 

No Rio, manifestantes se concentram no Largo da Carioca:glo.bo/1TlOH2b

Manifestantes vão às ruas em defesa da presidente Dilma Rousseff e contra o impeachment

G1.GLOBO.COM

 

Povo brasileiro está mostrando o quanto valoriza a democracia, diz Lula

 

Mariana Tokarnia - Repórter da Agência Brasil

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse hoje (31) que o povo brasileiro "está mostrando o quanto valoriza a democracia". Em vídeo publicado no Twitter do Instituto Lula, ele diz que o pedido de impeachment da presidenta Dilma Rousseff não tem base legal. 

"De um lado estão aqueles que querem atropelar a democracia aprovando um impeachment sem base legal. A presidenta Dilma não cometeu nenhum crime de responsabilidade, e impeachment sem base legal é golpe", disse.

"Do outro lado, estão os que acreditam na democraicia e a defendem de corpo e alma nas ruas, nas escolas, no trabalho, nas redes sociais, nas igrejas. O povo brasileiro está mostrando o quanto valoriza a democracia", completou.

Lula está em São Paulo e não vai participar de nenhum dos atos contra o impeachment de Dilma que ocorrem no país, segundo o instituto. Mais cedo, havia a expectativa de que ele fizesse um discurso em frente ao Congresso Nacional.

O vídeo será projetado em Brasília. 

Atos em defesa da democracia são realizados em pelo menos 17 estados e no Distrito Federal. 

Veja o vídeo:

 

Agência Brasil

 

Brasília: crianças estampam em cartazes apoio ao governo Dilma

 

Ivan Richard - Repórter da Agência Brasil

Brasília - Pais levam filhos menores de 10 anos à Esplanada dos Ministérios para ensinar o respeito à democracia e a diferentes opiniões. Eles fizeram cartazes dizendo que querem defender o Brasil (Ivan Richard/Ag

Brasília - Pais levam filhos menores de 10 anos à Esplanada dos Ministérios para ensinar o respeito à democracia e a diferentes opiniões. Eles fizeram cartazes dizendo que querem defender o Brasil Ivan Richard/Agência Brasil

Cartazes em apoio à democracia e ao governo da presidenta Dilma Rousseff espalhados pelo chão e dezenas de crianças com as mãos e roupas sujas de tinta. Em meio a um número calculado pela Polícia Militar do Distrito Federal em 50 mil pessoas que foram à Esplanada dos Ministérios, em Brasília, contra o impeachment,  um grupo de pais aproveitou o momento para sair às ruas ao lado dos filhos, em sua maioria, menores de dez anos.

“A gente veio defender o Brasil”, disse o pequeno Felipe Kitajima, de 4 anos, logo após pintar um cartaz de apoio à presidenta Dilma Rousseff. Para a mãe dele, a enfermeira Adriana Kitajma, é fundamental que as crianças entendam a importância da democracia.

“É importante ele ter contato com esse universo porque, na escola, algumas crianças já falam da política, levam as opiniões dos pais. E é importante ele saber que não é para brigar com o coleguinha e entender que as pessoas podem ter opiniões diferentes”, disse Adriana à Agência Brasil.

Para Davi Martins, de 7 anos, o governo da presidenta Dilma tem ajudado as pessoas mais pobres. “Ela tá tentando fazer com que as pessoas pobres tenham casa, dinheiro, carro”. Acompanhado do pai e da mãe, Davi já conversa sobre política e sobre os acontecimentos do país com a família, como explicou a mãe dele, a psicóloga Ivana Martins.

“O pai é professor de história e em casa a gente debate política, explicamos o que um lado quer é o que o outro quer. Explicamos que esse governo cometeu erros, mas que a democracia tem que estar acima de qualquer coisa”, disse Ivana.

Para ela, o processo de impeachment em tramitação na Câmara dos Deputados não tem argumentos legais. “Como vou formar meu filho se a Constituição não está sendo respeitada. O Brasil precisa de várias mudanças, mas não desse jeito. Ela foi eleita. Vamos estar nas ruas para cobrar que ela faça um bom governo”.

De acordo com a funcionária pública Gabriela Cunha, uma das organizadoras do ato, o Cirandas pela Democracia foi construído conjuntamente por pais e mães que queriam levar os filhos para as manifestações.

“A gente acredita que seja um espaço de educação para os nossos filhos”. Segundo ela, no último dia 18, quando houve outra manifestação em favor do governo, vários pais não levaram os filhos para a rua por medo de ocorrer violência, o que não se confirmou.

“A partir dai nos organizamos para as mães que queriam vir com as crianças, para que elas possam ir se apropriando. Elas têm uma sabedoria inata. Entendem atos de opressão, de injustiça. A gente acredita que tem que passar para eles que as pessoas podem ter opiniões diferentes sem precisar entrar em luta, porque a democracia é isso”. Os pais confeccionaram mais de 100 camisas para as pessoas que confirmaram a participação na manifestação.

A advogada Diana Melo, uma das coordenadoras do ato, explicou que foram tomadas todas as medidas de seguranças das crianças. “Se não garantirmos um espaço que seja possível que as crianças participem vamos impedir que várias mães, que não têm com quem deixar os filhos, não podem contratar babá ou não podem trazer as babás para a manifestação, criamos esse espaço para confraternizar e debater, queremos fazer o debate junto com as crianças, explicando que dá para fazer política sem xingamento, com respeito, respeito as autoridades".

A jornalista Camila de Menezes também levou a filha para o ato infantil. Para ela, as crianças têm que aprender o valor da democracia em casa. “Trouxe ela porque vim na manifestação passada e foi tranquila. Na outra ela queria ter vindo, esse é o assunto que se fala em todo lugar. No primeiro dia, ficamos com medo de confronto, mas está tranquilo. Acho que as crianças têm que aprender a viver na democracia, conviver com as diferenças.”

 

Agência Brasil

 

 

Ato em Salvador protesta contra impeachment com música e gritos de ordem

 

Sayonara Moreno – Correspondente da Agência Brasil

Salvador - Ato contra o impeachment em Salvador reúne cerca de 12 mil pessoas, segundo a PM (Sayonara Moreno/Agência Brasil)

Ato contra o impeachment em Salvador reuniu 12 mil pessoas, segundo a PM Sayonara Moreno/Agência Brasil

Ao som de músicas como Cálice, de autoria de Chico Buarque e Gilberto Gil, e de gritos como "Não vai ter golpe", representantes de centrais sindicais, movimentos sociais e da sociedade civil fizeram hoje (31), uma caminhada no centro de Salvador contra o impeachment da presidenta Dilma Rousseff.

Um trio elétrico acompanhou o percurso, onde representantes discursaram em apoio à presidenta Dilma. Uma banda em um microtrio elétrico cantou músicas de resistência à ditadura, ao som da guitarra baiana. Segundo a Polícia Militar, cerca de 12 mil pessoas estiveram no ato.

Manifestantes que saíram do Campo Grande, um pequeno bairro de Salvador, se uniram ao grupo que saiu do centro. Com a união dos dois grupos, participavam da passeata, além de partidos políticos, movimentos sociais, centrais sindicais e representantes de grupos minoritários, como pessoas da comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e transgêneros) e indígenas da etnia Pataxó, da região sul da Bahia. Um deles é Kâhu Pataxó, que disse ter vindo à capital somente para participar do ato, junto com outros familiares da etnia.

Salvador - Ato contra o impeachment em Salvador reúne cerca de 12 mil pessoas, segundo a PM (Sayonara Moreno/Agência Brasil)

Indígenas da etnia Pataxó, da região sul da Bahia, foram para Salvador participar do atoSayonara Moreno/Agência Brasil

"Viemos apenas para defender a democracia, para as pessoas entenderem que não se tira presidente eleito pelo povo se não houve crime. Crime é negar nossos direitos e esquecer das minorias. Estamos aqui para dizer que queremos continuar lutando pelos nossos direitos e não daremos espaço para a bancada da bala, da Bíblia e do boi, que é a favor do impeachment e contra os nossos direitos", disse o Kâhu.

Saiba Mais

Vaias na OAB
Durante a caminhada, alguns manifestantes pararam em frente à sede da seccional baiana da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), na Avenida Joana Angélica, onde vaiaram advogados que apoiam o pedido deimpeachment de Dilma e gritaram a frase "A verdade é dura, a OAB apoiou a ditadura". Enquanto isso, um grupo de advogados participou do ato contra o impedimento da presidenta segurando uma faixa em apoio à democracia.

"O impeachment não tem respaldo na legislação brasileira, principalmente porque quem defende é uma oposição inconformada com o resultado das urnas. Estamos resistindo à saída da presidenta e vamos continuar lutando até a última gota de sangue e suor", disse o advogado baiano Túlio Tavares.

O ato foi escolhido para o dia de hoje, "Dia Nacional de Mobilização contra o Golpe e em Defesa dos Direitos Sociais", que faz referência a 31 de março de 1964, quando ocorreu o golpe que deu início à ditadura militar no país.

Homenagem

Salvador - Ato contra o impeachment em Salvador reúne cerca de 12 mil pessoas, segundo a PM (Sayonara Moreno/Agência Brasil)

Ato em Salvador fez uma homenagem aos perseguidos pelo governo militarSayonara Moreno/Agência Brasil

Ao chegar no Campo da Pólvora, antigo Campo dos Mártires, os participantes, inclusive do Grupo Ditadura Nunca Mais, fizeram uma homenagem aos perseguidos pelo governo militar.

"Como somos contrários ao golpe, lembramos amigos e familiares que foram perseguidos e mortos pela ditadura. Aqui [Campo da Pólvora ] está o monumento que homenageia 32 pessoas que desapareceram na ditadura. Eu tive uma irmã e um cunhado, que desapareceram no fim dos anos 70 e até hoje não tivemos informação sobre o que fizeram com eles, que foram à guerrilha do Araguaia. Isso não pode se repetir, a democracia é vital para o avanço do Brasil", disse a vice-presidente estadual do grupo Tortura Nunca Mais, Diva Santana.

Na Praça do Campo da Pólvora, em frente ao monumento onde estão os nomes dos militantes perseguidos na ditadura, os manifestantes cantaram, em coro, a canção Para Não Dizer que Não Falei das Flores, de Geraldo Vandré, música considerada hino de resistência contra a ditadura militar. Na placa onde estão os nomes dos desaparecidos, foram colocadas flores e o nome de cada um foi lido por Diva Santana, do grupo Tortura Nunca Mais.

Os manifestantes continuaram na praça, em frente ao Fórum Ruy Barbosa, onde cantaram e entoaram frases contra o impeachment, ao som de tambores.

 

Agência Brasil

 

 

Estes 5 alimentos podem transformar seu corpo durante o sono | EXAME.com

Comer pequenas porções no período da noite auxilia no bom desempenho do organismo

EXAME.ABRIL.COM.BR|POR DANIELA BARBOSA

 

Segundo os organizadores, a manifestação reuniu 810 mil pessoas. Já segundo a polícia, o evento teve cerca de 150 mil participantes

Ato contra impeachment reúne manifestantes em 25 estados e no DF

Foto: Rodrigo Nunes/Esp. CB/D.A Press

CORREIOBRAZILIENSE.COM.BR|POR CORREIO BRAZILIENSE

 

Quem é a pessoa mais impopular do Brasil?

Foto de Ricardo Amorim.

30 comentários123 compartilhamentos

 

 

‘Le Monde’ defende renúncia de Dilma: ‘Isso não é um golpe de Estado’

BRASILIANISMO.BLOGOSFERA.UOL.COM.BR

 

 

Novos ministros devem ser escolhidos até amanhã, prevê ministro

 

Paulo Victor Chagas – Repórter da Agência Brasil*

O ministro da secretaria de Comunicação Social, Edinho Silva, disse esperar que as mudanças no ministério da presidenta Dilma Rousseff, anunciadas esta semana, após rompimento do PMDB com o governo, ocorram entre hoje e amanhã (1).

Quanto aos ministros do PMDB que pediram para permanecer em seus cargos, Edinho Silva disse que todos que quiserem ficar são bem-vindos.

A presidenta e seus ministros mais próximos promovem negociações com a base aliada para barrar o impeachment e garantir governabilidade para as demais votações no Congresso Nacional.

Partidos como o PSD, PP e PR, que comandam ministérios, são os que mais participam das conversas sobre indicações, e, por isso, Dilma precisaria dos cargos de parte dos peemedebistas.

Nessa quarta-feira (30), a ministra da Agricultura, Kátia Abreu, disse que ela e outros ministros da legenda continuarão no governo. A decisão, contudo, não está tomada.

A avaliação do Planalto é que o PMDB deu um “tiro no pé” ao deixar o governo durante reunião do Diretório Nacional. Pelas contas do governo, além dos ministérios a legenda possui mais de mil cargos no governo federal, e, até o momento, ninguém teria pedido para sair.

Em resposta às críticas de que há um “balcão de negócios” no Palácio, o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, disse que “trocas de cargos ocorrem 365 dias por ano no governo”. Segundo ele, “não existe espaço vazio na política”.

Além do líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (RJ), Berzoini e integrantes do governo têm se reunido nos últimos dias com parlamentares do PSD, PROS, PR, PSD, PTB, PTdoB, PHS, PP, PTN, PEN, PMB e PRB.

*Colaborou Priscila Mendes - Repórter da TV Brasil

 

Agência Brasil

 

Justiça determina que PSB indenize morador de casa atingida por avião de Campos

 

Flávia Albuquerque – Repórter da Agência Brasil

O trabalho de buscas dos corpos das vítimas do acidente com o avião Cessna, que matou o candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, foi interrompido (Tânia Rêgo/Agência Brasil)

O avião Cessna que levava a bordo o então candidato à Presidência da República pelo PSB, Eduardo Campos, caiu no dia 13 de agosto sobre um bairro residencial em SantosTânia Rêgo/Agência Brasil

A 4ª Vara Cível da Comarca de Santos determinou que o Partido Socialista Brasileiro (PSB) e dois empresários deverão pagar uma indenização de R$ 7,5 mil por danos materiais ao proprietário do imóvel atingido na queda do avião em que estava o então candidato à presidência da República, Eduardo Campos, em agosto de 2014. Outras seis pessoas morreram no acidente.

Saiba Mais

De acordo com a sentença proferida ontem (30) pelo juiz Frederico dos Santos Messias ficou claro que os empresários detinham a posse e a exploração do avião mesmo que indiretamente, por serem responsáveis pela tripulação, pelo pagamento de seus salários e da hospedagem do comandante e copiloto durante as viagens de campanha.

“Já o partido detinha a exploração direta, pois o jato foi cedido para uso exclusivo da campanha. Ainda que se admita que a utilização do avião tenha sido oferecida de forma gratuita, através de doação de horas de voo, por certo que a aeronave era utilizada exclusivamente pelo PSB, que determinava a agenda de viagens e tinha alguma ingerência sobre a tripulação”, diz a decisão.

A ação inicial pedia o pagamento de R$ 15 mil em indenização, referentes aos danos causados ao imóvel e eletrodomésticos. Como o autor da ação é proprietário de metade do imóvel o juiz considerou que ele tenha direito a metade da indenização. Por meio de sua assessoria, o PSB disse que irá recorrer da decisão. 

 

Agência Brasil

 

 

Mais de 6,5 milhões de contribuintes já entregam declaração do IR

 

Da Agência Brasil

A Receita Federal recebeu 6.580.843 declarações do Imposto de Renda Pessoa Física 2016 até as 17h de hoje (31). O número equivale a 23,1% das declarações previstas para este ano. O prazo de entrega começou em 1º de março e vai até 29 de abril.

O programa gerador da declaração para ser usado no computador pode ser baixado no site da Receita Federal. A Receita liberou um Perguntão elaborado para esclarecer dúvidas quanto a declaração referente ao exercício de 2016, ano-calendário de 2015.

O aplicativo do Imposto de Renda para dispositivos móveis (tablets e smartphones) na versão Android para a Google Play foi liberado na loja virtual da empresa. De acordo com a Receita, a versão iOS foi enviada para a Apple e aguarda liberação.

Quem perder o prazo de entrega estará sujeito a multa de 1% do imposto devido por mês de atraso ou de R$ 165,74, prevalecendo o maior valor. A multa máxima equivale a 20%.

Cerca de 28,5 milhões de contribuintes deverão enviar à Receita Federal a declaração do Imposto de Renda Pessoa Física em 2016. A estimativa é do supervisor nacional do Imposto de Renda, Joaquim Adir. O número representa crescimento de 2,1% em relação aos 27,9 milhões de documentos entregues no ano passado.

 

Agência Brasil

Nenhum comentário:

Postar um comentário